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A HISTÓRIA DE JOANA - II

Por: Joana - Categoria: Incesto

Minha irmã iria atrapalhar meus planos, aquela sacana.Mesmo assim, ainda mantive esperanças de conseguir dar a bunda para Lucas, sentir aquela pica em meu rabinho. Algum tempo após o almoço, meus pais saíram e minha irmã falou-nos que iria para o quarto dormir um pouquinho e que depois iria ficar estudando para a prova. Aquilo já me deu coceira no cu, de tanta vontade que eu estava para levar no rabo. Tão logo ela entrou no quarto, falei com Lucas para darmos um tempo até ela dormir e que eu o esperaria em meu quarto. Recomendei que ele não fizesse barulho para não acorda-la e atrapalhar tudo. Ele concordou e eu me mandei pro quarto. Ainda queria fazer uma coisa antes que ele chegasse. Entrei, fiz o que queria fazer e como o Lucas não veio, fui procura-lo. Encontrei-o em frente à porta entreaberta do quarto de minha irmã, com o pau duro na mão, se masturbando, de olhos postos no interior do quarto. Silenciosamente me aproximei dele por trás e olhei por cima de seus ombros, me encostando nele. Logo compreendi o motivo da punheta: Vera dormia placidamente de bruços, apenas de calcinha, pequena e enfiada no rego, expondo aquela bela bunda que tinha. Os seios estavam encobertos pelo próprio corpo amassados contra o travesseiro. Um espetáculo que deixaria qualquer homem excitado, ainda mais o Lucas, um tarado de marca maior. Aproveitei a posição e peguei em seu pau, tirando sua mão e colocando-a para trás, sobre minha buceta. Mesmo por cima da calcinha, sua mão quente me deu um choque de tesão. Com o tesão que estava, logo ele deu um jeito de enfiar a mão por dentro da calcinha e me bolinar diretamente na xoxota, escorregando seus dedos em minha racha já totalmente molhada. O risco do que estávamos fazendo me deu ainda mais tesão, a ponto de me levar a fazer uma loucura. Tirando sua mão de minha buceta, ajoelhei-me aos seus pés e, esquecendo que minha irmã poderia acordar e me dar um flagra, enfiei seu pau em minha boca e dei-lhe uma caprichada chupeta, tomando cuidado para não deixar escapar aquele barulho de sucção que adoro fazer. As pernas de Lucas tremiam como vara verde, de tanta excitação e prazer que sentia. Quando senti que ele estava a beira de um gozo, interrompi a chupada, levantei-me e sussurrei em seu ouvido “vem me comer, vem”. Caminhei em direção ao quarto, enquanto ele fechava cuidadosamente a porta do quarto de Vera. Logo ele entrava em meu quarto, a pica balançando pra fora da bermuda. Ele me encontrou na mesma posição que Vera estava dormindo: de bruços, mas com uma diferença. Eu já estava totalmente nua a sua espera. Ao ver-me daquele jeito, o safado veio me cobrindo de beijos, descendo em direção a minha bunda, dando beijinhos e mordidinhas gostosas, me fazendo delirar de prazer. Quando ele abriu minha bunda para chupar meu cuzinho, ele ficou louco com a visão do que encontrou: um cuzinho caprichadamente depilado, sem nenhum pêlo. Só ouvi-o dizer “que lindo maninha, que tesão fiou seu cuzinho, dá vontade de lamber e chupar até cansar!” Excitada, apenas respondi “então lambe, me chupa gostoso meu taradinho!”. Logo pude sentir sua língua passeando em volta de meu cu, lambendo-o em todas direções, até que ela começou a cutucar meu buraquinho, primeiro suavemente, depois com força, como se quisesse me penetrar. Porra, aquilo era muito gostoso, só quem já levou uma língua no cu pode dizer o quanto é fantástico o prazer que nos dá. Isso contribuía para me dar ainda mais vontade de receber seu pau em minha bunda, experimentar a sensação que viria dali a pouco. Preocupada com minha irmã que estava em casa e poderia acordar a qualquer momento, empinei a bunda para ele, como se fosse um pedido mudo. Ele, espertamente, me pediu para chupa-lo e deixa-lo bem molhado. Caí de boca em seu pau, enquanto ele aproveitava a lubrificação de sua saliva e enfiava um dedo em meu cu. Que sensação maravilhosa o seu dedo me dava! Sem tirar o dedo, senti que ele tentava enfiar outro dedo em meu rabo, para prepara-lo para a penetração de sua pica. Fiz o melhor que pude para relaxar e deixa-lo entrar. Logo ele tinha os dois dedos dentro de meu rabo que piscava incessantemente, mordendo, demonstrando o prazer que eu sentia. Se havia dor, eu quase nem percebia de tanto que era o prazer, muito mais forte. No auge do tesão, tirei seu pau da boca e pedi, sem qualquer pudor “me come, come seu cuzinho gostoso, vai. Quero ele todo dentro de mim, me rasgando toda, até gozar. Mete com vontade que estou louquinha de tesão pra te dar esse cuzinho que você sempre quis. Você quer me comer? Quer? Lucas me pegou pela cintura e me fez erguer a bunda, até ficar de quatro, de pernas bem abertas, a xoxota e o cu bem exposto. Me senti uma verdadeira puta naquela posição. Senti quando ele colocou a cabeça do pau na entrada de minha xoxota e ficou resvalando para cima e para baixo, buscando a lubrificação de meus gozos. A seguir, posicionou a cabeça na entrada de meu cu e senti meu corpo tremer de expectativa e desejo. Ele pegou em minha cintura e forçou a cabeça, fazendo-a abrir caminho em meu rabinho até então virgem de pica. Era a primeira vez que meu cuzinho ia experimentar a delícia de um pau de verdade, e não os meus dedos ou os dele. Quando a cabeça entrou, senti uma dor dilacerante, meus olhos encheram-se de lágrimas, soltei um urro meio contido, mas consegui abafar meus gemidos seguintes mordendo o travesseiro. Apesar do desejo e do tesão, meu corpo suava frio pela dor e pelo medo de ter sido escutada por minha irmã. Pedi a ele que ficasse parado um tempo para eu me acostumar. Ele, compreensivo, parou com a cabeça dentro de meu rabo e direcionou uma mão até meu grelo e começou a massageá-lo, colaborando para que eu conseguisse relaxar. À medida que ia relaxando, a dor ia diminuindo e logo ela já não incomodava tanto. Comecei, eu mesma, a forçar a bunda para trás, engolindo milímetro a milímetro o seu duríssimo pau, até que passei a rebolar, facilitando o resto da penetração. Ele começou a tirar e botar suavemente, em movimentos lentos, e a cada enfiada, entrava um pouco mais. Parecia que seu pau não tinha fim, de tanto que havia entrado. Só fiquei satisfeita mesmo quando senti sua pélvis encostar-se a minha bunda, seus pentelhos roçando em minha pele. Nesse momento lembrei da enrabada de papai em mamãe e fiquei