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O Segredo do Roberto

Por: casauser4127 - Categoria: Lesbicas

Sou uma assídua leitora desse site e vou narrar uma das minhas aventuras. Bom, antes de tudo, meu nome é Helena, tenho 26 anos, 1,72 m, 75 kg, loira, seios médios, uma bundinha cobiçada tanto por homens como por mulheres.
Bom, na época dos fatos, eu já havia descoberto a minha tendência sexual, pois só curto mulheres. Porém, com o passar do tempo, percebi que só conseguia essa satisfação plena e total, quando era sodomizada por um consolo e, sobretudo, quando a minha parceira acopla um dildo ao corpo. Dessa forma, comecei a me viciar em transar com fanchonas. Porém, como essa categoria é quase uma raridade, comecei a ter um tipo de caso com uma parceira fixa, de nome Roberto (tinha por volta de uns 30 anos, 1,75 m, 80 kg, morena-clara, cabelo bem curto, braços fortes e sempre estava trajando roupas masculinas). Na cama, o Roberto era muito viril, me satisfazia plenamente e inclusive, por várias vezes, transamos a noite inteira.
Porém, numa ocasião em que fomos para sua casa, depois de transarmos por horas, enquanto ele dormia, fui procurar uma toalha para tomar uma ducha, mas ao fuçar numa gaveta, encontrei um babydoor transparente. Na hora, não dei muita importância ao fato, pois aquilo poderia ser algo deixado por uma ex-namoradinha. Porém, aquilo começou a martelar na minha cabeça e como tenho uma agência de detetives, decidi contratar os meus próprios serviços. Assim, fomos à luta e ficamos instalados num sobrado quase de frente para a casa do Roberto. Entretanto, me inclui no grupo de vigilância, mas o meu turno seria somente o noturno, já que eu própria estava envolvida com o Roberto e cairia mal, os meus funcionários descobrirem a minha tendência sexual.
Bom, passou-se um mês e então, recebi um relatório, onde me interessei pelo diurno (já que o noturno, eu mesma fazia) e o mesmo era citado de que na vida particular, onde o Roberto seguia uma rotina diária de ir e vir. Porém, a segunda-feira, ocorria um fato estranho, pois rigorosamente as 14:00 horas, o Roberto ficava parado próximo da travessa da rua: Padre Luís com a rua: José Paulino e num dado momento, uma motoqueira estacionava, o Roberto subia em sua garupa e saiam cidade à adentro (por isso, que toda segunda-feira, o Roberto chegava em sua residência por volta das 22:00 horas). Era mais um mistério e por isso, mantive a vigilância e numa noite em que o Roberto fora a uma boate, retornei e entrei em sua casa, coloquei uma microcâmera posicionada para a cama, coloquei uma escuta no telefone e espalhei vários microfones, inclusive no quarto e um outro bem próximo da porta de entrada.
Na primeira noite da câmera ter sido instalada, não agüentei a curiosidade e fui espia-la. Depois de um tempo no banho, ela se deitou e pela primeira vez, a vi nua e, sobretudo, finalmente visualizei os seus seios médios, com auréolas grandes (em nossas transas, o Roberto sempre usa uma faixa) e além do mais, pude ver a sua xoxota raspadinha, fato este que nunca ocorreu em nossas transas, pois em nenhum momento, o Roberto tirava o dildo, a não ser depois de um banho, mas mesmo assim, aparecia vestindo uma cueca samba canção e com a faixa.
Passado umas duas semanas, num domingo à noite (por volta das 19:00 horas) o Roberto atendeu um telefonema e a outra pessoa disse:
- Oi queridinha... Não poderei pegá-la amanhã, mas...
- Passarei de noite em sua casa. Fique prontinha...
Bom, na segunda-feira, por volta das 22:00 horas, uma motoqueira estacionou defronte a casa do Roberto e pude perceber de se tratar de uma mulher, pois quando retirou o capacete, os seus longos cabelos ficaram soltos. Em seguida adentrou ao jardim, tocou a campanhia e depois de alguns segundos, o Roberto abriu a porta. Depois de alguns segundos de silêncio, ouvi a motoqueira dizer:
- Ainda assim! Volto daqui a uns 20 minutos.
Então, a própria motoqueira puxou a porta e foi caminhando em direção de um bar que ficava a uns 200 m de distância. Nesse momento, dei uma olhada na câmera e a única coisa que vi, foi o Roberto jogando as suas roupas e artefato sobre a cama e também, se ouvia algumas palavras de lamento.
Por volta dos 20 minutos, a motoqueira saiu do bar e nesse espaço de tempo, bati algumas fotos dela. Quando a motoqueira adentrou ao jardim, peguei um binóculo. Daí, a vi batendo na porta e então, depois de alguns segundos, a mesma se abriu e não acreditei no que vi, pois o Roberto estava vestindo somente aquele babydoor transparente e além do mais, ela estava maquiada e de batom vermelho. No instante seguinte, ouvi a motoqueira dizer:
- Agora sim... Essa é a minha gatinha.
