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Vovô me viu fundendo com o Cavalo

Por: betoleandro - Categoria: Zoofilia

Oi pessoal, sou eu novamente a Rita tenho 29 anos formada em Veterinaria aqui estou para continuar minhas aventuras na fazenda do vovô, continuando, ao chegar em casa com meu avô fui ditero para o banheiro tomar banho, estava com o corpo dolorido, queria relachar o corpo não era moleza foder 3 cacetes em uma só tarde, realmente estou viciada em sexo, me troquei, vestindo um babydoll vermelho que meu avô tanto gosta, fui me encontrar com ele que já me espera na sala de jantar, durante o jantar percebi que ele estava me olhando diferente, parecia querer falar algo, mais ficamos falando sobre a saúde do cavalo, falei que ele tinha reagido bem a injeção, que amanhã ja estaria bem melhor, ele sorriu e comentou, é bom ter uma médica na familia, que alem de tratar gosta dos animais, percebi que aquele comentario, tinha alguma indireta, terminado o jantar fomos ver um pouco de televisão, sentei a seu lado, deixei minha cabeça encostar em seu ombro, ele passou a mão em minha coxa sobre o babydol e comentou a textura do tecido era muito lisinho, sorri ja imaginando qual era sua intenção, não demorou muito e veio a vontade de dormir, falei que queria ir me deitar pois no dia seguinte precisava ir a clínica logo cedo, ele me deu um beijo na cabeça e falou que estava querendo a mesma coisa, chegamos ao quarto, fui levantar o edredon da cama para nos deitar, ao me curvar o babydol subiu deixando minha bundinha a mostra, ele se aproximou e passou a mão, fiquei parada curtindo sua caricia,, ai vô não me diga que ja esta querendo foder sua netinha novamente, ele me fala, claro, amanhã voce vai embora e fico sozinho, adoro esta bucetinha, nisso ele passa o dedo sobre a calçinha, fiquei sem saber o que falar a ele, mais a foda com o cavalo,me deixou com a buceta todo dolorida, então lhe disse, vozinho sua netinha esta cançadinha, deixa para amanhã, ele nada falou, nos deitamos ele tirou sua calça ficando de cuecas e camiseta, me deitei de lado, ele me abraçou, ficou colado em minhas nádegas, que dava para sentir que ele estava comessando a ficar de cacete duro, em poucos minutos eu ja estava dormindo,o dia estava clareando, dava para ver pela fresta da janela, ja ouvia o cantar dos passaros, ele se mexeu a meu lado, me braçou e beijou minhas costas, fingi que dormia, ele se encostou em mim, e senti que seu cacetão ja estava duro, nossa como pode meu avô ter tanto tesão, isso não é normal, afinal não é mais um garotão, ele encaxou seu cacete entre minhas coxas, gemi baixinho, moveu-se pra frente e pra traz, seu cacetão roçava minha buceta por cima da calçinha, gemi novamnete agora mais alto,aannnnn, que bom vô, voce ja esta com tesão a esta hora, ele falou, quase não dormi de tanta tesão, voce me deixou na mão, depois do que vi ontem meu desejo era te foder a noite toda, então fiz cara de boba e lhe perguntei, mais que o Senhor viu ele respondeu na bucha, voce dando para o Pedro e depois para o cavalo, Vô então voce ficou me olhando, como pode,, eu so queria ver se voce realmente ai aguentar o cacetão do pedro, as mulheres daqui, não querem sair com ele de forma alguma, muitas ja foram parar no hospital toda rasgada, mais voce não, aguentou tudinho, fiquei sem palavras, pensei meu avô é mais safado do que eu podia imaginar, ficar olhando a netinha trepar e nada fazer, ao me virar ja dei de cara com seu cacetão em ponto de bala, segurei com a mão direita, alisando de cima ate as bolas, ele se ajoelhou na cama e pediu para eu ficar de quatro, não perdi tempo, me prostei deixando minha bundinha totalmente exposta, ele afastou minha calçinha e passou o cabeção de seu cecete na minha buceta que ja