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festa com a piranha do motel

Por: cassim - Categoria: Fantasias

Festa com a piranha do motel
      No verão passado eu e alguns amigos, resolvemos que no meu aniversario iríamos pegar uma piranha para fazer uma festa particular para gente.passamos num motel que tem perto da minha cidade e que serve como zona, ficamos bebendo num bar bem em frente ao motel , escolhendo a piranha, tinha piranha de tudo que é tipo gorda, magra, feia e nada se parecia com o que esperávamos, lá pelas 10:00 horas quando já estávamos desistindo aparece uma menina no bar que aparentava ter pelos menos dezesseis anos, loirinha, olhos verdes, pele bem macia e branca cheia de sardinha um metro e cinqüenta e cinco de altura bem magrinha , com os seios médios e bunda grande uma cocha bem torneada. Como era nossa ultima esperança resolvemos partir para o ata        que Paulo um chegado nosso se apresenta: oi gata posso saber seu nome.    Ela, meio sem graça responde. - o meu é Sabrina, porque?     Paulo que já e macaco velho pergunta com um belo sorriso: - Você trabalha por perto? É que você não se parece com nenhuma das meninas daqui, eu nunca te vi.     A menina já meio sem graça pela comparação, responde que estava trabalhando no motel como arrumadeira pois tinha vindo do interior para trabalhar e estudar Paulo pergunta que horas ela iria voltar para casa e ela responde que já esta de saída pois o seu horário já tinha acabado, Paulo então oferece carona para ela dizendo que já estava tarde e uma carona amigável seria mais seguro.     Ela reluta em aceitar a principio, mas com a simpatia e o papo cafajeste mas convincente do rapas, acaba aceitando a proposta. Ele nos da um sinal e partimos, na direção do carro que já tínhamos colocado de antemão, bem longe do movimento para ninguém nos ver saindo, quando chegamos lá, os dois já estavam dentro do carro. E ela leva um baita susto quando nos vê, e pergunta o que era aquilo. Paulo se adianta para moça dizendo que um dos rapazes estava fazendo aniversario e ela seria o presente dele ela grita e fala : - Vocês estão malucos eu não sou piranha eu já falei que trabalho como arrumadeira do motel. Ai Paulo irritado fala – Você não ta achando que nos somos idiota, você com esta roupinha! É piranha sim e se não for vai começar a ser agora com a gente. Se você for boazinha agente te libera mais cedo e até te paga bem. Dito isso ela começa a chorar, mas acaba topando, pedindo – Tudo bem mais por favor não me machuquem que eu ainda sou virgem. A turma fica alvoroçada com a noticia e partem para um sitio fora na periferia da cidade.     Quando chegamos no sitio a moça só fazia chorar baixinho, reclamando do seu destino, Paulo se adianta e fala para turma – quem quer brincar de caça a raposa? a turma não entende nada mais topa perguntando como seria Paulo responde – bem a Sabrina faz um stripe para gente e depois foge, eu tenho algumas espingardas de paint-boll que lançam uma pequena bolinha de tinta com bastante pressão, quando ela cair com o primeiro tiro que a derrubar, aquele que deu o ultimo tiro terá a honra de desvirgina-la quem topa. Todos os rapazes levantam a mão aceitando o desafio lançado. Ai os rapazes se voltam para a moça e a levam para um campo de futebol de quadra e pedem para fazer um strip-tease ali mesmo ela chorando começa a rebolar, tirando a saia e a blusa mostrando um lindo corpo depois abaixa tirando a calcinha e ficando apenas de sutiã, pesa que tira por ultimo jogando para os rapazes, e respondem com uma vaia de gostosa e piranha e vão se afastando devagar para a caixa perto da saída da quadra, tirando uma arma cada, para depois pedir a menina para sair correndo que estava na hora de começar a festa. Ela vê as armas e começa a correr assustada, quando dou o meu primeiro tiro que a acerta bem nas nádegas fazendo que ela cambaleasse e desce um grito de dor. Eu sabia que aquele tiro doía pois já tinha jogado algumas vezes e levei alguns tiros mas sempre de roupa, na pele branquinha dela quase a queima roupa, aquele tiro deve ter doído pra burro, mas infelizmente não foi o suficiente para vela cair, Paulo que estava no outro lado da quadra acerta um tiro bem nos seios e um outro na barriga que faz a menina urrar mais ainda de dor, depois continuamos atirando sem para no corpo da Sabrina que aos pouco vai