Então, elas se atracaram num ardente beijo na boca, repleto de carícias mil e em seguida, a porta da sala fora fechada e pelos microfones, só se ouvia gemidos e mais gemidos. Depois de alguns minutos, finalmente adentraram ao quarto e pude constatar, que o Roberto já havia deixado o babydoor pelo caminho. No quarto continuaram a trocar carícias e beijos. Num dado momento, a motoqueira se livrou da jaqueta de couro (nossa, o braço dela parecia uma tora, o muque dela, dava quase um palmo da minha mão) e em seguida, tirou a camiseta (pelo pouco ângulo, não consegui ver os bicos dos seios, mas deu para se perceber, que seu busto não era muito desenvolvido, pareceu-me até pequenos para a sua estatura física). Nesse instante, o Roberto começou a mamar num daqueles seios, mas em questão de segundos, a motoqueira a empurrou tão forte, que o Roberto caiu na cama. Furiosa a motoqueira disse:
- Aqui sou seu macho... e não gosto que chupem o meu seio.
Em seguida, a motoqueira se agachou diante das pernas da Roberta e disse:
- Vamos sua puta... escancara essas pernas... vou chupar essa xoxota... que é só minha.
Nesse momento, a Roberta abriu as pernas e então, a motoqueira enfiou a cara no meio delas. Pelo ângulo, não dava para ver as chupadas e lambidas, mas podia-se ver claramente o efeito na Roberta, pois a mesma não parava de gemer, acariciar os próprios seios, rosto e vez por outra, até pressionava a cabeça da motoqueira mais para dentro de si. Depois de alguns minutos, a Roberta disse:
- Ai que tesão... vem meu macho... fode a minha xoxota... fode... sou sua puta...
Então, a motoqueira ficou ajoelhada na cama e pude deduzir que ela abaixou o zíper da calça, pois em seguida, surgiu um pênis de borracha. Daí, ela deitou-se sobre a Roberta e depois de trocarem ardente beijo, a motoqueira disse:
- Vamos lá sua puta... implora pela minha rola... diz que sou seu macho pirocudo.
Nisso, a Roberta disse:
- Vem meu macho... mete esse picão... mete... Arregaça com a minha chana... quero pica.
Então, a motoqueira ergueu a cabeça da Roberta e disse:
- Sua puta... vou te foder... até cansar.
Nisso, a motoqueira levou uma mão até o meio das suas pernas e após ajeitar a cabeça do bruto na entrada da vagina da Roberta, a motoqueira a segurou pelos ombros. Porém, a motoqueira ficou ali inerte por quase um minuto, mas não suportando tamanha aflição, a Roberta disse:
- Ai porra... Me fode... fode... mete esse picão... mete... mete... meu homem, me macho.
No instante seguinte, a motoqueira moveu os seus quadris para frente, fazendo com que a Roberta solta-se um gritinho de dor. Mas a motoqueira nem ligou, pois já foi se movimentando num ritmo acelerado. Por isso, a Roberta ficou praticamente uns dois minutos, com os olhos esbugalhados, a boca aberta (mas sem emitir nenhum som) e constantemente batendo as mãos nas costas da motoqueira. De repente, a Roberta começou a dizer:
- Aiii... filho da puta... mete... mete... Arregaça... a minha buça... mais... mais... Aiii...
No momento seguinte, a motoqueira sustentou todo o seu corpo em seus braços e voltou a se movimentar num ritmo frenético. Passado mais alguns minutos, a Roberta disse:
- Mete... mete... Aiii... Aiii... não para... não para... Aiii... vou... gozar...
- Mete... mete... mais... maiiiisss... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Mesmo depois das contrações do orgasmo, a motoqueira não deu trégua, pois continuou metendo e num dado momento disse:
- Minha putinha linda... vou te foder... até você desmaiar.
Então, a motoqueira novamente se deitou sobre a Roberta e voltou a fode-la num ritmo acelerado. Logicamente, a Roberta ficou ali gemendo, gritando e acariciando as costas da motoqueira. Passado mais alguns minutos, a Roberta disse:
- Aiii... que pica... Aiii... não para... não para... Aiii... mais... mais...
- Aiii... não para... não... não... nãããããããoooooooooooo...
