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Treinamento intensivo

Por: Esposanova - Categoria: Heterosexual

Tenho 32 anos, casada, e o que vou contar aqui pode parecer incrível, mas é a mais pura verdade. Nunca fui de ter muitas fantasias sexuais, isso sempre interessou mais meu marido, que todas as vezes me pedia para fazer coisas diferentes quando transávamos. Bem, com o tempo aquilo foi me cansando, até que um dia foi a gota d'agua quando ele me disse que todas as vezes que transássemos, eu deveria fazer o papel de puta e ele de cliente. Ora, se ele estava interessado em putas, porque afinal de contas ele havia se casado comigo? Resolvi então dar uma lição naquele filho-da-mãe, e disse-lhe que se queria mesmo transar com uma puta, que fosse uma puta de verdade. Ele não entendeu, e então eu lhe expliquei que se era isso mesmo que ele queria, eu iria me transformar não numa esposa que faz o papel de puta para o seu marido, mas numa puta de verdade, indo para as ruas e vendendo o corpo para qualquer homem disposto a pagar. Imaginei que isso iria dissuadi-lo de suas ideias, mas qual não foi minha surpresa quando alguns dias depois ele me disse que topava, mas com a condição de que eu tomasse todas as precauções e que jamais eu lhe negasse qualquer coisa, por mais cansada eu ficasse após voltar dos programas. Fiquei extremamente irritada com aquilo, mas agora era tarde para voltar atrás, eu estava disposta a dar uma lição nele, e disse-lhe que então seria assim. Mas eu também estava um pouco com medo, e perguntei-lhe se ele achava que eu iria conseguir fazer aquilo, e com a maior cara de pau ele me disse que eu era uma chupadeira de primeira e que claro, na buceta era só uma questão de acostumar com a quantidade. Mas que ele achava que no cú eu deveria me preparar, pois eu não tinha o hábito de dar o rabo com muita frequencia. Só então me dei conta do que eu iria enfrentar pela frente, mas ele disse para eu não me preocupar, que ele daria um jeito em tudo. Alguns dias mais tarde, ele chegou em casa com um pacote. Quando abri, vi que dentro havia três plugs anais de diferentes tamanhos. O mais fino devia ter uns dois centímetros de diâmetro, sendo apenas um pouco mais grosso que um dedo. O segundo eu achei bem mais avantajado, devia ter uns 5 centimetros, mais ou menos da grossura do próprio pau do meu marido. Mas o terceiro era realmente um colosso, com uns nove centimetros na parte mais grossa e uns sete na parte que ficaria encaixada no cú. Eu tinha certeza que nenhuma mulher poderia aguentar um monstro daqueles no rabo sem gritar de dor. Meu marido me explicou que eu deveria algumas vezes por dia enfiar o mais fino ao longo de mais ou menos uma semana, depois fazer na semana seguinte o mesmo com o segundo e só então fazer um esforço para ver se eu conseguiria enterrar o plug gigante no rabo. Achei aquilo o fim da picada, ele estava me propondo um tipo de treinamento anal intensivo, mas acabei concordando que esta seria a única maneira de me acostumar a dar a bunda sem correr riscos nem surpresas desagradáveis. Assim, imediatamente peguei o consolo mais fino, fui para o banheiro e experimentei enfia-lo no rabo. Desacostumada, levei uns bons 5 minutos começando a enfiar e tirando, até que por fim tomei coragem e enterrei tudo no cú. Doeu um pouco e a sensação era um pouco desconfortável. Estava assentada no bidê, então me levantei e caminhei até a sala. Meu marido estava vendo televisão, eu o chamei, virei de costas para ele e mostrei a bunda com o plug enfiado. Ele disse que estava orgulhoso de mim, que eu devia permanecer algum tempo com aquilo no rabo, depois devia tirar, esperar umas horas, botar de novo, e assim por diante. Falando isso, abriu o ziper da sua calça e