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ISABEL COM S...DE SAFADA

Por: JEFERSONLIBERATTO - Categoria: Traicao

ISABEL COM S... DE SAFADA

Ao lado do meu restaurante, no segundo andar de um condomínio classe média baixa, mora Isabel com S, com seu marido e um casal de filhos, a menina adolescente e o menino ainda criança. Isabel com S sempre foi uma mulher espontânea de fácil comunicação, muito conhecida no bairro. Seu marido trabalhava como supervisor geral de vendas de uma grande empresa então paranaense, com área de atuação nas grandes redes de supermercado, cargo que, esporadicamente, exigia viagens, normalmente durante sete dias, uma vez por mês, aos maiores centros no interior. Era comum ver Isabel com S entrando e saindo do seu condomínio a toda hora, conversando alegremente com muitas pessoas. Evangélica praticante, loirinha natural, pele alvíssima quase transparente, cumprimentava a todos com beijinhos na face, tão naturalmente que, embora bonita e em forma no seu corpo, não chegava a despertar a cobiça ou qualquer outro interesse nos homens. Eu mesmo a respeitava e muito como amiga, como quase uma filha, não só pela simpatia natural com que me tratava, mas também em respeito ao marido dela que eu também conhecia, embora fosse um homem não lá muito simpático, de poucas palavras e poucos sorrisos. Um homem conservador, convencional, o tipo do “sou o homem da casa”. O que Isabel com S escondia e disfarçava muito bem era que sofria de depressão, usando de um coquetel de remédios fortes, tarja preta, pra conseguir se manter em equilíbrio. A vida de Isabel com S começou a mudar com a incorporação da empresa em que o marido trabalhava por uma multinacional. O marido muito competente recebeu uma promoção significativa para o mesmo serviço, só que em São Paulo, para onde a idéia inicial era mudar-se, coisa que só poderia fazer nas férias escolares do final do ano, Isabel com S ficou toda feliz e, embora ainda faltassem quatro meses, inicipu os preparativos para a mudança, enquanto o marido se encarregava de encontrar um lugar pra morar, o mais próximo possível da sede da empresa. Mas era notório que as longas ausências do marido estavam causando carência afetiva nela, e me confessou isso no dia em que lhe perguntei se o nome dela era com Z ou com S, como a Santa Isabel. Maliciosamente me sorriu e respondeu que era com S mas não era de santa, mas de ... safada o que me deixou meio desconcertado por ouvir isso dela. Comentou que já estava “subindo pelas paredes” com a ausência do marido e que, varias vezes quando chegava de viagem, não tinha como recuperar o atraso: a saudade dos filhos com o pai os faziam ficar com ele até muito tarde e acabavam não transando. Isso não era coisa que se contasse para um estranho na vida dela, principalmente um homem. Isabel com S acabou despertando um outro lado que eu não conhecia dela e sugeria a ela que quando quisesse conversar e abrir o coração ela poderia vir ao restaurante à tarde, tomar um café com toda a liberdade que ela achasse necessária. Dois dias depois ela veio, meio abalada e desconcertada, chegou me abraçando, manhosa e me disse que não iria mais morar em São Paulo e que o principal motivo da promoção tinha sido uma recomendação pessoal da gerente de vendas que também tinha sido pra lá transferida e que era amante de seu marido, conforme haviam lhe contado. Permaneceu abraçada a mim e eu a envolvi nos meus braços e senti sua fragilidade naquele momento. Confesso que não tinha nenhuma outra intenção a não ser tentar consolá-la e não iria me prevalecer da situação em que ela estava. Procurei orientá-la que não seria um bom momento para que se separasse, até por que tinha filhos pequenos, dificuldades financeiras, etc. e etc. e que ela pensasse cada vez no assunto. Ela, em principio aceitou, mas deixou claro que não iria mais ser a “esposa santinha” do fulano e, ato contínuo, estendeu os lábios procurando me beijar. Tentei ainda dissuadí-la da intenção, mas, se fosse para ela se acalmar um pouco, então que seja: beijei Isabel com S com ardor. Foi um beijo magnético que imediatamente me provocou excitação que ela notou e, por cima das minhas calças, apalpou e deu uns apertões no meu pau. Confesso que eu não queria que isso acontecesse, mas foi involuntário. Trocamos mais uns amassos e ofereci outro café. Onde estávamos não haviam as mínimas condições para uma transa. Melhor assim.