Nesse exato momento, a Roberta tentou tirar a motoqueira de cima de si, mas isso era impossível e por isso, a única coisa que lhe restou, foi jogar a cabeça para trás e gozar novamente. Mesmo com a Roberta com a respiração ofegante, a motoqueira continuou a fode-la, mas dessa feita, num ritmo menos violento. Depois de alguns minutos, a motoqueira ergueu o seu corpo e ficou sentada na cama e começou a acariciar o ventre, busto e os seios da Roberta. Bom, ficaram nessa curtição por vários minutos, até que a motoqueira disse:
- Agora sua puta... você vai foder a minha pica.
Então, a motoqueira segurou e levantou os quadris da Roberta e começou a movimenta-la de encontro a si e a afasta-la, mas em menos de um minuto, esse movimento já era frenético. Logicamente, a reação da Roberta foi imediata, pois ficou ali gemendo e se debatendo, ora acariciando os seios ora tentando se segurar na cama. Passado mais alguns minutos, a Roberta começou a dizer:
- Aiii... que pica... deliciosa... fode... fode... Aiii...
- Mais... mais... Aiii... mmmaaaaaiiiiiissssssss.
Nesse momento, a Roberta parecia que estava tendo um ataque epilético e para tortura-la ainda mais, a motoqueira curvou-se um pouco para trás e trouxe junto a Roberta. Só depois da Roberta parar de se debater, é que a motoqueira soltou os seus quadris. Entretanto, a motoqueira novamente deitou-se sobre a Roberta e novamente começou a se movimentar.
Bom, foram três horas de fita gravada e a motoqueira nesse espaço de tempo, repetiu várias vezes essas posições e sem contar que a Roberta teve oito orgasmos, mas esses três primeiros foram os mais vibrantes. Bom, num determinado momento, a motoqueira disse para a Roberta:
- Cansei de olhar pra sua cara. Pode ir ficando de quatro.
Daí, a motoqueira saiu de cima dela e a Roberta imediatamente ficou de quatro, mas devido ao seu estado físico, ela simplesmente empinou a bunda e já se curvou para frente, depositando a cabeça no colchão. Nisso, a motoqueira já foi se posicionando e após meter a cabeça do artefato, ela disse:
- Ta cansada... sua puta? Mas, mal comecei!
Então, a motoqueira voltou a sodomizar a Roberta e está, simplesmente ficou ali gemendo. Passado mais alguns minutos, a motoqueira tirou o artefato e disse:
- Agora, sua puta... vou comer o seu cuzinho.
E a Roberta respondeu:
- Vai devagar... o seu cacete é tão grande.
E a motoqueira disse:
- Oras, queridinha... esse cu já está arregaçado de tanto levar a minha rola.
Nisso, a motoqueira meteu a cabeça do bruto e por isso, a Roberta soltou alguns gemidos de dor. Porém, antes do coito, a motoqueira pegou a Roberta pelos cabelos e a ergueu. Com a outra mão, a motoqueira segurou o seu quadril e sem nenhuma cerimônia, atolou todo o artefato e já foi se movimentando num ritmo acelerado. Logicamente, a Roberta ficou ali gritando de dor e se debatendo. Depois de alguns minutos de tortura, a motoqueira soltou a cabeça da Roberta, que se depositou sobre o colchão. Porém, apartir desse momento, a motoqueira a sodomizou com extrema violência e a Roberta não parava de gemer e gritar de dor. Num dado momento, a motoqueira levou suas mãos até as coxas da Roberta e empurrou-as para trás e ao mesmo tempo, a motoqueira jogou o seu corpo para frente. Com isso, ambas caíram na cama, mas com a motoqueira ainda sobre o corpo da Roberta. Naturalmente, a Roberta ficou ali desesperada, tentando tira-la de cima de si (já que a dor deveria ser insuportável). Em seguida. A motoqueira apoiou as suas mãos nas costas da Roberta e começou a se movimentar lentamente, mas com o decorrer do tempo, esses movimentos foram se acelerando. Logicamente, a Roberta gritava e se debatia, pois se via claramente, tanto seus braços como pernas em constante movimento. Com o passar do tempo, os gemidos da Roberta já não eram somente de dor, pois se podia perceber claramente, alguns poucos gemidinhos de tesão. Passado mais alguns minutos, a Roberta disse:
- Aiii ... Porra ... mete ... mete ... Aiii ... Aiii... vou... Aiii... gozar... Aiii...
- Mete... filho da puta... Mete... Aiiiiiii....... Aiiiiiiiii ....... AAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Nesse momento, o corpo da Roberta começou a vibrar e por isso, a motoqueira deitou-se sobre ela, mas continuou a movimentar os seus quadris, para frente e para trás. Quando as contrações do orgasmo da Roberta cessaram, a motoqueira também parou de fode-la.
Após alguns minutos de descanso, a motoqueira disse para a Roberta:
- Você foi demais... Minha lindinha.
- Vou me refrescar, ma já volto.