muito orgulhosa, me senti uma verdadeira mulher. Com sua mão me masturbando, continuei meu rebolado em sua pica, ajudando nos movimentos de vai e vem, sentindo um prazer cada vez maior espalhando por todo o meu corpo. A sensação do pau entrando e saindo de meu cu era uma coisa maravilhosa, melhor do que eu sempre imaginara. Meus dedos, comparados com aquela bela pica eram coisa de criança. Foi nessa hora que percebi o quanto seu pau era grande e grosso para meu virgem buraquinho. Mas, tenho de confessar, a melhor coisa do mundo. Logo tive meu primeiro orgasmo, não sei se pela penetração no cu ou seus dedos em minha xoxota. Foi um gozo intenso, que fazia meu corpo tremer de tesão, me impelia a buscar com a bunda forçando para trás o que restava de seu pau para fora, sempre querendo atola-lo todo no rabo. Compreendi, então, porque minha mãe gostava tanto de dar a bunda pra papai. Era realmente delicioso dar o rabo. Lucas começou a mover-se mais depressa, estocando seu pau cada vez mais fundo em meu cuzinho, sua pélvis batendo em minha bunda e me balançando toda, numa foda bem animal. Eu o recebia com prazer, descobrindo as delícias do sexo anal e ficava me perguntando por que demorei tanto a lhe dar a bundinha, perdido tanto tempo. Minha intuição feminina me fez, de repente, olhar para a porta. O que vi me deixou atônita. Minha irmã estava lá, olhando pela fresta da porta entreaberta a nossa trepada. Fiquei apavorada, mas senti um grande alívio quando ela me fez um sinal, com o dedo indicador sobre os lábios, pedindo silêncio. Apesar do constrangimento de me saber flagrada justamente quando dava a bunda para Lucas, fiz o que pude para que aquilo não atrapalhasse aquela foda tão gostosa. Sem saber de nada, Lucas continuava mandando a pica em meu rabo, quase me levantando com suas estocadas em meu cu. Para provocar Vera, comecei a falar sacanagens com ele. Gosta de meter na sua irmãzinha, gosta? Gosta de enfiar esse pau gostoso na minha bundinha, tesão? Lucas entrou no jogo Ah Joana, sua bunda é a coisa mais deliciosa do mundo, seu cuzinho apertadinho me deixa louco de tesão. Você é demais, meu amor. - Mas você também adora a bundinha de Vera, né seu safadinho? - Mas você viu, que bunda linda ela tem? Só um idiota para não desejar uma bundinha daquelas, né? - Se você pudesse, você comeria a bunda dela, enfiava esse pauzão no cuzinho dela? - Ah, quem dera. Ela também deve ter um cu delicioso, que nem o seu minha gostosa. Disfarçadamente, para não assustar o Lucas, dei uma olhadela e pude ver que minha irmã estava se masturbando do outro lado da porta, vendo e ouvindo tudo que falávamos sobre ela. Pelo jeito, nossa família era mesmo de arrasar, não podia ver sacanagem que logo embarcava nela. - Quantos pedidos você daria a ela para comer sua bundinha? - Pra comer aquela bunda gostosa eu daria cinco pedidos, igual dei a você. Você acha que ela daria pra mim? - Quem sabe? Você só vai saber tentando, né? - Aquela hora que você me chupou enquanto eu olhava pra bundinha dela, quase gozei na sua boca, de tão gostoso que foi. Você chupa gostoso demais, maninha. - Mas seu pau tava uma delícia. Qualquer mulher ficaria louca com um pau desses na boca. - Por falar em gozar, já to doidinho pra gozar em seu cuzinho, encher ele de minha porra. Quer que eu goze agora? - Agüenta mais um pouco, tá tão gostoso. Depois que Vera acordar, a gente vai ter se comportar, não vai dar pra rolar mais nada. - Quem sabe um dia a gente convence ela a participar de nossas trepadas? Ai ia ser legal, nós três, brincando a hora que a gente quisesse, né? - Não sei se ela toparia. Acho até que ela adoraria de experimentasse, mas acho difícil a gente convence-la a experimentar. - Uma pena, porque eu iria faze-la gozar até desmaiar de prazer. - Acho que agora já podemos gozar. Vamos gozar juntinhos, vamos? Sem falar nada, Lucas apenas aprofundou suas estocadas em minha bunda, me fazendo gozar ainda mais. Ele entrava e saía com tanta vontade e força que parecia que queria entrar todo em meu cu. Senti seu pau inchar ainda mais dentro de meu rabinho, seus movimentos se acelerarem, sua respiração ficar ofegante, seus gemidos saindo incontidos e percebi que seu gozo estava chegando. - Goza, maninho, goza gostoso em meu cuzinho, goza. - Vou gozar, tesão. Vou gozar bem gostoso nesse cuzinho apertadinho. - Enche ele de gozo, me dá sua porra, goza tesão. - Aaaaiii, toooogooozannndo, ai, que delícia, toma minha porra, toma. - Goza, goza, me enche de porra tesão, ai que delícia, que gozo gostoso, como é bom levar no cu, goza seu tarado. Finalmente senti quando Lucas gozou dentro de mim. Parecia que estava recebendo rios de porra quente no rabo, me fazendo enlouquecer de prazer, ao mesmo tempo em que caprichei uma siririca no grelo, acompanhando-o e gozando juntos. Gozei muito, de uma maneira diferente como eu nunca até então havia experimentado. Lucas me fez deitar e deitou-se por cima de mim, me fazendo carinhos com a boca em minha orelha e nuca, me arrancando leves suspiros e arrepios por todo o corpo. Quando olhei de novo para a porta, Vera já não estava mais lá. Até me deu vontade de contar para Lucas, mas pensei melhor e calei-me. Meu cuzinho ardia um pouco e foi com um certo alívio que percebi que o pau de meu irmão começava a amolecer dentro de mim, aliviando a pressão que fazia com que meu rabinho dilatasse. Isso trouxe algum conforto. Como se não soubesse que Vera havia nos flagrado, alertei o Lucas que ele deveria sair logo do quarto antes que nossa irmã nos pegasse juntos. Ele me agradeceu o prazer que eu havia lhe dado, tirou vagarosamente o pau de meu cu e, levantando-se, vestiu-se e sorrateiramente saiu do quarto. Fiquei ainda alguns minutinhos fazendo hora, me recuperando da enrabada e entrei no Box onde tomei um banho caprichado, limpando a porra que me escorria pelo rabo. É uma sensação muito diferente, uma lembrança que nunca mais me saiu da cabeça anos à frente. Quando sai do quarto, encontrei os dois fazendo um lanche na cozinha. Juntei-me a eles como nada tivesse acontecido e comecei uma conversa tola com Vera. - E ai, maninha, deu pra tirar um cochilo? Vera, um pouco corada, me respondeu olhando bem nos meus olhos: - Dormi igual a uma pedra. Eu tava muito cansada. Com o silêncio que vocês fizeram e o sono que eu tava, foi fácil. Cheguei até a sonhar. - É. A gente percebeu que você estava com sono e resolvemos quebrar seu