botou seu pau para fora. Estava duro de tesão, e me disse para ir chupa-lo. Não sei porque, mas com aquele consolo no cú eu já estava me sentindo um pouco como puta, e sem questionar muito fui até ele, me ajoelhei na sua frente e paguei um boquete. Depois me levantei, fui até o banheiro e retirei o plug do rabo, que ficou latejando. Mais tarde, antes de dormir, voltei a enfiar o plug e permaneci enrrolhada por umas duas horas antes de retirá-lo de novo. Durante quatro dias repeti a sequencia umas cinco vezes por dia. Para minha surpresa, ao final desse período, o plug entrava e saia com facilidade do meu rabo. Era incrível, mas eu já tinha me acostumado com ele a ponto de quase esquecer que ela estava lá. Tanto que na noite do quarto dia eu acabei me esquecendo de tirá-lo e dormi a noite inteira com ele enterrado no cú. Achei então que seria perda de tempo passar mais tres ou quatro dias treinando com aquele plug pequeno e resolvi experimentar o segundo, um pouco mais grosso. Na verdade, quando começei a enfiá-lo, vi que a diferença de diametro era bem grande, e foi muito difícil colocá-lo no lugar. Quando me levantei, meu ânus doía mais que da primeira vez com o mais fino, e o desconforto era muito maior. Entretanto, agora eu sabia que ia acabar me acostumando com o tamanho. Fui até meu marido para lhe mostrar que havia conseguido enfiar o outro plug, e como da primeira vez ele me fez ajoelhar e chupar, como se chupá-lo fosse um tipo de prêmio pelo meu sucesso. Na verdade, contra as minhas expectativas, eu estava contente por estar conseguindo aguentar no cú objetos cada vez maiores, me fazendo sentir uma vadia mas ao mesmo tempo orgulhosa de mim mesma, vitoriosa. Afinal, quantas mulheres aguentariam passar oito ou dez horas com um consolo enfiado no rabo sem maiores dificuldades? Nos cinco dias seguintes, aquele plug foi entalado varias vezes no meu cú, algumas vezes por quatro ou cinco horas seguidas. Toda vez que eu enfiava era dificil e doía um pouco, mas depois ele se acomodava na bunda e era mais fácil. Ao final do quinto dia, com o plug ainda no rabo, meu marido chegou do trabalho com um outro pacote. Quando abri, vi que dentro tinha um par de sapatos plataforma altíssimo, que eu só havia visto igual em filmes pornô. Meu marido me disse que fazia parte do meu uniforme de trabalho, que eu deveria me acostumar a andar com eles, usá-los durante longo tempo e foder com eles. Mandou eu experimentá-los. Assentei-me, calcei os sapatos e fiquei de pé. Eram realmente altíssimos e difícil de andar com eles, mas pensei comigo, se é isso que uma puta devia usar, então ia usá-los. A cada passo que eu dava, a bunda mexia, e o consolo se movimentava no cú. Na minha cabeça passou uma imagem de eu caminhando numa calçada no centro da cidade, vestindo uma mini-saia curtíssima, um top mínimo e em cima daqueles sapatos de salto de 15 centimetros. De alguma maneira, durante essas duas semanas anteriores, eu havia me acostumado com a idéia de que em alguns dias eu estaria nas ruas chupando pau e dando o cú para desconhecidos a troco de dinheiro, e isso já não me causava mais nenhuma sensação de desconforto. Neste instante, tive a sensação de que alguma coisa havia mudado dentro de mim, deixei meu marido na sala e fui até o quarto em busca do pacote onde guardava os consolos. Abri a caixa e retirei o plug gigante. Era realmente grande. Mas eu estava decidida a provar para mim mesma que eu era capaz de tudo, esta seria a prova que eu estava pronta para ir para as ruas. Deitei-me na cama, retirei o consolo que já estava enfiado e tentei enterrar o maior. Mas era difícil. Seria necessária a ajuda do meu marido. Assim mesmo deitada, gritei para que ele viesse até o quarto e quando ele entrou deu de