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Da Casa de Swing para o Motel

Por: jaquelinecesar - Categoria: Heterosexual

Dos quatro admiradores que conhecemos no Adult FriendFinder, site de relacionamento, e que receberam as fotos mais reveladoras de minha esposa, um segundo estava escolhido. Ela marcara com os dois aproveitando os feriados de páscoa. No nosso retorno para casa, vindo da viagem de trabalho, nos encontraríamos com o Bandido, a meio caminho, na noite de 5ª para sexta e com o Giramundo, na sexta à noite, após chegarmos em casa. O encontro com o Bandido está relatado em “Nossa Primeira Vez com Outro no Motel”
Marcamos nosso primeiro encontro com o Giramundo, este é seu codinome no site, na Infinity Night, casa de swing de Campinas – SP, onde tudo começara. Ele estava acompanhado da esposa. Embora ela não curta ter outro ou outra, o apoia em suas fantasias de transar com uma mulher na frente de seu esposo. Isto apimenta a relação deles também, nos disseram. É a prova de que, quando se ama e há confiança o fato de ter um terceiro na relação só faz fortalecer a união e a cumplicidade que deve existir entre o casal. Aliás, é preciso muito amor e confiança, muita maturidade do casal para experiências deste tipo, talvez por isto o outro codinome, no Adult FriendFinder, desse nosso, agora amigo, seja Kasalmaduro. Mas vamos aos acontecimentos.
Giramundo a convenceu pela simplicidade, delicadeza, poder de sedução e persistência. Galante, foi conquistando espaço nas conversas pelo MSN, IM do Adult, telefone e e-mails. Recebeu as fotos mais reveladoras: fotos dela sem calcinha, com a bocetinha dipiladinha bem a mostra e dela nuazinha. Ao recebê-las se entusiasmou, encheu-a de elogios e convenceu-a a marcar o encontro.
Quando chegamos à casa de swing o ksalmaduro nos aguardava. Apresentamos-nos, conversamos enquanto tomávamos uma cervejinha, à mesa e no pátio externo da casa, assistimos ao show dos stripers da casa, conversamos amenidades e questões de relacionamento, o que cada casal e cada um curtia e fantasiava e sobre o que estávamos para vivenciar: minha esposa dando para outro, na minha frente, com o conhecimento e consentimento da esposa desse outro.
Depois de um tempo, tendo minha esposa deixado claro que aceitaria dar para ele e ele manifestado estar louco de tesão por ela, tomei a iniciativa, pedi o consentimento de sua esposa e convidei-o a nos acompanhar para a ala dos solteiros. Lá ele poderia acariciar a minha esposa todinha e meter bem gostoso em sua bocetinha. Fomos. Entramos em uma cabine, fechei a porta e dei o sinal verde para ele começar as carícias, como sempre eu participava, procurando não atrapalhar ou interromper as carícias dele. Ele começou beijando-a e acariciando seus seios, descendo para as coxas e subindo a mão por baixo do vestido até alcançar a bocetinha. Ajudei-o a tirar seu vestido, deixando-a de corset e calcinha, que era minúscula. Ele desfez-se de suas roupas. Enquanto isto eu a beijava e continuava as carícias deixando-a ainda mais excitada.
Nu, ele voltou-se a ela, liberou as tetinhas e começou a mamar, sugando gostoso e forte, enquanto acariciava sua boceta por sob a minúscula calcinha. Acariciava e introduzia o dedo médio. Por trás eu também a acariciava e passando a mão por sua bundinha, por entre as pernas, podia sentir sua mão agindo em sua bocetinha. Ela então se abaixou e abocanhando seu pau, chupou-o deliciosamente. Levantou-se e ele logo lhe tirou a calcinha, que guardei em meu bolso. E como não podia deixar de ser, éramos observados por alguém que da cabine ao lado, pelo buraco de observação e toque existente entre cabines, olhava e tentava acariciar milha esposa, tentando alcançar suas coxas, bunda, boceta ou tetas, sem sucesso.
Ela se colocou de joelho no assento do sofazinho ali existente, apoiando-se no encosto, ficando com a bundinha e bocetinha exposta e aguardando ser fodida. Ele abriu sua bundinha e caiu de boca em sua boceta arrancando gemidos de tesão, prazer e gozo. Em seguida apontou seu pau duro e latejante para a entrada da boceta de minha amada e deslizou-o para dentro dela. Ambos gemiam de tesão. Liberei meu pau, duro de tesão de vê-la sendo comida por outro, na intenção de que ela chupasse enquanto dava. Não deu tempo. Repentinamente ele parou. Pediu desculpas. Não conseguira manter a concentração e a ereção, pensando em sua esposa se encontrava sozinha na mesa, lá no salão do clube. Isto demonstra que estar com outra(o) não significa deixar de amar e respeitar quem amamos. Entendemos, retornamos para nossa mesa. Conversamos mais um pouco, tomamos mais uma cervejinha e nos despedimos.