comessava a ficar umida, ele enfiou dois dedos, e disse minha netinha ficou mais aberta , tambem dois cacetões daqueles não é pra menos, verei o rosto par ele e falei, não fala assim vô, não resisti ver o cecetão do Pedro e não trepar com ele, depois do que voce tinha me falado que nenhuma mulher daqui queria ficar com ele, fui tirar a prova, ele, tá, tá, nisso apontou seu cacetão na entrada da minha biceta e enfiou de so vês, aaaiiiiiii vô, esta doendo, vai com calma, ele não me ouviou, tirou quase tudo e enfiou ate as bolas, gemi, uiiii,uuuiiiii, haiii vozinho, como voce e malvado, ele parava de socar com força, seus culhões batiam sobre meus pentelhos de tão violenta era as estocadas, a cabeçona do seu pau empurrava meu útero, agora a dor ja não era tanta, ele colocou suas mãos por baixo da minha cintura, com seus dedos longos dedilhava meu clítores, , que vozinho gostoso, vai, vai, aaaiiiiiii, aaaaaiiiiiii, uuuiiiiii, ele fazia tanta força que meus joelhos se suspendia do colchão, oooiiii, oooiiiii, senti meu orgasmo se aproximando, ele respirava forte, gritei ai vozinho, aaiiii,aaaiii acaba com sua netinha, mete forte, uuuiiiii,uuuuiiiiii,uuuuiiiii, meu gozo chegou intenso, minhas pernas tremiam, não ia conseguir ficar muito tempo naquela posição, quase desmaiei, ele continuava bombando sem sem parar, arriei o corpo , ele me segurava para o cacete não sair, pedi vozinho vem por cima, estou morta, ele tirou seu cacetão que brilhava pela grande quantidade do meu liquido, colocou minha pernas em seu ombro me deixando feito um galeto na maquina de assar, enfiou tudo de uma vês, apenas gemi, aaannnnnnn, aaaannnnnnn, deu umas dez enfiadas fortes e tiroou seu cacetão para gozar em minha barriga, ficou me olhando como se nunca tivesse me visto, era um olhar de ternura e admiração de homem que esta fodendo uma mulher nova, como fazia em sua juventude, deitou-se ao meu lado e me beijou, coloquei minha coxa sobre a dele e ficamos abraçados passado algum tempo ele se levanta vai ao banheiro, quando volta me fala que vai ao curral tirar o leite, pede para eu ficar deitada, pois ainda é muito cedo, fiquei deitada, encantada com disposição de vovô em trepar comigo, terminei adormeçendo afinal não sou de ferro, quando acordei ja era quase meio dia, a empregada veio me chamar, pois o almoço ja estava pronto, disse que meu avô pediu para não me acordar, pois eu tinha passado a noite vigiando o cavalo, quis saber porque eu não dormi no meu quarto, com a cara mais lisa do mundo, respodi que tinha tido pesadelos e fui ficar com vovô, ela balançou a cabeça e saiu, levantei tomei meu banho bem demorado para reanimar minhas forças, fui a cosinha queria beber um pouco de café, logo depois chegou meu avô e falou que eu precisava passar a atrde na fazenda, pois achava que o cavalo não estava bem, dito isso, deu uma piscadinha, então entendi que ele queria alguma coisa, logo depois almoçamos e seguimos para o galpão, chegando lá não tinha ninguem perguntei pelo Pedro, ele me falou que tinha mando ele ir pra cidade, comprar rações para os animais, que a gente ia ficar sozinhos, queria que eu olhasse o seu Jegue de reprodução, pois ia cruzar com umas éguas que estavam no Cio, me aproximal do animal e realmente ele era bem grande, em nada lembrava estes que a gente ver na beira das estradas, entrei em sua coxeira e passei a mão no seu pescoço, percebi que ele estava molhado, perguntei ao vô se tinha doda banho nele, respondeu que toda vês que vai fazer cruzamento precisa deixar ele bem limpo para que não contamine as éguas com alguma doença, nisso meu avô entra e coloca um cabresto no animal, que era para leva-lo para junto das éguas, que ficavam em uma parte maior do galpão especial para fazer os cruzamentos, ao chegar