Casa dos contos - ALESSANDRA, JOELMA & EU

ALESSANDRA, JOELMA & EU

Por: JEFERSONLIBERATTO - Categoria: Bisexuais

Eu não tenho preconceito nenhum com a opção sexual das pessoas. Cada um usa o sexo da forma que lhe dá mais prazer. Eu tenho uma amiga, cliente do meu bar, que tem uma coisa comum comigo: gosta de bucetas. Alessandra é uma mulher com uns 35 anos, 1,75 de altura, de origem italiana do interior de Santa Catarina, meio desengonçada, que pelo menos a cada quinze dias vêm aqui beber umas geladas, diga-se de passagem, várias geladas. Já trouxe algumas “namoradas” mas tem uma, a Joelma – mais feminina, mais gostosinha - que é a principal. Depois de ficar meio vermelhona da cerveja misturada com cachaça, ela carrega a namorada para seu apê, quase em frente do meu bar. Alessandra, apesar de se vestir com pouca feminilidade e mau gosto, tem um corpo desejável e não chega a ser masculinizada. Numa segunda feira, dia de movimento fraquíssimo, ela chegou aqui lá pelas 18 horas, trazendo Joelma a tiracolo. Clientes entravam, saiam e elas duas bebiam comportadamente. Lá pelas 21 horas o bar já estava vazio e elas continuavam aqui e começara a namorar mais ousadamente com beijos e abraços e eu, do balcão, assistia a tudo. Confesso que estava gostando de assistir, afinal duas mulheres se beijando é algo que provoca nossa excitação. Sugeri que mudassem de mesa, para uma área em que não pudessem ser vistas da rua ou terem que interromper seu idílio pela chegada de algum freguês com a família. Se quisessem eu poderia instalar uma mesa próxima do bar onde não correriam qualquer risco de serem surpreendidas. Reforcei dizendo que eu já estava assistindo mesmo e que não se importassem com a minha presença pois eu estava gostando do que via. Escolheram o bar. Coloquei a mesa e cadeiras e elas se mudaram. Joelma a cada vez que Alessandra a abraçava, olhava para mim e passava a língua nos lábios, como que me convidando a participar. Num dado momento, Alessandra perguntou se eu queria “dividir” a Joelma com ela. Eu perguntei se não seria “compartilhar” e antes de me aproximar das duas, resolvi dispensar os funcionários dizendo que ia fechar o bar mais cedo em vista do fraco movimento e que eu ficaria mais um pouco, fazer o caixa e até que elas pagassem a conta e fossem embora. Fui baixando as portas, apagando as luzes e deixando acesas somente as do bar. Alessandra abraçava Joelma por trás e eu me aproximei de Joelma pela frente, fazendo dela o recheio de um sanduíche. Beijei Joelma com sofreguidão e Alessandra também ofereceu sua boca para beijar e ali mesmo trocamos amassos fabulosos. Eu passava as mãos pelas duas e as duas passavam as mãos em mim. Alessandra sugeriu que fôssemos até o apê dela pois lá teríamos mais intimidade e poderíamos ir até o fim. “Vamos comer a Joelma inteirinha” ela disse. Até ali era exatamente isso que eu imaginava: Alessandra, a “sapata”, Joelma, a “femea” e eu, o “macho da Joelma”.
Entramos no apê, levando mais três cervejas a tiracolo – essas por minha conta – e reiniciamos nossas atividades a três. Despimos Joelma, deixando-a somente de calcinha e sutiã, que logo foi arremessado ao chão. Em pé eu beijava Joelma e acariciava seus seios. Ajoelhada, Alessandra lambia a buceta de Joelma pelos lados da calcinha. Eu escorregava minha mão em direção à buceta de Joelma e pude sentí-la totalmente depilada, lisinha. Não deu outra, abaixei a calcinha dela pernas abaixo, deixando-a completamente nua à nossa disposição, ao mesmo tempo em que me livrava das minhas roupas, camisa e calça por que a cueca foi Alessandra quem se encarregou de remover. Alessandra tinha agora duas opções para chupar: a buceta carequinha de Joelma e o meu pau, duro em riste na frente dela. Abocanhava um e outro alternadamente. Mas não era justo que Alessandra continuasse vestida e a intimamos para que tirasse a roupa também. Joelma segurava no meu pau e eu esfregava o dedo no grelo dela enquanto contemplávamos Alessandra a se desnudar. Realmente o corpo de Alessandra era qualquer coisa de espetacular. Curvas perfeitas, seios bem formados, empinados, bunda firme, redondinha e uma buceta grande como ela com poucos pelos ralos no púbis que não resisti em esticar minha mão para manipulá-la. O melhor mesmo era acomodarmos