ficando todo verde de tinta, ate que com um tiro certeiro de Paulo na virilha da moça ela finalmente cai depois de pelo menos levar uns quinze tiros, e bonito ver ela se contorcendo de dor e gritando por socorro e piedade, pois os tiros continuam sem parar pois queríamos continuar a pinta-la, quando a brincadeira já estava sem graça, chegamos perto da Sabrina e puxamos sua perna para os lados para deixa-la na posição de frango assado. e eu como aniversariante do dia dou um ultimo tiro bem na sua vagina fazendo com ela desce um novo urro e desmaiasse. A boceta começava a sangrar fazendo com que o sangue se misturasse com o verde da tinta, quase desenhando uma obra de arte.        Depois pegamos uma mangueira e ligamos na torneira para lava lá e ver o estrago feito naquele lindo corpinho, que agora estava ali meio que inerte e tremendo no chão todo sujo de tinta, depois ligamos a torneira e a lavamos como se lava um porco para o abate começando pelas pernas, cochas, braços depois a barriga, seios, cabeça, a vagina e bunda. Fomos conferir o estrago e ela estava cheia de hematomas pelo corpo e a vagina estava com um lábio cortado e não parava de sangrar. Resolvemos leva-la para uma mesa de churrasco ali perto para estancar o sangue da vagina. Acendemos um fogareiro a gás e esquentamos um espeto largo de churrasco ate a ponta ficar bem vermelha, e logo em seguida nos abrimos as perna da Sabrina em na posição de frango assado, nos mostrando aquela que um dia foi uma linda boceta. Pegamos os espeto em brasa e o atiçamos na ferida da menina que acordou na hora dando berros altíssimos, fazendo uma cara horrível e dando espasmos de dor para desmaiar de novo. Enquanto o espeto queimava a carne liberava uma fumaça branca com um cheiro forte de carne queimada. O ferro em brasa aos poucos fazia com que o sangue estancasse E fomos conferir a operação que funcionara perfeitamente a não ser pelo fato dela   ter deixado uma cicatriz enorme de queimado que atravessava a vagina diagonalmente. E exclamamos: É esta perereca nunca mais vai ser a mesma, mas e daí só vamos papa-la hoje mesmo.     Por falar nisso ta na hora do meu pagamento pela nossa aposta diz Paulo,   a pegamos no colo e a levamos para dentro da casa onde aviamos preparado um quarto forrando a cama com plástico para o sacrifício final. Paulo foi o primeiro a se deitar com ela, Dizendo que ia desvirgina-la para ficar mais fácil para o resto da turma a deitamos de barriga para baixo na cabeceira da cama para que ela ficasse com a bunda para cima, e abrimos a pernas dela para depois pegar uma filmadora para ficar de presente para a galera.   e o Paulo se aproximou por traz dela se posicionando para cravar a pica naquela boceta que um dia já foi linda por que agora alem de inchada esta com um belo corte nos grandes lábios, nesta hora ela já estava começando a acordar e começa a gritar dizendo a eles que parassem, pois ela estava toda machucada e toda doida e este não era o trato. Paulo nem liga para os apelos dela e força a pica na entrada da boceta gritando esta piranha e virgem mesmo. vocês acreditam? Nisso ele faz forca e atola a pica de uma vez na boceta machucada da menina o himem se rompe e Paulo afunda com a sensação de estar explorando a entrada de um paraíso perdido , ele entra e sai num ritmo cada vez maior fazendo com que a boceta voltasse a sangrar agora pelo himem deflorado. Enquanto a coitada da Sabrina dava berros e mais berros de dor e começa a implorar por piedade que ele a estavam machucando muito dizendo que estava sendo rasgada ao meio. como eu já estava achando que ela estava reclamando muito resolvi participar da festa e coloquei minha benga na boca dela para que ela chupasse sem antes dar uns belos tapa na cara dela dizendo para chupar direito, porque se não nos a mataríamos bem devagarzinho. Ela só abril a boca. e eu fincava, o pau na boca dela como se fosse uma boceta macia. Ricardo e Betão resolvem participar da festa e pedem a Paulo que a mudem de posição, pois iriam fazer uma dupla penetração. Paulo consegue mudar de posição sem que nossos caralhos saíssem do lugar, agora Paulo estava deitado na cama com a Sabrina deitada em cima dele e eu naquela boquinha linda. Ricardo começa a lamber o cu da Sabrina e exclama que o cheirinho erra uma delicia e começa o procedimento de aproximação tirando para fora uma benga enorme.
