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A Professora - parte I

Por: Marques - Categoria: Fetiches

Ela chegou. O dia mal começou e já tenho que lidar com aquela visão em plena manhã. Por melhor que seja ficar admirando aquela mulher tão gostosa, também é angustiante saber que nunca vou poder tocar naquele corpo todo. Aquela pele branca, tão branca que a boca mesmo que não esteja recheada de batom sempre parece estar pegando fogo de tão vermelha. As panturrilhas grossas, sempre pressionadas pelo salto alto que contorce os pés dela também tão branquinhos. A delicadeza de sua pele e é cortada pela protuberância daquela mulher. Não sei por que, mas toda vez que eu a vejo a figura de uma potranca me vem à mente.
A curva profunda que a lombar dela faz só realça o tamanho daquele rabo gigante, estourando no vestido que apesar de sempre acabar nos joelhos é sempre apertado. Também, com toda aquela protuberância seria difícil mesmo a roupa mais recatada possível esconder aquelas curvas fenomenais.
Ela sempre faz isso. Dá bom dia pra classe e apaga a lousa, ficando de costas pra gente. Aquela bunda gigante balançando de um lado pra outro. De um lado pra outro. Não consigo piscar. O Marquinhos e meus outros amigos se entreolham sorrindo, mostrando a língua, fazendo gestos obscenos em brincadeira. Fico na minha, calado, sempre imagino o dia em que pro azar dos rapazes ela acabe virando e os flagrando. Não quero tirar onda, fazer gracinha. Não quero ser pêgo. Eu quero é foder minha professora de português.
– Abram os livros na página cento e cinquenta e quatro.
Foda-se o livro. Foda-se a página cento e caralho. Eu quero te foder. Será que ela não percebe? Quando eu sonho com ela, ali, sentando aquele rabão na carteira dela, afastada do restante da turma eu imagino que ela saiba. Nas minhas fantasias ela sabe. E por isso me provoca assim, sentando fingindo acompanhar a leitura, mas na verdade fica atiçando com as pernas cruzadas num jogo de cobrir e esconder a boceta.
A boceta. Que cheiro poderá ter? Qual o gosto? Será que deve ser diferente das outras? Afinal ela é ruiva, não sei se naturalmente, mas... Ah, que se foda. Pra que diabos eu estou me preocupando com os cabelos dela? Eles são grandes? Ela vive prendendo o cabelo naquele coque impenetrável. Uma vez a Flavinha disse que uma mecha se desprendeu do penteado e ela teve que refazer o coque. Disse que os cabelos avermelhados dela caíam até chegar na cintura. Mas a Flavinha também diz que é virgem então não acredito muito nela. Mas seria legal se os cabelos dela fossem grandes.
Porra, agora imaginei eu puxando aquelas mechas vermelhas, segurando-as na minha mão enquanto fodo minha professora de quatro. Fantasio que dou tapas pra ela aprender a não ter brincado comigo todo esse tempo e agora ela vai levar o que sempre quis. Gostosa. Vou te comer até que eu enjoe, ou seja... Nunca. Nunca vou parar de comer.
– Felipe?
– Senhora?
– Ainda está com o livro fechado.
Olho pra carteira. O livro ainda está fechado.
– Desculpe, senhora.
– Que isso não se repita.
– Sim, senhora.
Pode mandar, professora. Mande, desmande. Eu sei que aqui você é mandona, mas na cama deve ser uma escrava submissa. Eu sei que é.