Na segunda feira seguinte, eu estava no meu escritório quando ela, mais calma, chegou sorrindo para tomar um café e conversar mais um pouco. Aproximou-se de mim para me cumprimentar e em vez do tradicional beijinho na face, virou seus lábios e colou nos meus. Desta vez não estava mais meio transtornada, pelo contrário, ela sabia perfeitamente o que fazia e o que queria. Contou que teve uma conversa séria com o marido quando ele chegou e o intimou a encontrar outro emprego aqui mesmo na nossa cidade. Não tocou no assunto da amante mas ameaçou e deixou claro que se ele não o fizesse, ela iria arranjar um outro homem pra curar as carências dela. Assustado emle pediu três meses para encontrar algo que o recompensasse. A mim, ela disse que não iria esperar até que ele voltasse a trabalhar aqui e deixaria de ser a Isabel com S de santa para assumir a Isabel com S de safada e que pretendia que eu a ajudasse na sua intenção por que sempre teve preferência por homens mais velhos, experientes e que eu mostrava ser de confiança e competente em atender os seus caprichos.

Sentou-se sobre a minha escrivaninha e me puxou para beijá-la com ardor. Imediatamente meu pau reagiu sob as calças e novamente ela o segurou. Enfiei as mãos sob o vestido rodado e massageei suas pernas, que ela entreabriu permitindo que eu avançasse meus dedos em direção à calcinha dela, de modelo convencional em lycra. Seus trajes íntimos não eram lá muito sensuais e animadores, mas que seja assim mesmo. Abriu mais as pernas oferecendo o sexo para que eu o tocasse, enquanto apertava meu pau. Pela excitação dela percebi que ela e o marido não haviam transado no fim de semana, limitando-se a discutir o relacionamento e, por consequência, ela estava ávida por sexo, já que há mais de um mês que ela não sabia o que era isso. Sem dizer uma única palavra, ela me chamava pra ela. Com delicadeza removi a calcinha dela fazendo escorregar joelho abaixo até os pés. Ao baixar os olhos para recolher a calcinha beje pude contemplar a buceta dela revestida de uma floresta de pelos louros compridos. Ela não tinha o costume de se depilar ou aparar os pelos pubianos. Aproximei meus olhos e minha boca daquela buceta que não dava ainda para visualizar os seu lábios vaginais nem saber de que cor eles eram. Ela abriu ainda mais as pernas colocando um dos pés sobre a escrivaninha. Era um convite inquestionável para que eu a chupasse e assim o fiz. Não foi muito difícil encontrar, por entre aquela mata de pelos, o grelinho intumescido dela, um pouco maior que a média das mulheres e o coloquei na minha boca, ora lambendo delicadamente, ora prendendo-o nos meus dentes. Senti seus arrepios e tremores do prazer que eu estava oferecendo a ela, que balbuciava gemidos de tesão até que, com as mãos no meu pescoço, segurou minha cabeça até ela se esvair em gozo. Chegamos a pensar em transar ali mesmo, na mesa ou no sofázinho, mas chegamos à conclusão que era meio desajeitado e desconfortável e o sexo que eu gostaria de dar a ela teria que ser especial, o melhor de mim, numa cama de motel, que a principio ela relutou por que nunca havia estado em um. Levantou-se da escrivaninha para trocar de lugar comigo, baixou minhas calças e a minha cueca e imediatamente abocanhou meu pau inteiro, ao mesmo tempo em que o manipulava para cima e para baixo a me masturbar. Pressenti que, em vez de tê-lo em sua buceta, na quele momento o que ela queria mesmo era me ver gozar, o que aconteceu logo em seguida, quando explodi meu esperma nas mãos dela, deixando resquícios sobre a mesa, no chão e uma mancha molhada no seu vestido, na altura do seio. Isabel comprovou o verdadeiro significado do S do seu nome, ajeitou as roupas enquanto sorria e me dizia que estava precisando muito desse trato. Beijou-me suavemente na boca e foi pra casa, me deixando com aquela sensação de que faltava algo mais. Na sexta feira pela manhã, três dias depois, quando teve certeza de que o marido não retornaria para casa naquela semana, veio até mim com um pretexto qualquer para enfim me dizer que estaria livre após o almoço, assim que despachasse o filho menor para a escola, da qual retornaria somente as dezoito horas, o que acenava para uma bela tarde de amor. Sugeri que nem almoçasse, pois poderíamos almoçar juntos no motel. Ela meio que corou mas acabou concordando com a idéia. E maliciosamente completou: “O meu cardápio já está certo: Você!”