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Nossa Primeira Vez com Outro no Motel

Por: jaquelinecesar - Categoria: Heterosexual

Nos nossos relatos, “Realização de uma fantasia – Nossa história” e “Um Carnaval Surpreendente”, descrevemos o início de nossa trajetória na realização de nossas fantasias e experiências, vividas em casas de Swing. Minha fantasia sempre foi vê-la sendo possuída por outro. Após a primeira vez em que ela deu, meio que no susto, na Infinity Night, numa casa para casais liberais, em Campinas, parecia que íamos parar por aí. Ela mesma me disse, na época, “não sei como fiz isto, foi no susto, esquece, acho que você vai ter que se contentar com o que aconteceu hoje, acho que não vou conseguir dar prá outro novamente”. Porém, 04 anos mais tarde, depois de diversas idas a essas casas, aconteceu o que relatamos em “Um Carnaval Surpreendente”. Após passar a sexta feira em branco, novamente meio que no susto, mas mais à vontade, ela conseguiu dar prá dois, na noite do sábado de carnaval de 2013. O fato se repetiria na segunda feira com mais três, agora já mais segura, tranquila e até tomando a iniciativa de convidar o último deles. Curti com muito tesão vendo-a ser fodida, adquirir segurança e dar bem gostoso.
Pronto. Agora era caminhar para a próxima etapa de nossas fantasias na cama, irmos a um motel com um convidado. Após o carnaval incentivei-a a relatar, ela mesma, a experiência vivida na casa de swing. Ela o fez e postamos em sites de Contos Eróticos, inclusive no Adult FriendsFinder, no qual havíamos, em 2012, criado um perfil onde nos colocávamos como “um casal em busca de manege masculino”. Muitos acessavam nosso perfil e escreviam e-mails, pedindo MSN, telefone, bem como os mandavam. Queriam, de alguma forma, um contato. Mas ela não acessava e às vezes até se mostrava contrariada com o fato de eu estar acessando. Eu via os e-mails, convites e fotos, mas não havia como responder sem a participação dela. Após a postagem do relato do carnaval ela começou a acompanhar comigo os comentários deixados pelos leitores e o número de acessos ao relato e, consequentemente, o que ocorria nesse site. Comecei a incentivá-la a ler os e-mails em nosso perfil.
Mais segura e confiante ela aceitou e começou a ler e interessar-se pela forma como alguns se colocavam e começou a responder aos e-mails. Não tardou para pedirem fotos. Surpreendentemente ela, embora não goste de ser fotografada, resolveu tirar algumas. As fotos que tiramos são de sensuais mais discretas: mostrando ela de lingerie, corset e calcinha minúscula, a sensuais muito reveladoras: de corset e calcinha puxada para o lado, deixando aparecer quase a bocetinha toda; tirando a calcinha deixando aparecer a bocetinha; sem calcinha e com a bocetinha bem a mostra e totalmente nua. Tirou-as para encaminhá-las aos fãs afoitos. Fiz as fotos com muito prazer e tesão, embora não seja fotógrafo. Ela postou umas no perfil, que renderam muitos flertes e propostas e, outras, foi trocando com quem estava em contado no MSN ou e-mail. As fotos do perfil revelavam um pouco de seu corpo fantástico e o público passou a chamá-la de índia a mulher misteriosa. Quatro admiradores receberam as fotos mais reveladoras. Com um deles marcamos nosso primeiro encontro, que passo a relatar.
A 5ª feira bandida, assim denominamos o dia marcado com um dos admiradores do site Adult Friend de codinome “Bandido”. Suavemente, pedindo licença para elogiar as fotos do perfil, galante, foi conquistando espaço nas conversas pelo MSN, recebeu as fotos mais reveladoras. Ao recebê-las se entusiasmou, encheu-a de elogios e pediu para ser o escolhido, queria nos encontrar brevemente, o que inicialmente parecia difícil e até impossível. Porém fui surpreendido pela decisão dela de marcar para a 5ª feria da semana da páscoa. Neste dia precisei dar-lhe um calmante, tamanho era seu medo, receio e ansiedade. Ao nos dirigir ao local marcado, fora das cidades de origem de ambos, em um espaço público, para que ele confirmasse seu desejo por ela, a ansiedade e o receio tomava conta de mim e dela. Encontramos o Bandido na avenida central de uma cidadezinha do interior. Após as apresentações e breve conversa decidimos ir ao motel para dar início a uma amizade mais íntima. A suíte era grande, com dois ambientes amplos.
Chegando ao quarto, todos muito tímidos, sem saber quem deveria tomar a iniciativa, todos marinheiros de primeira viagem, mas desejosos de que a noite viesse a ser um momento inesquecível. Procurei deixar o Bandido bem à vontade. Para a surpresa, minha e a do “Bandido”, logo ela tomou a iniciativa se aproximar dele envolver seu pescoço com seus braços, mostrando seu desejo de ser acariciada. Ela usava um vestido e por baixo um corset e uma minúscula calcinha. Enquanto abraçados eles se beijavam, aproximei-me por trás e a acariciava enquanto a encoxava. Nas minhas carícias encorajei-o a começar acariciar os seios dela e, a seguir, as coxas por sob o vestido. Logo ele estava acariciando sua bundinha e bocetinha por sobre e sob a calcinha. Em pouco tempo ela estava só de lingerie e na sequência só de calcinha, sempre entre nós, em pé, sendo bolinada e acariciada de todas as formas. Ela, sempre colaborativa, também tomava a iniciativa. Enquanto a despíamos, explorando cada parte de seu corpo, seios, coxas bundinha e bocetinha, ela também ia despindo-o, tirando-lhe a camisa, calça, deixando-o apenas de cueca e acariciando seu pinto que latejava de duro e tesão. Num gesto decidido ela abaixou-se e começou a mamar aquele pau, por sinal bem maior que o meu.