cara comigo na cama, as pernas abertas e o cú ainda latejando por causa do outro consolo que havia ficado enterrado por várias horas. Ele viu o plug gigante na minha mão e entendeu tudo. Entreguei-lhe o plug e pedi para que me ajudasse. Ele não se fez de rogado. Mandou eu ficar de quatro com a bunda bem arrebitada para cima e começou a enfiar aquele colosso no meu rabo. A cada vez que meu cú latejava, ele enfiava um pouco. Em seis ou sete estocadas, o plug já tinha entrado até a sua parte mais grossa, e a dor era insuportável. Começei a gritar de dor, mas meu marido não teve pena, com mais um último golpe enterrou o resto na minha bunda. Naquele momento eu já estava chorando, arrependida de ter feito aquilo, mas agora já era tarde. Com muita dificuldade fiquei de pé. No meu armário embutido havia um espelho grande, desses que a gente usa para se vestir, eu virei de costas para ele e dei uma olhada no meu trazeiro. Fiquei escandalizada com o que vi, no meio da minha bunda tinha aquele troço redondo enorme, mais grosso que uma lata de cerveja, e o resto do rabo estava vermelho do esforço para deixar passar a parte mais grossa do plug. Olhei para o meu marido com raiva, magoada de ter sido ele o responsável por eu estar passando por aquele sofrimento. Mas ele não parecia ligar para a minha dor, apenas se levantou e disse para eu me recompor e ir até a sala, que ele estaria me esperando lá. De súbito me lembrei que cada vez que eu experimentava um novo plug eu devia pagar um boquete, e parecia que desta vez não ia ser diferente. Assim, caminhei do jeito que pude até a sala, com aquele consolo enorme enfiado e mexendo no meu rabo a cada passo que eu dava com aqueles sapatos altos. Doía muito. Quando cheguei na sala, meu marido estava assentado na poltrona já com o pau para fora. Cheguei para perto dele e me ajoelhei, coloquei o pau na boca e começei a chupar devagar. Meu marido me disse então para chupar mais rápido e mais fundo, que puta não chupava rola devagar porque assim perdia tempo para o próximo cliente. Era a primeira vez que ele me chamava assim de puta, mas não liguei porque percebi que apesar de que não tinha ido ainda para ruas, naquele momento eu já estava mesmo me comportando como puta. Então deixei para lá e fiz como ele me pediu, rápido e até o fundo da garganta, sentindo o seu pau entrar e sair da minha boca. Eu já não pensava em nada, só chupava e chupava, como que fazendo o meu trabalho. De repente ele encheu minha boca de porra e antes que eu pudesse tirar a cabeça do seu pau, ele segurou com força pelos meus cabelos, e não tive outra opção senão engolir tudo, meio engasgando. Só então ele tirou o cacete, se levantou, foi até um móvel da sala onde guardava um pouco de dinheiro, retirou dez reais e me entregou. Eu me levantei, a boca toda melada, peguei o dinheiro e perguntei o que queria dizer aquilo. Ele me disse que a partir daquele dia tudo que eu quisesse gastar comigo mesma, tipo vestidos, maquiagem, etc, eu teria que ganhar por meu próprio esforço, quer dizer, dando gostoso. Meu cú ainda estava doendo muito com o plug enterrado, eu me sentia desconfortável em cima daqueles sapatos de atriz pornô, e minha boca tinha um gosto ruim de porra e pica. Mas de alguma forma eu tinha que me acostumar com tudo isso, porque sabia que daqui para frente ia ser assim todo dia e toda noite, porque era assim que eu ia ganhar a vida. Meu treinamento tinha acabado, a fantasia do meu marido tinha se realizado e agora eu já era uma puta.


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foto avatar usuario Esposanova
Por: Esposanova
Codigo do conto: 92
Votos: 2
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 06/07/2002

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