galho. Eu e Lucas fomos ver tv no meu quarto. - Passou alguma coisa boa na tv? - Nesse horário só tem merda, mas já que a gente não tinha outra coisa pra fazer, assistimos assim mesmo. Era uma conversa muito ridícula, mas entre nós duas tinha seu sentido. Sabíamos exatamente o que eu e Lucas estávamos fazendo no quarto, mas com certeza seria assunto para uma outra hora. Fiquei mais aliviada pelo seu comportamento. Senti que poderia contar com sua discrição e que ela não criaria problemas. Depois do lanche Vera voltou para seu quarto, dizendo que ia estudar mais um pouco. Fiquei com Lucas, terminando de arrumar as coisas na cozinha e a seguir ele disse que ia dar uma volta, para encontrar com os amigos. Logo que ele saiu, fui ao quarto de Vera pra sentir como iam ser as coisas, se ela ia me encher o saco. Entrei sem bater e sem fazer barulho, para não incomoda-la. Logo vi que ela não estava no quarto, devia estar no banheiro de sua suíte. Entrei e vi que ela se preparava para entrar no chuveiro, nuazinha, com aquele corpaço que a natureza lhe deu. Ao me ver entrando, ela entrou no Box dizendo: - Vocês, hein! Sem nada a dizer, fiquei calada, olhando para ela. - Desde quando você tá dando pro Lucas? - Você pode não acreditar, mas hoje foi a primeira vez. - Assim, sem mais nem menos? Conta outra, né? - Verdade! Nunca tinha dado pra ele, nem pra ninguém. - Vai querer que eu acredite que só foi eu dormir e assim, num passe de mágica, você resolveu dar pra ele? - Não, as coisas não são assim. Há algum tempo que a gente brinca, se esfrega, rola um sarrozinho, mas dar mesmo pra ele, só aconteceu hoje. - E vocês não têm vergonha não? Fazer sexo entre irmãos? - Melhor a gente aprender entre nós que sair por ai, aprendendo com gente que não se pode confiar. Você sabe como os garotos gostam de contar vantagens por ai, difamando as garotas do bairro. - Bom, isso é verdade. Esses garotos são uns bobalhões mesmo. - Você não vai contar nada pros nossos pais, né? - Não, isso ia dar uma merda danada. - Por isso que eu te amo. Como agradecimento vou te ajudar a tomar um banho bem relaxante. Comecei a tirar minha roupa até também ficar pelada e adentrei o Box, dividindo aquele pequeno espaço com ela. Peguei o sabonete e carinhosamente comecei a ensaboar seu corpo escultural. Ela fechou os olhos e entregou-se às minhas mãos que passeavam em suas costas. Com muito carinho, minhas mãos deslizavam sobre sua pele, percorrendo a extensão de suas costas delicadas, seus ombros, sentindo os seios nas laterais, até chegar em sua bunda redondinha e perfeita. Durante um longo tempo me dediquei a deslizar as mãos sobre aqueles dois montes. Agachando-me, também ensaboei suas pernas roliças, sem qualquer vestígio de celulite. Subi novamente com as mãos, acariciando-lhe as nádegas redondinhas. Ao passar a mão sobre seu ânus, ela deu uma risadinha nervosa. - Precisa isso, é? - Eu falei que ia te dar um banho bem relaxante, não falei? Então fica quietinha e solte esse corpo, relaxe, tá bom? - Tá! Pode continuar. Não vou falar mais nada. Após brincar muito com as mãos em sua bunda, eu a virei de frente para mim e comecei a ensaboar seu pescoço e ombros, descendo lentamente para os seios duros. Os bicos estavam saltados para fora, o que me deu uma enorme vontade de coloca-los na boca e suga-los, mas achei que seria arriscado. Com uma mão em cada seio, massageei-os à vontade, deixando-os ainda mais duros e pontiagudos. - Tá gostando do banho? - Uma delícia, tá muito relaxante. Obrigada, maninha. - Então continue com os olhos fechados, fique bem relaxada. Continuei em minha viagem por seu corpo, ensaboando a barriga, o umbigo, as pernas, até chegar nos pés. Levantei um por um e fiz uma massagem neles. À minha frente, a menos de um palmo, sua bucetinha era um espetáculo à parte, lindamente coberta com seus pentelhos aparados. Era possível ver seu grelinho pra fora, exposto aos meus pensamentos libidinosos e meus desejos mais inconfessáveis. Levantei-me e abraçando-a por trás, massageei novamente os seios e deixei uma mão ir descendo até encontrar seus pentelhos. Passei o sabonete e a seguir minha mão deslizava por toda ela, fazendo-a arfar levemente. Habilmente, lavei sua bucetinha em todos os lugares, deixando-a bem limpinha e cheirosa. Ao tocar seu grelinho ela deixou escapar um suspiro mais alto, me enchendo de tesão. Dediquei então toda a minha atenção ao seu grelinho, enquanto a outra mão trabalhava em seus seios, apertando-os e brincando com suas tetinhas. Senti que seu corpo começava a dar sinais de estremecimentos, suas pernas tremiam muito e sua boca estava bem aberta, procurando ar. Seus suspiros aumentaram de intensidade e logo ela estava gemendo em meus braços. Beijando suas orelhas, sussurrei para ela: - Isso, maninha, relaxe bem gostoso, você tá precisando, né? - Ai que coisa gostosa, que banho gostoso, to me sentindo nas nuvens. - Isso, relaxe bem, pode ficar a vontade com sua irmãzinha. - Só se você prometer que de vez em quando você me dará um banho assim. - Prometo! Agora vou fazer você relaxar ainda mais, tá bom? Você quer? - Quero! Faz-me relaxar, faz! Acelerei os movimentos de meus dedos em seu grelinho durinho, enquanto enfiava minha língua em sua orelha, arrancando-lhe arrepios seguidos, gemidos de puro tesão. - Pronto maninha! agora relaxe gostoso e goza na minha mão, vai! - Ai, eu vou gozar, maninha, ...não para, .....continua assim,.... vai, ......vai, ....que bom, ...que gostoso,.. to gozando, ....to gozando gostosoooooo! Seu corpo estremeceu deliciosamente grudado ao meu que, só de vê-la gozando, também gozei me deixando molhadinha, o gozo escorrendo por minhas pernas abaixo. Era impressionante como suas pernas tremiam, parecendo que iam vergar e deixa-la cair. Segurei-a fortemente enquanto sussurrava: - Sempre que você me quiser venho te dar banho e te relaxar. Tá bom? - Ai, eu tava mesmo precisando de uma relaxada assim depois de ver vocês dois transando lá no quarto. - Você quer transar com a gente um dia? A pergunta pegou-a de cheio e ela, durante alguns segundos, manteve-se calada. Olhando em meus olhos, a face ainda rubra, ela quase que sussurrou: - Talvez um dia, quem sabe? Ainda não estou pronta pra isso, me sentindo segura se quero ou não. Afinal, Lucas é meu irmão, né? Vamos dar tempo ao tempo, tá? - Não se apresse! Pode pensar o quanto quiser. Se você se decidir, fale comigo, tá bom? Não quis deixar