de uma forma que ficasse bom para os três. Joelma sentou-se no encosto do sofá enquanto eu e Alessandra nos ajoelhamos sobre o assento. Coloquei o pé esquerdo de Joelma sobre o meu ombro direito e o direito sobre o ombro esquerdo de Alessandra. Nessa posição, com os joelhos dobrados para cima, a buceta de Joelma ficava escancarada bem na altura das nossas bocas. Eu e Alessandra passamos a nos beijar com as bocas coladas na buceta de Joelma. Nossas línguas iam e vinham e se alternavam entre as bocas e a buceta de Joelma, a esta altura muito lubrificada, exalando aquele liquido cremoso com sabor almiscarado. E quanto mais fazíamos isso mais nossas bocas se lambuzavam. Alessandra então pediu-me que metesse meu pau em Joelma. Colocou-se sentada no sofá de modo a que pudesse continuar a chupação dela, agora com o meu pau junto, que ela segurava e dirigia com a mão, controlando a entrada e saída daquela buceta. Alessandra dedilhava a própria buceta e as duas acabaram gozando ao mesmo tempo. E eu segurei o meu gozo por que teria que dar conta de duas mulheres. Convenhamos que o sofá é um lugar desconfortável para três pessoas foderem. Mudamo-nos para o quarto de Alessandra onde a cama nos esperava. Alessandra, antes de vir para a cama conosco, abriu o armário e de lá tirou uma maleta prateada. Pensei comigo: Tal será que na casa dela, que gostava de saborear bucetas, não tivesse os complementos necessários para a safadeza. Dito e feito: abriu a maleta e de lá surgiram uns cinco vibradores em formato de pau, das mais diversas espessuras, comprimentos e cores. Retirou um bem grosso para ela e ofereceu os demais para que Joelma escolhesse. Em seguida me entregou os dois cacetes de borracha e o creme lubrificante. Deitaram-se as duas lado a lado e pediram que eu fodesse as duas com os vibradores. Interessante como Alessandra aguentava aquele cacetão de uns 25 cm de comprimento por uns 8 de espessura. Eu metia ele inteiro nela e ela pedia que metesse mais. Joelma também estava adorando ser fodida pelo vibrador. É obvio que elas faziam isso sempre que estivessem juntas, mas com a presença de um homem conduzindo a foda tornava-se ainda mais excitante. Não demorou para as duas gozarem mais uma vez gritando e gemendo como duas loucas. Passado o torpor do orgasmo, e como eu já tinha metido na buceta de Joelma, Alessandra reinvindicou para si o direito de que eu metesse meu pau nela. Ficou de quatro na cama sobre os cotovelos, empinou a bunda e arreganhando a buceta com as mãos, mandou que Joelma segurasse aberta para que eu fodesse a buceta dela. Meti com força em estocadas vibrantes e ela estava delirando quando me pediu para meter tudo no cu dela que ela queria ter dois paus nela. Quando enfiei meu pau no cu de Alessandra percebi que Joelma enfiava o vibrador grosso na buceta de Alessandra. Eu sentia a vibração no meu pau e Alessandra corcoveava com os seus buracos totalmente preenchidos. Joelma não aguentou só de assistir aquela cena e também meteu dois cacetes vibratórios, um na buceta e outro no cu. Não aguentei mais e quando Alessandra percebeu que eu ia derramar toda a minha porra, de um salto virou-se colocando a boca a tempo de que eu esporrasse na cara dela. Joelma fez o mesmo. E elas beberam toda a minha porra, se lambiam, e engoliam gota por gota. Eu estava com as pernas bambas quando fui ao banheiro para uma ducha. Quando retornei elas me olhavam com cara de safadas, demonstrando que adoraram ter fodido comigo. Alessandra ainda me disse que não era só de buceta que ela gostava, mas que ela também adorava um pau de macho metendo nela. Saí do apê dela bem na hora em que costumava fechar o bar. Minha esposa de nada desconfiou quando cheguei e, naquela noite, ela se insinuou para foder comigo. Mas eu estava exausto. Não dava. Desculpe eu estou muito estressado, foi a desculpa que eu dei. Quanto a Alessandra e Joelma continuaram vindo beber no bar e, sorrateiramente, me perguntavam: “Quer foder nós duas hoje ?”. Claro que sim. Chamava o chefe de cozinha e dizia que tinha que dar uma saída. Ele que atendesse o público, e se eu demorasse, encostasse a porta lateral que eu fechava depois. Ela ia eu foder com as duas mais uma vez. Até agora já foram seis trepadas. Espero que elas não desistam de foder comigo.