Ficamos espantados pois, apesar de sabermos que Ricardo tinha fama de bem dotado, não imaginamos que fosse tanto! O cacete dele devia ter no mínimo uns 20 cm. Ele deu uma cusparada na cabeça do pau e enfiou com tudo naquele cuzinho que também era virgem. Sabrina tentou se livrar mas nós a seguramos com força. Ela fez uma pressão com a boca e tirei o pau rapidamente, com medo que me mordesse. Dei um tapa bem forte na cara dela e disse que se tentasse de novo me morder eu cortaria a língua dela fora. Ela chorava muito e começou a chupar meu pau novamente. Segurei-a pelos cabelos e comecei a foder a boca dela como se fosse uma buceta, indo até a garganta e tirando quase todo pra fora. Agora, além de se fodida na boca, ela era fodida no cú e na buceta machucada com muita força. Betão que estava de fora deu um jeito de subir nas costas dela e começou a apertar seus peitinhos e puxar e beliscar os bicos. Depois de alguns minutos, Ricardo gozou dentro do cú dela e quando retirou a pau viu a porra saindo misturada com sangue. Ele trocou de posição comigo e enquanto fui meter no rabo dela ele deu seu cacete pra ela chupar e deixar bem limpinho. Paulo gozou na buceta dela e Betão tomou seu lugar, reclamando que estava já toda encharcada e aberta. Sugeri então que nós dois metêssemos ao mesmo tempo na buceta e assim foi. Estávamos arregaçando bem ela e depois de gozarmos decidimos meter os dois juntos no seu cú. A entrada foi difícil, mas depois que conseguimos enfiar o resto foi fácil. Aí Sabrina desmaiou por causa da dor e terminamos de meter gozando dentro do seu cuzão arrombado. Com ela desmaiada, Ricardo enfiou o cacete na boca dela e meteu até o fundo, fodendo bem rápido sua boca. Ela já começava a sufocar quando ele gozou com o pau bem no fundo, mandando a porra toda pra garganta e quando retirou da boca ela fazia movimentos de quem havia engasgado. Como tenho noções de primeiros socorros, curvei sua cabeça pra trás para garantir que ela teria ar. Funcionou muito bem e com ela respirando ainda desacordada, ficamos admirando seu corpinho todo cheio de hematomas e a buceta inchada e deformada pela queimadura. Entramos em acordo que não poderíamos deixar que ela saísse dali, pois certamente contaria tudo à polícia e seríamos presos. Paulo foi até o carro e voltou trazendo uma corda e um estojo de ferramentas. Cortamos a corda e amarramos as pernas dela bem abertas para cima, abrindo até quase fazer 180º e prendemos nos batentes das janelas laterais. As mãos amarramos para trás, presas à cabeceira da cama, deixando-a toda arregaçada. Pegamos sua camiseta e cortamos, fazendo uma mordaça, após enfiarmos a calcinha dentro da boca dela, assim não poderia gritar. Aí começou a parte cruel da história. Paulo pegou um alicate e apertava os bicos dos seios dela com força, fazendo-os sangrar. Ainda puxava pra cima e sacudia os seios rapidamente, dando risada. Depois prendeu o alicate nos lábios da vagina, um de cada vez e puxava-os para os lados, enquanto com os dedos da outra mão puxava o outro, querendo ver o interior da vagina. Ricardo pegou uma pequena lanterna e iluminou