que ela percebesse minha frustração diante de sua indecisão. No fundo, eu a compreendia. Eu mesma levei um tempo até me decidir a dar pro Lucas, como querer que ela se decidisse assim, de uma hora pra outra? No decorrer das três semanas seguintes, me dividi entre as enrabadas do Lucas e os banhos relaxantes em Vera, até que tomei coragem e avancei o sinal. Vera estava a cada dia mais solta, gozando fácil com meus carinhos em seus seios, cuzinho e xoxota. Naquele dia, eu estava com uma verdadeira fixação por experimentar o sabor de sua xoxota e acabei não resistindo. Quando estava agachada ensaboando suas pernas, meus olhos não desgrudavam de sua xoxota à minha frente, os lábios meio abertos, seu grelinho exposto, quase que me convidando. Olhei para cima e ela estava com a cabeça pendendo para trás, provavelmente com os olhos fechados, as mãos acariciando os próprios seios. Sua xoxota estava ali, na minha frente, totalmente indefesa. Usando o chuveirinho, enxagüei toda sua bucetinha linda e me extasiei com aquela visão. Não resisti e cai de boca naquela delícia que tantas vezes desejei conhecer a textura e o sabor. Com muito carinho, fazia minha língua deslizar de baixo para cima, tocando seu grelinho com gosto e dedicação. Ao sentir minha boca em sua buceta, Vera deixou escapar um longo suspiro e um gemido pra lá de sensual, demonstrando todo o tesão que estava sentindo com as carícias que eu lhe fazia. Mas, tive mesmo certeza que ela estava adorando quando usou uma das mãos para pegar minha cabeça e forçar minha boca contra a xoxota, como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Estiquei a língua ao máximo e caprichei nas estocadas em sua saborosa grutinha. Não demorou quase nada e ela se esvaiu num gozo intenso, profundo, inesquecível, para ela e para mim. Mesmo com ela quase desfalecendo do gozo, eu não parava de lamber sua xoxota, buscando o mel de seu gozo em cada reentrância de seus grandes lábios, nos pequenos, em sua gruta encharcada de gozo e saliva. ***Tenho recebido muitos e-mails reclamando da demora do envio da continuação de minha história. Peço desculpas aos internautas que estão me acompanhando nessa revisão de minha história de vida, uma verdadeira viagem ao passado. No entanto, preciso explicar, desde que criei coragem para me abrir, muita coisa mudou em minha vida. Formei-me em medicina, estou trabalhando duro e meu tempo ficou caótico, com poucas horas disponíveis para cuidar de mim, e ainda tenho que encontrar privacidade para poder escrever. Tenho plena consciência de que, em hipótese alguma, posso deixar que outras pessoas de minha convivência conheçam essa parte de minha história de vida. Sei que elas jamais iriam compreender e isso poderia gerar um grande escândalo, arruinar minha carreira como médica. Por isso, tenho tido dificuldades para escrever todos os dias. Mas, prometo, sempre que tiver um tempo, estarei aqui, com vocês. Olhando em meus olhos, a face ainda rubra pelo gozo que tivera a poucos instantes, Vera quase que sussurrou: - Talvez um dia, quem sabe? Ainda não estou pronta pra isso, me sentindo segura se quero ou não. Afinal, Lucas é meu irmão, né? Vamos dar tempo ao tempo, tá? - Não se apresse! Pode pensar o quanto quiser. Se você se decidir, fale comigo, tá bom? Não quis deixar que ela percebesse minha frustração diante de sua indecisão. Até por que, no fundo, eu a compreendia. Eu mesma levei um tempo até me decidir a dar pro Lucas, como querer que ela se decidisse assim, de uma hora pra outra? No decorrer das três semanas seguintes, me dividi entre as enrabadas do Lucas e os banhos relaxantes em Vera, até que tomei coragem e avancei o sinal. Vera estava a cada dia mais solta, gozando fácil com meus carinhos em seus seios, cuzinho e xoxota. Naquele dia, eu estava com uma verdadeira fixação por experimentar o sabor de sua xoxota e acabei não resistindo. Quando estava agachada ensaboando suas pernas, meus olhos não desgrudavam de sua xoxota à minha frente, os lábios meio abertos, seu grelinho exposto, quase que me convidando. Olhei para cima e ela estava com a cabeça pendendo para trás, provavelmente com os olhos fechados, as mãos acariciando os próprios seios. Sua xoxota estava ali, na minha frente, totalmente indefesa. Usando o chuveirinho, enxagüei toda sua bucetinha linda e me extasiei com aquela visão. Não resisti e cai de boca naquela delícia que tantas vezes desejei conhecer a textura e o sabor. Com muito carinho, fazia minha língua deslizar de baixo para cima, tocando seu grelinho com gosto e dedicação. Ao sentir minha boca em sua buceta, Vera deixou escapar um longo suspiro e um gemido pra lá de excitante, demonstrando todo o tesão que estava sentindo com as carícias que eu lhe fazia. Mas, tive mesmo certeza que ela estava adorando quando usou uma das mãos para pegar minha cabeça e forçar minha boca contra a xoxota, como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Estiquei a língua ao máximo e caprichei nas estocadas em sua saborosa grutinha. Não demorou quase nada e ela se esvaiu num gozo intenso, profundo, inesquecível, para ela e para mim. Mesmo com ela quase desfalecendo do gozo, eu não parava de lamber sua xoxota, buscando o mel de seu gozo em cada reentrância de seus grandes lábios, dos pequenos, em sua gruta encharcada de gozo e saliva. Eu sempre imaginei, em meus solitários devaneios, como seria chupar uma xoxota desde que passei a admirar a bucetinha linda de Vera, qual seria a sensação, o sabor do gozo. Mas, devo confessar, a experiência que passei com Vera foi além de minhas expectativas. Foi uma coisa deliciosa, que jamais esqueceria dali para frente. Após o banho, estávamos nós duas com as pernas bambas, trêmulas, de tanta emoção. Quando ergui o corpo, fui surpreendida com gestos carinhosos de Vera, que parecia querer me agradecer os momentos de prazer que havia lhe proporcionado. Ela me abraçou gostoso, nossos seios se amassando um de encontro ao outro, seus braços ao redor de minha cintura, uma delícia. A gente ficou se olhando nos olhos, caladas, apenas tentando recuperar a normalidade da respiração que ainda estava ofegante. Com uma voz meiga, quase sussurrando, minha irmã me pediu: - Feche os olhos que eu quero te dar um presente. - Ah! Deixe-me ver, deixa? - Não! Eu fico com vergonha. Só se você fechar os olhos. Morrendo de curiosidade, concordei, cerrei os olhos e fiquei aguardando a surpresa. Senti sua mão