. Rimos e as treze horas eu já estava de volta. Ela saiu do edifício, passou em frente de mim, dobrou a esquina e na outra quadra eu a apanhei com meu carro e tocamos direto para um motel caprichado. Afinal, ela merecia. Lá chegando, timidamente, ela me confessou que nunca tinha estado em um motel e, ao estacionarmos na garagem ela, relutante e demonstrando nervosismo, me pediu para que fosse paciente com ela, pois também era a primeira vez que ela iria se entregar a um outro homem e só estava fazendo isso por absoluta necessidade de sexo como forma de tranquilizar seus estados de depressão. Entramos na suíte e notei que, além de nervosa ela ficou deslumbrada com o ambiente que nunca tinha visto. Como forma de deixa-la mais tranquila, entreguei o cardápio para que escolhesse o almoço, enquanto eu abria as torneiras da banheira. Ainda vestidos, deitamos lado a lado na cama, escureci um pouco o ambiente para deixa-la mais à vontade. Delicadamente abracei e beijei Isabel com S, ainda com vestígios de tremores pelo inusitado que iria praticar, para, em seguida evoluirmos para os nossos amassos. Levantamos da cama e passei a desnudar Isabel com S aos poucos ao mesmo tempo em que a envolvia no roupão do motel. Desembalei as toalhas e coloquei à beira da hidro. De costas para mim, removi a penultima peça que lhe restava: o roupão, deixando-a só de calcinha, ainda daquelas comportadas, que retirei vagarosamente enquanto contemplava aquela bunda roliça, branquinha, bem feita e firme. Ainda de costas, ela entrou e sentou-se na banheira. A espuma não me permitia ver nem seus seios nem a sua buceta na água, mas as mãos me faziam sentí-la. Tirei o resto das minhas roupas e sentei ao lado dela na banheira, abraçando-a a trazendo-a de encontro a mim. Com a outra mão eu espalhava espuma pelo rosto, o colo dela e alcançava seus seios rosados com grandes bicos enrijecidos. Aos poucos ela foi cedendo e se entregando e comecei a bolinar a sua buceta, massageando o grelinho dela por entre aquela mata de pelos sedosos que eu já conhecia do escritório. Excitada ela envolveu meu pau duro nas suas delicadas mãos fazendo movimentos de cima abaixo, excitando-o ainda mais. Sussurrou ao meu ouvido que queria sentir meu pau dentro dela e veio por cima de mim. Tive tempo apenas de escorregar um pouco mais no fundo da banheira para facilitar a ela o acesso a meu pau, que direcionou e o fez penetrá-la inteiro, encostando e esfregando seu púbis em mim. Sua bunda subia e descia suavemente e, enfim, pude sentir a delicia que era foder aquela buceta. Assim ficamos por longo tempo, fodendo gostoso dentro da água e ela se deliciou com isso. “Eu nunca fodi assim, dentro da água” suspirava. Saimos da banheira, enxuguei seu corpo quentinho e a levei em direção à mesa, pois afinal o almoço já estava disponível há tempos. Terminamos de almoçar e nos recostamos na cama, deitando-a de costas e a fiz entreabrir as pernas. Desci com minha boca pelo pescoço, pelos seios elternando minhas lambidas entre um e outro, desci ao umbigo dela e fui direto nas pernas dela, subindo em direção à sua buceta, que chupei longamente até sentir seu grelinho a ponto de gozar. Notei que ela estava meio assustada pois contemplara toda a cena pelo espelho no teto. Deitei de costas na cama e fiz com que ela se acavalasse em mim e não se constrangesse