Ficou a impressão, de que tudo terminaria ali. Porém, no sábado à noite nos cruzamos no site. Teclando conversamos e brincamos sobre o ocorrido e ele pediu uma nova chance, não decepcionaria, iria fazê-la gozar muito em suas mãos, boca e pinto, que ela já provara um pouquinho. Marcamos para o domingo de páscoa, de manhã, em um motel em Limeira, de fácil acesso para ambos. Às nove horas, hora marcada, ele chegou na suíte onde acabávamos de entrar. Recebi-o como a um velho conhecido. Procurei deixá-lo bem à vontade. Ele cumprimentou minha esposa e fomos conhecer a suíte. Era bem espaçosa, tinha três ambientes.
Após explorarmos a parte superior, descemos e, próximo à cama, ela tomou a iniciativa de se aproximar dele envolver seu pescoço com seus braços, mostrando seu desejo de ser acariciada. Ela usava blusa, saia de couro e a mesma lingerie da sexta, como que para continuar de onde havíamos parado. Enquanto abraçados eles se beijavam, aproximei-me por trás e a acariciava enquanto a encoxava. Ele passou a acariciar os seios dela e, a seguir, as coxas por sob a saia. Logo ele estava acariciando sua bundinha e bocetinha por sobre e sob a calcinha. Em pouco tempo ela estava só de lingirie e na sequência só de calcinha, sempre entre nós, em pé, sendo bolinada e acariciada de todas as formas. Ele livrou-se de suas roupas e, com ela de costas para ele, a encoxava, enfiava seu pinto, já duríssimo, por entre suas coxas esfregando na bocetinha dela por sobre a calcinha, enquanto, com ambas as mãos, acariciava as tetas e sussurrava, ao seu ouvido, elogios às tetas, coxas, bunda e bocetinha que tinha ao seu dispor. Não se cansava de repetir que ela era uma linda morena, dona de um belo corpo e de dizer que eu era um cara de sorte por poder ter tudo aquilo todos os dias. Ela, sempre colaborativa, curtindo as carícias, pegada e elogios, abria as pernas forçava a bundinha contra o pau dele e levantava os braços facilitando o acesso aos seus seios.
Num gesto decidido ela se abaixou e começou a mamar aquele pau, que de tão duro, pulsava. Mamou por um pouco de tempo, levantou-se. Então, aos pés da cama, em pé, ele tirou sua calcinha, deixando-a peladinha, admirou e a acariciou nuazinha a sua frente. Gentilmente a fez sentar-se na beirada da cama e deitar-se de costas, com as pernas abertas, pés apoiados no chão, e, segurando suas coxas, começou a chupar sua bocetinha que escorria de tesão. Ela gemia e se contorcia de prazer. Chupou-a por uns poucos minutos e logo a fez deitar-se normalmente na cama, colocou-se, a meu pedido, ao lado dela, e meio que por trás, de ladinho, colocou-se por entre suas pernas, direcionou a cabeça do pinto para a entrada daquela bocetinha sedenta e começou a penetrá-la. Empurrou e aquele pau deslizou para dentro da boceta dela arrancando um gemido de tesão e prazer. Ela abria as pernas e forçava seu corpo contra o dele para que enterrasse tudo, fosse bem fundo e, gemendo, pedia “vai fode com força, fode, fode...!! Mete gostoso, mete bem fundo, vai...!!”. Ele atendia e eu ia ao delírio de tesão vendo a cena e a encorajava a dar bem gostoso, enquanto a acariciava.
Ele, a fez deitar-se de costas, colocou-se por entre suas pernas, ela com os joelhos flexionados expondo bem a bocetinha, direcionou novamente seu pau para a entrada de sua boceta, empurrou lentamente aquele pau para dentro da boceta de minha amada, fazendo-o desaparecer dentro dela centímetro por centímetro, arrancando gemidos de tesão e prazer. Para mim não havia visão mais maravilhosa. Ela abria as pernas e forçava seu corpo contra o dele para que enterrasse tudo, fosse bem fundo. Ele segurando em sua cintura, ajoelhado na cama, entre suas pernas, iniciou movimentos ritmados e rápidos tirando e enterrando aquele pau em sua boceta. A seguir deitou-se sobre ela, beijando-a enterrava e tirava num gostoso papai e mamãe, enquanto ela abria as pernas, mantendo os joelhos levantados, para facilitar as enterradas que ele dava. Eu que já estava nu desde o momento em que ela se abaixou para chupar o pau dele, a beijava, acariciava-lhe os seios, dava meu pau para ela mamar, enquanto ele a penetrava, sempre que ele deixava espaço para tanto. Ele tinha a prioridade. Ela gemia alto e mandava ele meter fundo e gostoso.