tocar-me o queixo e erguer um pouco minha cabeça. Logo a seguir, senti seus lábios roçando os meus, delicadamente. Depois, senti sua língua deslizar em meus lábios, de uma maneira carinhosa, deliciosa. Com nossos corpos colados, os seios unidos, era possível sentir como nossos corações batiam fortes. Instintivamente, abri os lábios e senti sua língua invadindo, aos poucos, minha boca ávida pela dela. Ela deixou-se levar pelos desejos e passou a me beijar a boca de maneira gulosa, como se quisesse me engolir pela boca. Nunca tinha imaginado que beijar uma mulher pudesse ser tão excitante, principalmente sendo minha irmãzinha querida, que eu tanto admirava. Suas mãos desceram e repousaram em minhas nádegas, acariciando-as, enquanto sua língua fazia loucuras dentro de minha boca. Enquanto me beijava, suas mãos apertavam minha bundinha, de uma maneira que era puro prazer. Logo senti suas mãos abrindo minha bunda e um dedo se insinuando ao longo de meu reguinho, até parar em meu botãosinho e ficar fazendo carinhos em volta dele, o que me fez soltar um gemido de tesão em sua boca. Percebendo que eu gostara do carinho, ela começou a forçar o dedo na entrada de meu rabinho, me fazendo ir ao delírio. Foi forçando, e eu gemendo, forçando mais, e eu adorando, até que conseguiu introduzi-lo todo em mim. Minha irmãzinha era muito mais sacana do que eu poderia imaginar, adorava uma sacanagem das boas. Parando de me beijar, e sem tirar o dedo de dentro de meu rabinho, ela me fez virar de costas para ela e levou minhas próprias mãos aos meus seios, me fazendo bolina-los. Com a outra mão livre, ela desceu até minha xoxota e deu-lhe um apertão cheio de tesão. Enquanto isso, sussurrava em meu ouvido, me fazendo ficar toda arrepiada. - Agora é sua vez, sua danadinha. Sinta como é bom alguém fazer carinhos na nossa xoxota! Você tá gostando? Quer mais? - Continua, isso está uma delícia maninha! - Vou te fazer gostoso, igual eu gozei. Você me enlouqueceu com sua lingüinha deliciosa. - Sempre que você me quiser, é só pedir que eu te faço gozar muito. Eu prometo! - Promete mesmo? - Prometo! Agora continua, que eu já estou quase gozando! - Então goza, minha maninha. Goza muito pra eu ver. Ela foi aumentando o movimento do dedo em meu rabinho, entrando e saindo, e ao mesmo tempo, acelerou o movimento de seus dedos em meu grelinho, massageando-o de uma maneira que logo eu estava me derretendo em seus braços, num gozo que eu acho que até então eu nunca havia experimentado. Foi um gozo de enlouquecer. Todo o meu corpo tremia, minhas pernas tremulavam como bandeiras ao vento, minha respiração foi ficando agitadíssima, e finalmente soltei um grito que ela tratou de afogar com um beijo que me fez gozar ainda mais. Durante algum tempo permanecemos grudadas uma à outra, recuperando a respiração, seu dedo ainda dentro de meu traseiro. Pouco a pouco ela foi tirando-o de dentro de mim, enquanto a outra mão espalmada ela ainda me dava deliciosos apertões sobre minha bucetinha completamente encharcada de gozo. Depois desse dia, foram muitas as vezes que nos demos gozo reciprocamente. E, lógico, rompida a barreira do pudor inútil, ela passou a aproveitar melhor os prazeres da vida. Apesar de me considerar uma pessoa normal, eu tinha consciência que meu tesão era extremamente aflorado, eu vivia com tesão, era uma coisa meio maluca na minha vida. Eu admito que eu pensava muito em sexo naquela época, talvez pela sensação de perigo, de estarmos em família, não sei bem explicar. Mas o fato era que o tesão incendiava o meu corpo, minha xoxota parecia estar sempre pegando fogo. E eu adorava inventar situações que me dessem ainda mais tesão. E minha maior tesão era um dia transar com Vera e Lucas juntos. Mas, com o pouco de juízo que ainda conseguia manter, eu sabia que eu devia dar tempo ao tempo, não assustar a Vera. Afinal, ela já havia me dito que quando, e se, estivesse pronta, ela daria pra Lucas. Mas, dei um jeitinho de ir acostumando ela com essa idéia. Foi num final de semana que nossos pais fizeram aniversário de casamento que comecei a forçar a barra, devagar é lógico. Nossos pais resolveram passar o final de semana no Hotel Pedra Azul, nas montanhas de nosso estado (ES), e deixaram-nos sozinhos em casa, devidamente orientados quanto a tudo que se possa imaginar. Por segurança, deixaram o número do telefone do Hotel, para ficarem mais tranqüilos, e depois de muitas recomendações, finalmente pegaram a estrada. Espertamente, eu ainda não havia contado para o Lucas o que vinha acontecendo entre eu e Vera, nem que ela nos flagrara em nossa primeira transa anal, até para evitar que ele forçasse a barra com ela. Até por que um pouquinho de mistério apimenta as coisas, né? Por isso, a gente estava se comportando normalmente, como se nada houvesse entre nós. Vera foi tomar banho e nos deixou na sala, diante da TV. Logo que ela entrou em seu quarto, Lucas veio até onde eu estava, sentou-se ao meu lado e beijou-me a boca, cheio de tesão. Por cima de sua bermuda, pude perceber que ele já estava de pau duro. Mandei-o ficar quieto e prometi a ele que mais tarde, assim que a Vera fosse dormir, a gente ia transar gostoso no quarto de nossos pais. Ele ficou louco com aquela promessa. Mesmo eu resistindo, ele colocou meus seios pra fora e sugou-os com tesão, só parando quando ouviu o barulho da porta do quarto de Vera se abrindo. Ela estava linda, cheirosa, simplesmente maravilhosa dentro daquele shortinho de dormir, curto e folgado, além de uma blusinha que moldava seus seios duros e empinados. Sentou-se numa poltrona e ficou ligada na TV. Lucas não tirava os olhos de suas pernas, enquanto ela parecia não prestar a menor atenção. Quando Lucas resolveu ir tomar banho e levantou-se percebi o volume de seu pau duro armando a bermuda. Tão logo ele entrou no banheiro, fui até a porta e vi pela fechadura aquilo que já imaginava. Pra variar o puto estava lá, de pau duro na mão, brincando com ele. Voltei à sala rapidamente, peguei minha irmã pela mão e a levei junto comigo até a porta do banheiro, pedindo silêncio. Olhei de novo e nosso irmão continuava brincando com o pau, duro e enorme. Tirei o olho da fechadura e forcei a cabeça de Vera para tomar meu lugar. Foi visível a sua aprovação, pois logo que enxergou alguma coisa, eu a vi abrir a boca, espantada. Eu tinha a mais absoluta certeza que minha irmãzinha devia estar muito excitada com aquela cena. Para