lá dentro e disseram que dava pra ver o útero da piranha. Com o alicate, Paulo apertou bem o clitóris dela e começou a girar a ferramenta, torcendo-o até que conseguiu arrancá-lo da vagina. Todos aplaudimos. Betão tirou do estojo uma chave de roda, dessas pra tirar os parafusos da roda do carro e enfiou tudo no cú dela, girando em seguida, fazendo o rabo de Sabrina sangrar. Ainda fazia movimentos rápidos de vai e vem para esfolar as paredes do reto. Betão pediu que Paulo abrisse novamente os lábios da buceta dela, pois queria fazer algo diferente. Paulo arreganhou ao máximo os lábios vaginais, fazendo os músculos rasgarem e segurando com uma mão de cada lado para que a entrada ficasse arreganhada. Segurei a lanterna para iluminar lá dentro e vi o útero dela novamente. Betão pegou uma chave de fenda bem longa e introduziu na buceta dela, empurrando até que sentiu que havia furado o útero. Enfiava e tirava, fazendo mais buracos no útero da menina. Quando já estava bem arregaçado e sangrando bastante, ele retirou a chave e enfiou a mão toda ate além do punho, dizendo que sempre quisera sentir como era o útero de uma garota por dentro. Com tanto sofrimento, Sabrina já havia entrado em choque há mais de meia hora e com certeza não acordaria mais. Quando Betão retirou a mão toda lambuzada de sangue, no lugar da buceta agora havia um grande rombo sangrento no meio das pernas da Sabrina. Paulo saiu e trouxe um punhado de espetos de churrasco e resolvemos enfiá-los nela. Ele enfiou o primeiro dentro da buceta e empurrou até o cabo. Com certeza aquilo havia perfurado outros órgão vitais. Cada um de nós enfiava um, empurrando até o fundo, até que a buceta e o cú ficaram lotados de espetos. Dois deles perfuraram a parede do estômago, saindo pra fora um pouco abaixo dos seios. Fomos medir o pulso e vimos que Sabrina estava morta. Resolvemos cortar fora os seios e pusemos na churrasqueira pra assar. É claro que não íamos comer aquilo, mas ela lindo ver aqueles dois peitinhos sendo assados como se assa picanha. Soltamos o corpo de Sabrina das cordas e o lavamos, vendo que ficaria difícil mutilar mais aquele pedaço de carne. Ricardo ainda teve a idéia de cortar fora as nádegas da menina e colocar no espeto também, no que concordamos. Agora, olhando para aquele pedaço de carne que horas antes tinha sido uma bela menina, resolvemos enterrá-la para ocultar o crime. Cavamos uma vala média e jogamos o corpo dentro, junto com os seios e os pedaços de bunda já bem assados e os plásticos que estavam no quarto, sujos de sangue. Cobrimos tudo e lavamos todas as ferramentas, espetos e fizemos uma faxina geral por ali. Se eu não soubesse, diria que nata tinha acontecido naquele local. Já estava anoitecendo e fomos embora, jurando nunca comentar nada disso com ninguém. Paulo guarda como lembrança até hoje o clitóris de Sabrina num vidrinho com formol.

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Por: cassim
Codigo do conto: 911
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Categoria: Fantasias
Publicado em: 12/08/2014

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