Ainda na cama, mudaram de posição, ela veio por cima para cavalgá-lo. Foi muito excitante vê-la pegar aquele pinto, posicionando-o na entrada de sua boceta e soltar o peso do corpo fazendo-o deslizar e sumir dentro dela. Em seguida começar a subir e descer alucinadamente. Vê-la deitar-se sobre ele e ele, mamando em suas tetas, meter com força acompanhando o sobe de desce dela em seu pinto. A seguir ele a pôs na beirada da cama, de quatro e a pegou por trás, socando ora com força, rápido e fundo, ora curtindo o entrar e sair de cada centímetro de seu pau naquela boceta molhada e gostosa. Meteu bastante, fazendo-a balbuciar palavras de tesão, gemer e gozar muito. Assim que ele gozou, foi minha vez, ele olhando e eu comendo até gozar, com ela cavalgando-me. Ela gozou muito e o que eu senti foi um tesão indescritível.
Subimos para piso de cima. Ela colocou a hidro para encher, ajudamos. Já deixou claro onde seria a próxima trepada. Enquanto a banheira enchia, aproveitando do frigobar, peguei uma champagne, tomamos, aproveitando para falar sobre a trepada gostosa que acabávamos de dar, nos conhecermos melhor e, estando ela nuazinha entre nós, render-lhe mais alguns elogios. Ela enrolou-se na toalha, coisa de mulher, não sei o porquê, logo iria dar de novo! Terminada a Champagne, peguei uma cerveja para cada um, ela preferiu só água. Continuamos o papo conversando amenidades e sobre, enquanto casal, como era para o marido ver outro transando com sua mulher, como era para ela dar para outro na frente do marido e para ele comer a esposa na frente de seu esposo. Desci para pegar outra água que ela havia pedido. A banheira encheu. Quando voltei ambos estavam na banheira me aguardando. Entrei. Logo começamos as carícias, os paus ficaram duros e novamente ela sentou-se em seu pau teso e começou a cavalgá-lo. Ele lhe acariciava as tetas enquanto metia, acompanhando o ritmo do sobe e desce que ela imprimia. Eu acariciava a bundinha e cuzinho dela e podia sentir, deslizando os dedos pelo seu cuzinho, o pinto dele duro entrar e sair em sua boceta. Meteu, assim por um tempo, e de tesão escorregava para baixo dela como que querendo fazer entrar até as bolas, chegava a afundar a cabeça na espuma da hidro. Interrompemos, saímos da banheira, paus em riste, tiramos a espuma no chuveiro ali existente e descemos para a cama. Lá se repetiu a trepada do início. Ele pegou-a em diferentes posições, eu sempre participando, mas evitando atrapalhá-lo enquanto metia, bem como os carinhos que fazia. Meteu por um longo tempo, fazendo-a delirar de prazer e tesão. Ela mandava ele meter fundo, gozar, foder com força, gozar com ela, tudo entre gemidos e se contorcendo de prazer. Eu quase gozava vendo ela dando, gemendo e gozando no pau de outro. Ele gozou. Foi minha vez novamente. Trepei, gozei ou melhor, gozamos. Só que não demorei tanto quanto ele, pois estava explodindo de tesão com tudo que estava presenciando.
Descansamos, nos refizemos, e logo repetiríamos tudo novamente, por mais algumas vezes. Ela dando para nós dois, curtindo e aproveitando dos carinhos a quatro mãos, duas bocas e dois pintos, tudo a sua disposição e nós daquela “linda morena”, como dizia o Giramundo, com suas grossas coxas, seios deliciosos, bocetinha tesuda, depiladinha, molhadinha e insaciável na hora de levar pau. Foram doze camisinhas, doze trepadas de quase desmaiar de tesão e prazer. De fato, ele não decepcionara, muito pelo contrário.
Passava do meio dia, hora do almoço de Páscoa em família. Despedimos-nos com gosto de quero mais. Logo, com certeza, repetiremos. Com o Giramundo foi bom demais. Nós estávamos mais soltos, não era mais a primeira vez e ele foi carinhoso, respeitoso, dono de uma pegada ímpar, diz minha esposa, ele a fez gozar muito e me deu muito tesão ver a forma como ele pegava, como acariciava e como ele comeu, alternando, gana e carinho, estocadas fortes e firmes e penetrações lentas, curtindo a bocetinha gostosa de minha mulher introduzido centímetro por centímetro. Repetiremos com certeza, pois valeu a pena. Além de tudo, dá uma confiança maior, quanto ao sigilo e respeito necessários e imprescindíveis que a situação exige, sabendo o quanto ele e sua esposa se amam, aliás, uma linda mulher, fina, educada, uma agradável companhia, podemos dizer que, de quebra, arrumamos uma amiga.
Continuamos no “Adult FriendFinder”. Gostou do que leu? Gostaria de estar no próximo relato? Faça contato em nosso perfil, poderemos começar uma amizade e avançar para algo mais.

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