comprovar, comecei a fazer uns carinhos nela e deslizei minhas mãos por suas costas até chegar em seus seios por baixo da blusinha. Eles estavam duros e as tetinhas pontudas também durinhas, do jeito que gosto. Na posição em que ela se encontrava, meio agachada, deslizei uma mão por cima de sua bundinha maravilhosa e depois a enfiei por dentro do short folgado, até encontrar sua xoxota que apertei por cima da calcinha. Ela colocou uma mão na boca e sufocou um gemido. Voltei com a mão, a enfiei por dentro da calcinha e fiquei alisando aquela bunda durinha. Meus dedos passearam pelo seu reguinho, passaram pelo rabinho onde fizeram uma leve pressão e depois desceram até sua xoxota encharcada de gozo. Como gozava minha irmã! Qualquer coisa ela se derretia toda. Sem qualquer aviso, enfiei o dedo mais longo em sua xoxota enquanto lhe apertava um seio e outro. Só de sacanagem, retirei o dedo de sua xoxota e coloquei-o em sua boca para ela provar de seu gozo. Ela não recusou. Pelo contrário, começou a chupa-lo como se fosse uma pica gostosa até que eu o tirei de sua boquinha e tornei a enfia-lo em sua adorável xoxotinha. Logo depois tive a idéia de faze-la gozar ainda mais. Troquei o dedo longo pelo polegar, um pouco mais grosso, e lubrifiquei-o bem com seus líquidos de gozo. A seguir, procurei seu botãosinho com o polegar enquanto o longo voltava para sua bucetinha. Inclinando-me sobre ela, com a boca bem perto de seus ouvido, sussurrei “Agüenta firme que vou comer esse rabinho gostoso!”. Virando para mim, ela me sussurrou de volta “Vai, mas vai devagar, tá? Se doer você para, tá bom?”. Concordando com seu pedido, comecei a forçar o polegar lubrificado em seu rabinho, que estava apertadíssimo, dando piscadas na ponta do dedo. Passando a língua em sua orelha, para excita-la ainda mais, pedi a ela que relaxasse, me deixasse botar no rabinho dela. Meu pedido deu resultado, pois logo senti seu rabinho mais receptivo e consegui introduzir a ponta do dedo. A partir daí, tudo foi mais fácil. Logo estava com ele atolado em seu rabo maravilhoso, enquanto o outro dedo brincava em sua xoxota molhadinha. Não deu muito tempo e notei que seu corpo começou a vibrar daquela maneira que eu já conhecia, com tremores visíveis, as pernas tremendo, e ela fazendo um puta esforço para não gemer alto. Não demorou e ela gozou de verdade, seu corpo se contraindo em espasmos, os seios duros e pontiagudos. Ela teve que conter seus gemidos com as duas mãos e logo pegou minha mão e tirou meus dedos de dentro dela, me pedindo pelo amor de Deus para parar, que não agüentava mais. De repente, tive uma idéia bem maluca, que talvez me ajudasse a realizar minha fantasia de transar com ela e o Lucas, juntos. Baixinho, em sua orelha, perguntei se ela me queria mais tarde, depois que o Lucas dormisse. Ela me respondeu que sim, que estava louca por uma chupada e que ia me chupar também, muito gostoso, se eu fizesse ela gozar muito com minha língua. Aquilo me incendiou e parecia que descia uma cachoeira de minha xoxota. Tomei seu lugar e dei uma olhada pela fechadura, percebendo que Lucas já havia terminado seu banho e estava se enxugando. Avisei a ela que tínhamos que sair dali e voltar para a sala, para Lucas não nos pegar num flagrante. Ela, mais que rapidamente, deu uma última olhada e saímos em direção à sala, onde sentamos e fingimos assistir TV. Lucas foi para seu quarto, se vestiu e depois se juntou a nós, na sala. Num primeiro instante em que Vera deu uma saída da sala, para beber água e ir ao banheiro, contei meu plano a Lucas, que ficou alucinado pela idéia que tive. Vera voltou e passamos o resto da noite assistindo um vídeo que ela pegara mais cedo. Depois insinuamos estar com sono e Lucas falou que ele estava morto de sono também, que iria dormir igual uma pedra. Nos despedimos e cada um foi para seu quarto. Tomei um novo banho, perfumei-me toda e dei um tempo, pra disfarçar. Depois, sai silenciosamente do quarto, atravessei o corredor na penumbra e fui até o quarto de Vera, que já me esperava totalmente nua embaixo do lençol. Logo estava beijando aquela boca deliciosa, enquanto nossas mãos percorriam todo o nosso corpo, uma acariciando a outra. Foi mais um momento inesquecível entre nós duas, onde gozamos de todas as formas que podíamos imaginar. Ao sair de seu quarto, deixei-a literalmente prostrada na cama, sem forças pra nada, de tanto que a fiz gozar. Ao chegar em meu quarto, Lucas estava me esperando atrás da porta, nu e de pau duro. Perguntando-me como foi, respondi que foi uma delicia, que esperava que tudo tivesse dado certo, que mais tarde a gente ia conferir. Mesmo tendo gozado muito com Vera, não deixei escapar a oportunidade de dar a bundinha para meu irmão, pois meu tesão continuava aceso. Foi uma bela enrabada, com Lucas muito mais tesudo do que sempre fora. Aquela história tinha mexido com ele. Depois de nossa gozada, demos mais um tempo e fui silenciosamente até o quarto de Vera. Ela dormia como uma pedra. Fui até o canto do quarto, apalpei por trás de uns bichinhos de pelúcia que ela tinha e encontrei a pequena câmera que Lucas havia deixado lá, enquanto eu e Vera continuávamos assistindo ao vídeo na sala. Sai e encontrei Lucas no meu quarto. Ele pegou a câmera de minha mão e acionando uma tecla, fez a fita voltar um tempo. Ao dar play, ele encostou o olho no visor e soltou uma exclamação vitoriosa. Mostrou-me um pouco e pude ver a imagem de eu e Vera naquele 69 fantástico que fizéramos pouco antes, quando gozamos uma na boca da outra. Passamos mais algum tempo juntos, vendo a fita e depois fomos dormir, cada um em seu quarto. Precisávamos descansar, pois o outro dia prometia. Acordei um pouco tarde, na manhã seguinte, um sábado ensolarado. Vera já tinha acordado e havia preparado o café para nós. Fazia tempo que eu não via a Vera com uma expressão tão boa no rosto. Ela estava sorridente, ria por qualquer coisinha boba. Nosso cumprimento foi um selinho carinhoso na boca. Perguntei pelo Lucas e ela me disse que ainda estava dormindo. Só de sacanagem, falei pra ela que iria acorda-lo de uma maneira muito especial, pra ela olhar pelo buraco da fechadura que ela ia gostar. Ela fez uma carinha sapeca e me seguiu até a porta do quarto. Eu entrei e fechei a porta, sabendo que ela estaria lá, de olho em tudo. Aproximei-me da cama de Lucas e ele dormia como um anjinho, descoberto, só de calção de pijama bem