Então, num gesto rápido de corpo, a motoqueira já estava de pé, dirigindo-se até o banheiro. Após uns 2 minutos, ouvi o barulho da água do chuveiro, mas durou por volta de uns 3 minutos, pois fora desligado.
Passado alguns segundos, a motoqueira apareceu nua e já foi se deitando de barriga pra cima. Naturalmente, pude deslumbrar todo o seu corpo e finalmente, ver o seu bonito rosto. Bom, pelos seus traços, ela devia ter de 30 a 35 anos, os seus seios pareciam duas perazinhas, as coxas eram bem grossas e o abdômen era bem torneado (provavelmente, ela devia ser uma assídua praticante de halteres). Após deitar-se, a motoqueira ficou passando a mão no cabelo da Roberta. Então, a motoqueira disse:
- Vem cá, minha princesinha... vem chupar a minha xoxota.
Nisso, a Roberta começou a se arrastar na cama e num dado momento, a motoqueira ergueu uma perna, para que a Roberta pude-se se encaixar no meio das suas pernas. Após se posicionar, a Roberta começou a trabalhar com a língua (porém, pelo ângulo da câmera, era impossível visualizar essas lambidas), mas em segundos, a motoqueira já gemia e brincava com seus mamilos. Passado mais alguns minutos, os gemidos da motoqueira eram de puro tesão e, sobretudo, pelo fato dela ter levado uma das mãos para o meio das suas pernas (provavelmente, devia estar esfregando o seu grelinho). Num dado momento, a motoqueira ficou se contorcendo e então disse:
- Vamos lindinha... chupa ... chupa ... Aiii ... mais rápido ... mais ... Aiii ...
- Para ... para ... não para ... Aiii ... assim ...
Daí, a motoqueira pressionou a cabeça da Roberta mais para dentro de si e depois de alguns minutos, ela disse :
- Não para ... não para ... Aiii ... Eu vou gozar ... Vou gozar ... Aiii ...
- Bebe ... todo o meu mel ...Aiii ... Senão ...te ... Aiii ... encho de porrada ... Aiii ...
- Sua puta ... Aiii ... mais .... mmmmmaaaaaaaiiiiiiisssssssssssssssssss.
Nisso, a motoqueira ficou se debatendo e jogando a cabeça para todos os lados. Bom, depois das contrações do orgasmo da motoqueira cessaram, a Roberta repousou a sua cabeça sobre o tórax da motoqueira. Daí substitui essa fita por uma comum (como se nada de importante tivesse ocorrido para se gravado) e então, também dormi. Bom, por volta das 4: 00 horas da madrugada, acordei com um barulho de moto e ao olhar pela janela, vi a motoqueira indo embora.
Bom, não preciso dizer que fui pra casa com um tremendo ódio e até tive vontade de exibir essa relação do Roberto na boate que freqüentamos, mas algo me dizia para pensar bem, antes de tomar qualquer atitude precipitada. Porém, a investigação não poderia continuar e por isso, depois de mais dois dias de vigilância, decidi dispensar os serviços da minha própria agência.
Bom, fiquei mais de uma semana sem ver o Roberto, mas por mais estranho que pareça, toda noite, assistia à fita e numa determinada noite, tive um sonho erótico, onde me via no papel da Roberta e o Roberto no papel da motoqueira. Daí percebi que o Roberto é uma mulher, pois possui os mesmos hormônios, as mesmas necessidades sexuais. Entretanto, ela decidiu assumir essa postura de só ativa e dessa forma, abrindo mão de suas necessidades naturais, isto é, o orgasmo. Já que só como ativa, ela jamais teve um orgasmo e pelo que ela me confidenciou, desde os 16 anos, ela se porta como um homem. Dessa feita, o seu lado mulher (mesmo encoberto pelo lado masculino) necessitava de prazer, do orgasmo e não sei de que forma iniciou essa relação com a motoqueira, mas dessa forma, ela descobriu o seu lado feminino. Porém, essas relações com a motoqueira não estão interferindo no seu lado masculino, pois longe da motoqueira, ela continua a ser um homem. Entretanto, o Roberto deve ter sofrido muito, em nome dessa relação com a motoqueira, pois basicamente, abriu mão de todos os seus princípios, pois quem diria que um dia o Roberto iria se maquiar, usar batom e vestir um babydoor. Além do mais, a própria motoqueira deve se sentir como um ser superior, pois tem plena consciência da existência do Roberto.
Bom, sinto pena do Roberto (pois não sabemos até que ponto a motoqueira vai chegar), mas por mim, ninguém saberá do seu segredo, pois essa descoberta, confirmou ainda mais as minhas expectativas, pois tenho certeza absoluta que amo ainda mais o Roberto.

                                

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Ficha do conto
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Por: casauser4127
Codigo do conto: 735
Votos: 0
Categoria: Lesbicas
Publicado em: 12/08/2014

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