Cabaçinho Inesperado
Por: velho-lobo - Categoria: Outras
Olá, amantes do prazer, essa historia que relato é real. Sou de cor clara, 1,70m de altura, magro e 63 Kg. Tenho 26 anos de idade. Sempre gostei de garotas novas e antes de transar a primeira vez, ficava preocupado se algum dia conseguiria algum cabaço e como seria tirar esse cabaço (tem aquilo da garota gostar, ligar no outro dia agradecendo, enfim, essas coisas...) Não sabia o que o destino reservava para mim. Namorei algumas garotas novinhas, muito bonitas, mas não chegara ao “consumantun èast”. Um dia, passando pelo colégio onde sou voluntário, fui até a sala do meu irmão, onde estavam fazendo uns cartazes, foi quando me deparei com uma loirinha, não muito alta, aparentava no maximo uns 18 anos, depois descobri que tinha 17. Conversamos e no mesmo dia, já parecíamos velhos conhecidos. Em pouco tempo (mais ou menos um mês) começamos a namorar. O namoro ia muito bem, nos víamos todos os dias, e logo veio as férias. Como todos os anos eu organizo excursões para as praias, combinamos de toda a família dela ir comigo. Passamos três dias, curtindo as belezas do lugar, nos afastamos um pouco e ficamos curtindo um bom romance. Eu, sempre com muito medo, pois ela era virgem e seus pais confiam muito em mim. À noite, dormimos todos em um tenda, e mais tarde ela, alegando frio, veio se deitar ao meu lado. Deitou-se de ladinho e eu por trás dela, com os braços envolto em seu corpinho. Comecei a ficar excitado porque ela encostava sua bundinha em mim, que encaixava direitinho no meu pau. Afastei um pouco com medo que ela percebesse o tesão, mais ela se aproximava, aí eu deixei rolar, só que não fui mais além, porque tinha muita gente na tenda e poderiam perceber. Dois meses depois, fiz outra excursão e dessa vez só foi ela e mãe dela. Levei uma barraca pra duas pessoas (ela e mãe), porque eu costumavas passar a noite acordado. Na hora de dormir elas ficaram com pena de mim e disse que se eu quisesse dormir poderia deitar dentro da barraca. Gostei da idéia de dormir abraçadinho com ela, e por volta das 0:30, entrei na barraca e deitei ao lado da minha namorada, que me deu um delicioso beijo. Pedi a ela que virasse de costas pra mim. Ela virou e encaixou sua bundinha no meu pau. Eu a abracei e quando estava quase cochilando, percebei que minha mão estava em formato de cúpula, em cima de um dos seus lindos seios. Pensei que tinha sido sem querer e comecei a tirar a mão, quando senti que ela puxava para que eu não tirasse: não deu outra, meu pau (que na época era pequeno, 16 cm) ficou tão duro que eu nunca tinha sentido igual. Até o momento não tinha pensado em sexo, mas ao perceber que ela me provocava, comecei a passar a mão no biquinho dos seus seios por cima da blusinha de alça, ao que ela deu um forte suspiro no meu ouvido, pois já estava de frente para mim. Virei ela de costas novamente, levei minhas mãos sob sua blusa, comecei a alisar seu umbigo, fazendo movimentos circulares, enquanto ela forçava o quadril para trás, sentindo o grande volume por baixo do short. Fui subindo a mão até encontrar aqueles peitinhos e comecei a tocá–los, peguei nos biquinhos que estavam durinhos, pareciam uma pedrinha e ela se contorcia de tesão. Pedi a ela que virasse de frente para mim pois queria lhe dar mais prazer. Ela virou-se e eu pedi pra chupar seus peitinhos. Desci uma alça da blusinha e caí de boca naquelas duas maravilhas. Coloquei minha coxa esquerda entre as coxas dela e chupava ora um, ora outro, de modo que ela apertava minha coxa que eu pensava que ia quebrar ao meio. Pequei a mão dela e coloquei por cima do short, ela sentindo o volume, deu outro suspiro (não podíamos falar muito porque sua mãe estava dentro da barraca e poderia acordar). Ela colocou a mão por dentro e ao tocar por inteiro o meu cacete, sussurrou no meu ouvido: “é grosso!!”