folgado. Com muito jeitinho, para não desapertá-lo, afastei o calção para o lado e descobri seu pau, flácido, jogado de lado. Aproximei a boca e comecei a deslizar a língua maciamente ao longo de seu pau, brincando na cabeça, e logo ele começou a responder, ganhando corpo, enrijecendo, até começar a dar saltinhos para o ar. Mesmo dormindo, Lucas era um tarado. A sensação de estar sendo observada por Vera, de imaginar o tesão que ela devia estar sentindo, me dava também um tesão diferente. Aproveitei um salto daqueles que seu pau estava dando e peguei a cabeça com a boca, colocando-a no seu interior, e comecei a rodear a cabeça com a língua e enfia-lo o mais fundo que podia. Não demorou e Lucas acordou, assim que dei a primeira sugada em seu pau. Antes que ele dissesse alguma coisa, deitei-me por cima dele e sussurrei em seu ouvido, para Vera não ouvir: “Não dê bandeira! Vera está nos olhando pelo buraco da fechadura. Nem fale na fita agora”. Ele entendeu o recado e usando as mãos foi puxando minha camisola pra cima, expondo minha bundinha com a calcinha bem enfiada no reguinho, do jeito que ele gosta. Enquanto trocávamos um beijo gostoso, suas mãos apertavam minhas nádegas, por baixo de minha minúscula calcinha. Só pra incendiar a coisa, ergui o corpo, desci as alças da camisola e expus meus seios pra ele que não resistiu e começou a suga-los de uma maneira deliciosa. Antes que a coisa fosse longe demais, falei pra ele, de modo que Vera pudesse ouvir: “levanta e vamos tomar café, antes que a Vera nos pegue aqui no flagrante e nos dedure pros nossos pais”. Ele, sacanamente, respondeu: “se ela aparecesse aqui, eu ia fazer com ela o que estou fazendo com você! Aliás, mais um pouquinho: ia dar uma bela chupada naquela bucetinha dela, que deve ser uma delícia”. Piscando-lhe um olho, falei “duvido que ela deixasse. Pode tirar o cavalinho da chuva, seu tarado”. Ele simplesmente respondeu “aposto todos os pedidos que lhe devo contra um meu que chupo aquela bucetinha dela ainda hoje. Topa?”. Pensei dois segundos e soltei: “e se você não conseguir o que é que eu ganho?”. Ele falou “ganha tudo em dobro, topa?”. Pensei um pouco e falei “topo! Mas só se eu ver! Só acredito vendo”. Ele me estendeu a mão e afirmou “topado! Você vai ver, de perto, eu chupando a bucetinha dela. E mais: vai ver ela chupando o meu pau, do mesmo jeito que você me chupa, bem gulosa!”. Pra encerrar o assunto, falei pra ele “vamos ver. Agora, vamos sair senão vai acabar dando merda pro nosso lado”. Levantei-me e me dirigi à porta, devagar, pra dar tempo de Vera se ligar e se afastar. Quando sai do quarto, Vera estava na entrada do seu, me aguardando. E foi logo me puxando pra dentro do quarto e perguntando “que merda é essa do Lucas pensar que vai me chupar? Mais ainda, eu chupar seu pau? Você andou falando alguma coisa sobre nós?”. Ela tava muito puta da vida e tive de acalma-la, afirmando que não falei nada, que ele devia estar delirando em suas fantasias, coisa e tal. Aos poucos ela foi ficando calma, a abracei e comecei a roçar os lábios em seu pescoço, suas orelhas e por fim beijei-lhe a boca ao mesmo tempo em que sussurrava “experimenta o gosto do pau dele, sinta como é gostoso. Adoro chupar o pau do Lucas”. Ela não falou nada, mas senti que seu beijo foi diferente, mais tesudo. No fundo. Ela não conseguia disfarçar a vontade de chupar o pau de Lucas. Ela até resistia, mas a vontade lhe consumia, dava pra perceber. Ao tocar sua buceta, percebi o quanto estava molhada pelo espetáculo que assistira há pouco. Rapidamente ela gozou em minha mão, abafando os gemidos em minha boca colada à sua. Depois do café resolvemos aproveitar o sol e pegar uma praia. Demos uma rápida geral no apartamento e atravessamos a rua, dando de cara com aquele mar incomparável da Praia da Costa. O dia estava realmente lindo. Carinhosamente, como faria qualquer irmã cuidadosa, passei protetor solar em Lucas, que depois fez questão de passar em mim, aplicando-o em todo o meu corpo. Quando deitei sobre a toalha, ele completou o serviço passando em minhas costas, pernas e na bundinha, que fiz ficar levantada, bem arrebitada. Ao meu lado, Vera tinha começado a passar o protetor e Lucas ofereceu-se para passar nela também. Vera recusou, dizendo que não precisava. Lucas insistiu, cheio de artimanha, dizendo que era seu irmão, que não tinha problema algum, aquelas coisas, né? Vera acabou cedendo e entregou-lhe o frasco. Lucas passava calmamente, de um jeito carinhoso, enquanto puxava uma conversa sobre a praia, o sol, as pessoas, deixando-a mais relaxada. O sacana tinha suas manhas. Cada vez mais, eu ganhava a certeza de que Lucas iria conseguir seu objetivo, e eu também. Estava excitada só de vê-lo passar protetor no corpo dela, imagine vê-los numa transa? Mais ainda, comigo junto? Quando Lucas aproximou suas mãos da bunda de Vera, ela pediu que ele parasse, que ela mesma passaria. Lucas não se deu por vencido e fez a maior chantagem emocional, dizendo que sempre passou em mim, que eu nunca reclamei, que ela estava sendo bobinha com esse puritanismo, afinal ele era irmão dela. Eu dei minha contribuição e testemunhei “oh, Vera, que tem demais nisso? Lucas é nosso irmão, não vai tirar pedaço de você não!”. Sem saída, Vera acabou tendo que deixar. Lucas abriu um sorriso e começou a passar o creme em suas nádegas durinhas, que conheço muito bem. Ele não tinha pressa nenhuma e ficou deslizando sua mão pra lá e pra cá, em volta, no meio, entre as pernas, tocando de leve sua xoxota, até que Vera cortou seu barato “tá bom, agora me deixa curtir esse sol gostoso”. Olhei para a sunga de Lucas e percebi que seu pau estava duro, fazendo um grande volume. Disfarçando como pode, sentou-se entre nós duas. Pra sacanear, comentei “ué, Lucas, ficou excitado com a maninha, é?”. Ele, fingindo ficar meio sem jeito, respondeu “Você e Vera são minhas irmãzinhas queridas, mas sou homem, né? Impossível ficar alheio a tanta beleza. Vocês são as coisas mais lindas que meus olhos já viram”. “Você acha nossos corpos bonitos”, perguntei. “Não há homem neste mundo que não caia aos pés de vocês!”, respondeu ele, olhando diretamente na bunda de Vera. “O que você mais admira em nossos corpos?”, perguntei. “Tudo é muito lindo, mas as bundas de vocês duas são as coisas mais lindas desse mundo, mexem com a imaginação de qualquer homem”. “Mas, o que um homem admira tanto numa bunda? Porque não se interessam por outras partes, como seios, pernas, costas?”, perguntei dando uma de boba. Ele, daquele jeito que conheço, respondeu “é uma magia, uma atração que ninguém consegue explicar. Mas, nenhum homem consegue resistir ao apelo de uma bunda bonita, como a de vocês”. Aquele papo meio descontraído acabou por deixar a Vera mais à vontade, dando risadas do Lucas. Ela acabou entrando no clima “você acha minha bunda realmente bonita? Tenho o maior grilo com ela, acho-a muito grande, me sinto uma verdadeira tanajura, eu passo as pessoas ficam olhando, é muito chato isso!”