onde se encotrava as éguas, meu avô abriu a cancela o Jegue entrou ja foi ficando de cacete duro, eita que pauzão falei eu, meu avô me olhou e disse, agora voce vai ver como um macho domina suas femeas , o bicho não perdeu tempo, xerou a vagina da egua, que piscava, acho que ja prevendo o que ia acontecer, a égua se afastou dele, indo ficar proximo a nós, ele veio quase que em disparada e montou não égua, por ser um pouco menor, seu caralhão ficava um pouco abaixo da vagina, eu estava imprecionada com a chapeleta, que muitos chamam de Pire, ate que ele acertou a vagina da égua, ele quis sair e tentava dar coiçes, so que ao fazer isso devido esta presa a coxeira junto a parede não conseguia sair dali, e o Jegue se colocou na ponta dos cascos, enfiando seu cacetão ate encostar nos ovos, como eu estava a menos de um metro dele, pude ver como era grosso o cacete do Jegue, superava o do cavalo, senti minha vagina palpitar, desejei esta no lugar daquela égua, meu avô que estava atraz de mim, segurou em minha cintura e falou, viu como um macho domina uma femea, falei realmente ele tem o dominio, viu que ele precionou ela contra a parede, pra não deixar escapar, sua mão alizou meu peito, empurrei o corpo pra traz, encostando em seu cacete, que ja estava duro dentro calça, nossa vô de onde voce tira tanto tesão, ele me falou, so voce me faz ficar assim, nisso o Jegue gozou, ao descer da égua seu cacete ao sair trou uma grande quantidade de esperma, ficou ali cheirando a vagina da égua, ate que seu cacete amoleçeu, meu avô falou por hoje era só, abriu a cancela,tirou o Jegue e levou para sua coxeira, ao colocar o Jegue dentro coxeira, me sentei em um tronco de madeira que em frente, estava imaginando seu conseguiria pelo menos enfiar aquela chapeleta na buceta, pois se enfiasse mais do que isso ia parar no hospital, meu avô talvês lendo meus pensamentos me pediu para ficar ali enquanto ele ia ver se tinha bastante alimento para as vacas leiteiras, passado alguns minutos fui ate a frente do galpão para ver se meu avô estava por ali, não vi ninguem, então curiosidade agussou , ia tentar trepar com o Jegue, a encostada que vovô deu em mim me deixou com tesão, como estava de saia longa tirei a calçinha e entrei na coxeiro, o Jegue me olhou com as orelhas levantadas, como que presentindo de que eu mexer com ele, cheguei perto alizei seu dorso, tive que levantar o braço , pois ele é bem alto, passei a mão em sua garupa ele estava quieto, baixei a mão a seu caralho, alizei seu saco enorme, seus culhões mais parecia um mamão papaia, alizei, segurei na capa do seu caralho, ele parece ter gostado, e foi colocando o cacetão para fora, estava ainda mole, me abaixei ficando de cócaras, com uma mão alisava sua perna, com a outra segurei aquele cacete ainda mole, coloquei junto ao nariz queria sentir seu xeiro, não tinha xeiro forte, apenas um xeirinho da vagina da egua, levei seu cacete a minha boca, ho que delicia, sua pele enrrugada me fez ter um arrepio, vi seu pau tomando forma mais avantajada, minha mão foi ficando pequena para abraçar seu caralho, minha boca comessoua se encher, senti que não ia respirar, tive medo de me sufocar, tirei seu caralho da boca rapido, hhhooo, pulou a chapeleta que agora estava do tamanho da palma minha mão, ele comessou a fazer uns movimentos com o cecete que batia em sua barriga, fazia barulho como se fosse um bombo, destes de escola, comessou a sair uma grande quantitade de esperma fino, era lisinho como oleo de nenem, aperei com a mão que logo ficou cheia, passei em seu cacete, deixando todo lubrificado, aparei uma boa quantidade, levantei a sia e passei na buceta, que juntando com meu liquido ficou toda lambusada, seu cacete devia esta agora com uns 60 cm de comprimento, fiquei de costas