Mais uma vez. Minha mãe sempre se atrasa pra me buscar. Deve ser punição porque ela diz que não é obrigada a dirigir até no sábado. Não posso fazer nada se os treinos são nos sábados. Não sei por que ela é tão preguiçosa se é meu pai que paga. Ele paga tudo, ela não tem dinheiro sequer pra pagar minhas aulas de futsal. Aquela vadia preguiçosa.
Já é a quinta vez que dou a volta na quadra. O colégio está vazio e passear pelos corredores não me parece a coisa mais divertida a fazer. Ainda mais num sábado. Mas não tenho alternativa, ao menos se caminhasse pela extensão do prédio ia gastar um pouco de tempo até a vadia preguiçosa chegar. Ela vai me pagar.
Chego no segundo andar, onde ficam as salas do ensino fundamental, de onde só de olhar já sinto um prazer desgraçado de saber que pouco a pouco nunca mais vou ter que pisar numa maldita escola. Terceiro andar, onde fica o ensino médio. Antes aquelas paredes me causavam fascínio. Queria ser um dos garotos do ensino médio, eles sempre eram tão fodões e esfregavam o fato de estarem no fim da vida escolar na nossa cara. Eles comiam as garotas no auditório e mexiam nos fios das lâmpadas pra que não tivesse aula. Mas parece que a geração de caras fodões tinha ido de vez e agora só tinham sobrado uns miseráveis escrotos que sequer podem ser chamados de homens.
A sala do diretor. Como eu odeio esse careca infeliz. Será que está aberta? Trancada, como eu suspeitei. Não foi dessa vez que consegui mudar minhas notas do boletim. Quase uma da tarde e nada daquela...
Um gemido. Petrifico. De onde vem?
De novo. Um gemido de mulher.
Vem da sala do diretor.
Olho pros lados, mas não há ninguém. A escola ficava mesmo um deserto aquele horário, nos fins de semana. Deixando o medo de lado, encosto com força a orelha na porta.
Não dá pra ouvir os sussurros de uma provável foda que acontecia bem ali, detrás daquela porta, mas os gemidos daquela puta ecoavam pelos corredores e não dava pra ficar mais à vontade pra espionar, já que ninguém se aproximava com tanto barulho.
Fico ali agachado e que se dane se a vadia já tivesse chegado pra me buscar. Finalmente a coisa tinha ficado divertida ali. Sinto meu pau endurecer, mas seria muito melhor ver alguma coisa pra de fatoconseguir bater umazinha. Mas não dá. Quando resolvo mudar de ideia os gemidos cessam. Espero por um momento pra ver se a coisa retoma, mas então me dou conta de que talvez a porta trancada pudesse se abrir a qualquer momento. Corro em disparada e me escondo numa coluna afastada, a fim de saber quem sai daquela sala.
O diretor. Ele sai em passos largos, olhando pros lados, tenso. Espero pra ver quem estava com ele, mas ninguém surge da porta aberta. Fico curioso e a bexiga se enche de urina de tanto nervosismo e impaciente, corro em direção à sala, pra saber de quem se tratava.
Corro pelo corredor e quando chego à porta desacelero o passo. Andando reto e com os olhos quase escapando da cara, virados em direção à sala. Minha visão não capta ninguém e já passei da porta. Dou meia volta e agora me esgueiro no batente, tentando ver.
Então eu a vejo.
No fim da sala, calçando os saltos. Meus olhos quase pulam e eu não consigo acreditar no que vejo. Com o vestido amassado, aberto no decote deixando os seios gigantes de mamilos rosados pra fora. A barra do vestido levantada até a cintura, mostrando a boceta inchada e rosinha de tanto ser fodida. Raspadinha. Como eu suspeitei.
Um grito. Ela me olha.
– O que... O que você está fazendo... O que está fazendo aqui? Ela põe as mãos nos seios e na boceta, mas as mãozinhas são pequenas demais pra esconder tanta gostosura.
Sorrio.
– A pergunta é... O que você faz aqui... – ela me olha espantada. – Professora.
– Felipe saia já daqui. Agora.
– Sair? Mas por quê? Prefiro ficar aqui com a senhora.
– Felipe eu estou mandando...
– Professora, relaxe...
– Felipe eu não estou brincando!
– A senhora está muito tensa, vem cá, deixa que eu acalme a senhora...
– Felipe, eu...
Empurro meu corpo sobre o dela com força. Não a toco, exceto meu tronco e a fito nos olhos.
– Escuta aqui. Se a senhora não quiser que eu fale o que eu vi aqui é melhor ir baixando a guarda.
– Felipe...
Deslizo minha mão pela cintura dela até chegar no umbigo.
– Olha isso... Que coisa linda... Olha. Olha só pra ela.
Ela abaixa os olhos em direção a boceta inchada dela.
– Que bela boceta a senhora tem, professora.
– Felipe.
– Eu lhe fiz um elogio. Agradeça.
– Obrigada, Felipe.
– Mas ela está muito escondida... Abra as pernas.
– Felipe...
– Abre.
Ela obedece. A virilha alva abre alas a uma xoxota rosadas, com lábios salientes que imploram pra serem mordidos. Minha boca se enche d’água quando vejo aquela coisa tão saborosa. Flexiono os joelhos e caio de boca. Pra minha surpresa sinto ela molhada na minha língua. Ela estava gostando, afinal.

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Por: Marques
Codigo do conto: 8968
Votos: 1
Categoria: Fetiches
Publicado em: 19/08/2015

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