Mamou por um pouco de tempo, levantou-se e segurando seu pau conduziu-o para o 2º ambiente da suíte, onde se encontrava a cama. Aos pés da cama, em pé, ele tirou-lhe a calcinha, deixando-a peladinha, desfez-se de vez da cueca, a fez sentar-se na beirada da cama e deitar-se com as pernas abertas, pés apoiados no chão, e, segurando suas coxas, começou a chupar sua bocetinha que escorria de tesão. Ela gemia e se contorcia de prazer. Chupou-a por uns poucos minutos e logo a fez deitar-se normalmente na cama, colocou-se por entre suas pernas, ela estava com os joelhos flexionados expondo bem a bocetinha, direcionou a cabeça do pinto para a entrada daquela bocetinha sedenta e começou a penetrá-la. Empurrou e aquele pau deslizou para dentro da boceta dela arrancando um gemido de tesão e prazer. Ela abria as pernas e forçava seu corpo contra o dele para que enterrasse tudo, fosse bem fundo. Ele segurando em sua cintura, ajoelhado na cama entre suas pernas, com movimentos ritmados e rápidos tirava e enterrava aquele pau em sua boceta. A seguir deitou-se sobre ela. Enterrava e tirava num gostoso papai e mamãe, enquanto ela abria as pernas mantendo os joelhos levantados para facilitar as enterradas que ele dava e com voz de gozo, prazer e tesão mandava ele meter bem fundo, foder com força, fazê-la gozar ... Eu acariciava-lhe os seios, dava meu pau para ela mamar, mandava ela dar bem gostoso e curtir aquele pau, enquanto ele a penetrava e sempre que ele deixava espaço para tanto. Afastei-me alguns momentos para fazer algumas fotos, para eternizar aquele momento.
Ainda na cama, mudaram de posição, ela veio por cima para cavalgá-lo. Foi muito excitante vê-la pegando aquele pinto, posicionando na entrada de sua boceta e soltar o peso do corpo fazendo-o deslizar e sumir dentro dela. Em seguida começar a subir de descer alucinadamente. Vê-la deitar-se sobre ele e ele, mamando em suas tetas, meter com força acompanhando o sobe de desce dela em seu pinto. A seguir ele a pôs na beirada da cama, de quatro e a pegou por trás, socando com força, rápido e fundo, curtindo o entrar e sair de seu pau naquela boceta molhada e gostosa. Depois de uma meia hora, ele gozou. Foi minha vez, ele olhando e eu comendo até gozar, com ela me cavalgando. Ela gozou muito e o que eu senti foi um tesão de quase desmaiar.
Pedi uma champangne. Ela pediu a nossa ajuda para colocar a hidro para encher. Já deixou claro onde queria dar em seguida. Bebemos, conversamos, nos conhecemos melhor enquanto nos refazíamos e a banheira enchia. Fomos para a banheira. Logo começamos as carícias, os paus ficaram duros e novamente ele meteu primeiro até gozar, com ela por cima, pegando-a por trás e na beirada da banheira. A seguir fiz o mesmo até gozar. Ela dava com prazer e tesão e gozava muito. Eu não me aguentava de tesão vendo-a dando gostoso prá outro, os carinhos e os elogios que ela recebia. Ele repetia que ela era gostosa, tinha uma bocetinha deliciosa, que ele estava adorando. E eu sempre acariciando, participando, mas sem atrapalhar qualquer carícia que ele quisesse fazer. Eu acariciava, beijava, dava meu pau para ela chupar, sempre e somente quando e nas partes que estavam liberadas naquele momento.
Depois da banheira, nos refizemos e aí ele a pegou no divã que havia no 1º ambiente, ao lado da banheira. Inicialmente ela, deitada no divã, o chupou, com ele em pé ao lado dela, enquanto ambos acariciávamos seus seios e boceta. Depois ele veio para os pés do divã, puxou-a para beirada e penetrou-a como das outras vezes, arrancando gemidos de tesão e fazendo-a delirar e balbuciar de tesão. Ele meteu até gozar. Pediu-me outra camisinha, levou-a para cama e voltou a meter, primeiro sobre ela, depois com ela cavalgado e por fim pegando-a por trás. Gozou novamente e eu entrei em cena, metendo também até gozar. Voltamos para o 1º ambiente. Depois de conversarmos um pouco e descansarmos, voltamos para a cama para nova sessão. Ele trepou com ela em diferentes posições, novamente, em seguida comi-a também. Voltamos a jogar conversa fora e elogiar aquele conjunto de pernas, tetas, bunda e boceta e a ouvir dela o quanto curtira ser comida. Então ele disse que precisava ir. Trabalharia no dia seguinte, embora fosse feriado de 6ª feira da semana da páscoa. Despediu-se manifestando desejo de repetir o encontro, não está descartado, certamente passarmos por outras vezes e, sem dúvidas, poderemos nos reencontrar. Eram 4h30 da manhã. Tínhamos transado desde as 23h30 do dia anterior, com pequenos intervalos.
Eu e a Jaqueline ficamos e descansamos até às 11h da manhã, quando deixamos o motel realizados, satisfeitíssimos com o encontro, felizes e aliviados, pois é sempre temeroso encontrar-se assim com tanta intimidade com quem não conhecemos. Mas, apesar do codinome bandido, ele foi um gentlemen. Tímido no início, respeitoso e carinhoso o tempo todo e a comeu bem gostoso, do jeito que queríamos. Saímos mais confiantes para nosso segundo encontro. Este é o assunto do nosso relato: “Da Casa de Swing Para o Motel”. Se gostou e quiser se candidatar é só nos contatar pelo nosso perfil no Adult FriendFinder.

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