ao assistir pelo espelho. Ela subiu em cima de mim e, mais uma vez, dirigiu meu pau pra dentro da buceta dela e começou a mexer os quadris esfregando o grelinho no meu púbis. Quem assistia agora pelo espelho era eu. Vi aquela mulher fodendo como gente grande. Percebi que ela, meio de soslaio, estava assistindo pelo espelho ao lado da cama e eu a encorajei dizendo “Veja como você fode gostoso” e ela se ajeitou em cima de mim desta vez sentando sobre o meu pau, possibilitando a visão, pelo espelho, de ele entrar e sair dela. Subia seu corpo até a ponta do meu pau e descia até ele se aninhar inteiro nela. Perguntei a ela se gostaria de se ver fodendo pelo espelho e não esperei que ela respondesse e sugeri que ela virasse o corpo de costas pra mim, abrisse bem as pernas e recostasse a cabeça na minha. Aquela visão das pernas escancaradas permitia a nós dois ver o meu pau entrando e saindo daquela buceta peludinha. E para estimulá-la ainda mais, sussurrava no ouvido dela: “veja que tesão o meu pau metendo nessa tua buceta gostosa” e “sabia que você sabe foder gostoso?”. Ela se empenhava em rebolar e com os dedos da mão direita alcançou o grelinho e começou a manipulá-lo cada vez mais forte e eu a incentivava a alcançar o gozo: “vai, goza gostoso pra mim” “continua que nós vamos gozar juntinhos”. Ela acelerou ainda mais os movimentos dos dedos e não demorou para gozar abundantemente, e me pediu que eu gozasse “quentinho” dentro dela. Relutei para evitar riscos de uma gravidez inesperada. Mas ela me tranquilizou dizendo que não tinha perigo, ela era operada. Tranquilizado, esporrei dentro daquela buceta quentinha, molhada e tesuda. Ao sair de cima de mim, meu esperma lambuzava os pelos daquela buceta, respingando na minha barriga e usamos a toalha para uma limpeza básica. Vestimo-nos e saímos. Era quase hora do filho dela chegar da escola.
Na segunda feira ela, comportada, veio até mim e me disse que eu tinha sido maravilhoso, carinhoso e atencioso com ela e que ela estava feliz. Disse-me que era uma mulher que precisava de sexo para superar as crises de depressão e que, com as ausências prolongadas do marido, elas se agravavam e que masturbar-se não estava resolvendo. Por essa razão é que fez amor comigo e que, possivelmente, poderíamos repetir pelo menos uma vez por mês até que o marido resolvesse mudar de emprego e voltasse. Brincou dizendo para eu não me sentir como “remédio para a depressão dela” mas que, se ele voltasse, jamais poderíamos ser amantes, pois afinal ela tinha uma família e devia respeito a ela. Depois dessa conversa séria, transamos mais duas vezes e foi gratificante tanto para mim como para ela. Certo dia ela veio me dizer que o marido estava mudando de emprego e poderia ficar mais tempo ao lado dela. Assumiu o cargo de supervisor de vendas de uma empresa ainda maior que a anterior e as costumeiras viagens seriam substituídas por vídeo conferência. Ou seja: ele iria trabalhar mais tempo em casa do que fora. Para bom entendedor, meia palavra basta: Nosso caso estava encerrado. As vezes, quando conversamos, ela me conta que superou a depressão, transa com o marido duas a três vezes por semana, conseguiu convencê-lo a leva-la a motéis e por em prática tudo o que aprendeu comigo, que passou a fazer depilações decorativas, assistirem-se nos espelhos, tudo para aumentar o tesão do relacionamento com o marido. Até a lingerie mudou: percebi por sob um vestido meio transparente, um conjunto de calcinha e sutiã vermelho. Isabel com S continuou Safada, mas só para o marido dela. Para mim ela passou a ser uma Senhora respeitável. Mas nunca Santa.

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Por: JEFERSONLIBERATTO
Codigo do conto: 9012
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Categoria: Traicao
Publicado em: 29/09/2015

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