pra ele ao seu lado, suspendi a saia ate a cintura e comessei, a passar sua chapeleta na buceta, esfregava com força, ele dava jatos de esperma que agora escorria pelas minhas pernas, seu caralho estava muito duro, de tanto movimento ele fazia, com seu cacete, acho que queria enfiar em mim, guiei a cabeçona na entrada buceta, era demais, hoooo que decepção, não entrou, ele agora socava com tanta força que me empurrava pra frente, segurei aquela cabeçona, prendi em meus dedos polegar e indicador, nisso precebi que diminuiu o tamanho, aprumei meu corpo na direção do seu cacete, segurando a cabeçone que tinha diminuido o tamanho, predi com mais força, e direcionei novamente para minha buceta, ele fez um movimento brusco pra frente como se fosse subir em mim, para não cair pelo solavando soltei seu cacete para me segurar em sua patas dianteira, no impulso a cabeçona entrou em minha buceta, ho vi estrelas, bombas expludindo, o galpão escureceu, gritei aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, quis sair dali, mais estava presa, se fosse pra traz ia entrar mais, fiquei parada, ele se mexia, mais minha bucetinha não conseguia deixar ele entrar mais, calculei de que tinha enfiado uns 20 cm, ppis sentia meu estomogo se contraindo, a dor foi diminuindo, mais estava completamente preenchida, ele mexia o corpo, me levando junto com ele, me abaixei um pouco mais curvando os joelhos, imaginando que abrindo mais as pernas eu poderia gozar, realmente a ideia não foi tão ruim,agarrada a suas patas, senti diminuir a pressão do seu caralhão, ele se movia, senti vontade de empurrar o corpo um pouco mais pra traz, empurei, acho que entrou mais uns 10 cm, ele tentava abaixar o corpo, como se desejasse enfiar mais, isso era insane, não podia permitir mais do qua ja estava, agora eu gemia, aannn, aaannn, aaannn, ui meu jegão, uuiiiii,uuuuiiiiiii, percebi que ia gozar, movia o corpo, estava entupida, mesmo que quiseçe não conguia enfiar mais nada, era a gloria ter o Jegão enfiando seu caralhão em mim, meu gozo se aproximava, gritava como louco, aaaiiiiii, aaaiiiiiiii, aaaiiiiiiiiii, aaaaiiiiiiiii, nisso ele deu uma socada forte me empurrando pra frente, acho que isso foi minha sorte, ppis com o empurrão minha cabeça, ficou presa entre as patas dianteiras, senti que ele tinha gozado, a pressão na minha buceta foi diminuindo, seu comessou a sair da minha buceta, ao sair fez plof, plof, trazendo junto uma grande quantidade de espermas, dai consegui sair de entre suas patas, ao ficar em pé minha buceta borbulhava, deixando escorrer pelas coxas, esperma com filetes de sangue, ao me virar do de cara com meu avo que estava com os olhos abuticados me olhando, me falou menina voce e doida, onde esta com a cabeça, eu te deixei aqui sozinha, pois sabia que voce ia trazar com este jegue, como fez com o cavalo, vamos pra casa,voce precisa colocar algum creme em sua buceta, ja pensou se ele tem te rasgado, como eu ia explicar isso hospital, maluca isso sim, é que voce é, nada respondi, saimos do galpão agora sim, minhas pernas estavam entrevadas, fui amparada por ele,ate em casa, me levou ao banheiro abriu o chuveiro e mandou eu me sentar para não cair, ao sentar abri as coxas, levei a mão a buceta estava cheia de porra, enfiava quatro dedos, de tão aberta que estava minha bucetinha, por hoje é so pessoal, tenham cuidado, medei bem nessa, porque ja estou acostumada a grandes caralhos, beijos....

Comentarios

eu adorei eu gosto de conto de zoofilia

Por:jjoel em 03/02/2019 11:42
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Ficha do conto
foto avatar usuario betoleandro
Por: betoleandro
Codigo do conto: 8957
Votos: 5
Categoria: Zoofilia
Publicado em: 06/08/2015

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