. Ficamos nesses amassos até amanhecer, mas neste dia foi só isto. Em casa continuamos nos amassando, e eu passei a prepará-la psicologicamente para me dar seu lindo cabaçinho aveludado. Um dia saímos pra dar umas voltas, até chegar a hora de irmos a um show. Tomamos um sorvete e quando voltávamos pra casa, passamos em frente uma casa onde eu havia dividido, por um meses com um amigo, e estava sozinha (ele viajava nos fins de semana), como eu tinha a chave, olhei pra ela e perguntei: - Pode ser hoje”. Ela disse: - É claro!. Entramos e já fomos nos beijando. Tranquei a porta e levei ela pro quarto. Nos beijamos ardentemente, enquanto eu tirava lentamente sua blusa, deixando à mostra o que eu somente tinha sentido na ponta dos dedos, pois na barraca estava escuro. Chupei com sofreguidão e carinho aqueles dois lindos seios e ela se contorcia, louca de tesão. Fui descendo pela sua barriga, até chegar ao umbigo, onde depositei um longo e molhado beijo, o que fez ela apertar minha cabeça de tesão. Virei ela de costas, e comecei a beijar sua bundinha por cima da saia, fui subindo pelas costas até chegar à nuca onde dei algumas mordidas. Ela estava completamente tomada pelo tesão e a esta altura já não suportava mais a vontade de ser possuída. Deitei-a na cama, voltei a chupar seus peitinhos e fui descendo até chegar na grutinha maravilhosa, onde beijei por cima da calcinha percebendo que estava encharcada. Tirei a saia e a calcinha completamente deixando à mostra a oitava maravilha do mundo. Era pequenininha e muito bonitinha com um pelinhos cobrindo a entrada maravilhosa. Não resisti e caí de boca, sugando todo o mel que escorria, fazendo movimento circulares com a língua lá dentro, enquanto ela se contorcia seu corpinho que arfava de delírio e tesão. Ela disse que queria retribuir aquele prazer e eu deitei. Ela veio por cima e começou a beijar a cabecinha do cacete, que a esta altura já estava quase quebrando. Chupava com uma maestria que eu nunca imaginava, descendo até as bolas, subindo até chegar à glande, onde fazia movimento de sucção, me levando à loucura. Engolia-o todinho e mordiscava a cabeça. Era um delírio total. Não agüentava mais de tesão e disse que estava não hora dela sentir o que era realmente bom. Puxei ela pra beirada da cama, coloquei-a na posição frango-assado e disse que ela seria mulher naquele momento. Coloquei a cabeça na entradinha e fiquei brincando, ela pediu que enfiasse logo pois não agüentava mais de tesão. Forcei um pouquinho e começou a entrar. Ela prendia a respiração e soltava. Eu disse a ela pra relaxar que eu ia enterrar de uma só vez. Dei-lhe um beijo e ela soltou a respiração. Forcei e entrou tudo de uma só estocada. Ela soltou um gemido alto de dor e tesão, que foi a melhor musica que já ouvi até hoje. Deixei lá no fundo até ela se acostumar, depois fui fazendo movimentos leves e vai-e-vém, aumentando a velocidade dando estocadas cada vez mais firmes. Ela gemia e se contorcia de prazer, tentava sair, mas eu segurava sua cinturinha e enterrava cada vez mais fundo. Gozou várias vezes, o que não aconteceu comigo. Fizemos várias posições, eu não gozava, então ela pediu que parrásemos pois já era tarde, e eu pedi que ela batesse pra mim até eu gozar no rosto dela. Ela atendeu mas não deixou eu esporrar em seu rosto. Tentei comer se cuzinho, mas ela disse que ficaria para a próxima oportunidade. Nos limpamos e fomos embora. No outro dia cedinho, liguei pra ela agradecendo o maravilhoso cabaçinho inesperado. O cabaçinho do anel de couro dela, eu conto em outra oportunidade. Fui!!! se vocês gostaram e quiserem trocar experiências, mande mensagens.
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