. “Pode ter certeza de uma coisa, maninha, sua bunda não é apenas bonita, é maravilhosa! Além disso, ela é do tamanho certo, redondinha, cheia, durinha, simplesmente fantástica. Quanto ao fato de as pessoas ficarem olhando é simples: as mulheres olham de inveja, e os homens de puro tesão! Qualquer um fica!” respondeu Lucas. “Pôxa, to ficando com ciúmes! Do meu bumbum você não fala nada, né? A de Vera é tão mais bonita assim que a minha? Então, também, nunca mais deixo você passar cremes em mim, tá?”. Falei, entrando na conversa. Lucas logo remendou “você sabe o quanto eu adoro sua bundinha, já te falei um monte de vezes que ela é sensacional, não falei?”. O tempo que passamos na praia foi assim, falando de nossas bundas, nossos seios, nossos corpos. De vez em quando eu flagrava Vera olhando para o pau de Lucas que quase sempre estava duro. Pensei, comigo mesma, que de hoje ela não passava. Ao voltarmos para casa, Lucas foi abraçado com a gente, ora com uma, ora com outra, sempre carinhoso. Ao chegar, Lucas abriu uma cerveja e colocou em três copos, entregando uma para mim e outro para Vera. O calor nos fez praticamente secar os copos de uma vez. Lucas tornou a enche-los e Vera colocou uma música para alegrar o ambiente. Quando íamos tomar banho, Lucas deu uma de bobo “hei, que tal a gente tomar banho juntos, como quando éramos crianças?”. Vera foi contra, eu fui a favor. Eu e Lucas acabamos convencendo ela a tomarmos banho de biquínis, ninguém precisava ficar nu. Fomos todos para o meu quarto, que tinha um banheiro um pouco maior e mais fácil de limpar depois. Primeiro, entramos eu e Vera no box. Lucas ficou um tempo do lado de fora, tomando sua cerveja e nos entregando nossos copos de vez em quando. Espertamente, fui ajudando Vera a banhar-se, ensaboando-a por todo o corpo, cobrindo-a de espuma, deslizando minhas mãos por aquele corpinho delicioso. Lucas ficava só olhando, extasiado, e nos servindo a cerveja. Logo meu copo estava vazio e pedi a ele que enchesse novamente. Vera acabou de tomar a dela e pediu mais também. Enquanto Lucas estava fora, perguntei a Vera se ela se importava de eu tirar meu biquíni. Ela perguntou se eu tinha coragem de ficar nua na frente dela e de Lucas. Respondi numa boa “ué, já fiquei nua pra ele e pra você, que diferença faz?”. “Tudo bem, mas eu vou ficar de biquíni”, respondeu ela. Quando Lucas voltou com os copos, tomamos mais gole e perguntei a ele “Lucas, eu estou cheia de areia e pensei em tirar o biquíni, mas você vai ter de prometer que vai se comportar e não contar isso pra ninguém. Promete?”. Ele quase não conseguiu falar, apenas balançou a cabeça afirmativamente. Lentamente, passei a desamarrar a parte de cima, virei de costas para Lucas e tirei aquela pecinha incômoda. De repente, Vera criou coragem e ajudou-me com a parte de baixo, desfazendo os laços, deixando cair ao chão a calcinha do biquíni, dando risadas. Brinquei com ela, fazendo-lhe cócegas e fingindo que ia tirar o dela também. Quanto mais ela se defendia, mais eu tentava tirar seu biquíni, entre risos que me fizeram lembrar de nossa infância. Mas, na verdade, aquele momento não tinha nada de infantilidade. O que começava a tomar conta de mim era tesão, desejo mesmo. Numa manobra que a surpreendeu, passei por trás dela e abracei-a pelas costas, as mãos enchendo seus seios. “Lucas, você já viu peitos mais lindos que esses? Nossa irmã é um avião de mulher, né?”. “Como posso vê-los se você está com as mãos em cima?”-respondeu ele. “Você quer ver, é?”. “Lógico, qualquer homem gostaria de ver uns peitos lindos como os de Vera, os seus também!”. “Posso mostrar ao Lucas Vera?”-perguntei. “Não senhora, nem pensar!”. De tanto eu insistir, mostrar pra ela que não tinha nada de mais, que eu já estava nua, que Lucas era nosso irmão, ela acabou cedendo “pra vocês não dizerem que sou uma chata, quadrada, vou deixar, mas só um pouquinho, tá bom assim?”. Os olhos de Lucas brilhavam, loucos para ver aqueles seios empinados. Vera pediu mais um gole de cerveja e criando coragem, puxou o sutiã para cima, expondo os peitos aos meus olhos e de Lucas. Realmente eles eram lindos, firmes, empinados, as tetas durinhas apontando para cima. Um espetáculo irresistível. Mas, logo ela recolocou a peça, cobrindo novamente seus montes desejáveis “agora chega, vocês já viram bastante né?”. Lucas reclamou e eu também “pôxa, foi muito rápido, quase não deu pra ver, mostra mais, vai?”. “Outra hora eu deixo, agora chega. Senão, é melhor eu ficar nua de vez, ora” -respondeu Vera. Maliciosamente, eu prepus “então vamos ficar todos os três pelados, em igualdade de condições. Venha Lucas, entre aqui e tire essa sunga”. Lucas não fez qualquer objeção. Entrou no Box e eu o ajudei a tirar a sunga, fazendo saltar seu pau enorme e duro pra fora. “uau, que ferramenta, hein Lucas? Porque ele está duro assim? Você ficou com tesão é? Gostou dos peitos da maninha, foi?”-provoquei. Lucas falou “só de ver vocês duas se ensaboando já fiquei excitado. Ver os seios da Vera, apesar do pouco tempo, foi sensacional, dá pra perceber né?”. “pra não perceber, só se a gente fosse cega. Agora só falta você Vera!”-falei. “Eu não combinei nada disso, vocês é que combinaram”. “Deixa de ser estraga prazer, parece até que a gente não é irmãos”-retruquei. Como ela insistisse em cortar nosso barato, mais por vergonha do que por firmeza de decisão, resolvi fazer uma sacanagem para facilitar as coisas. No primeiro momento em que ela se distraiu passei por trás dela e a abracei fortemente, falando para Lucas “vai maninho, vamos tirar o biquíni dela”. Lucas não perdeu tempo. Abaixou-se e desfez os lacinhos da calcinha, puxando-a para baixo. Quando ele viu aquela xoxota bem a sua frente, não resistiu e deu-lhe um beijo carinhoso “pôxa Vera, que coisinha mais linda você tem aqui”. Vera tentou protestar, mas não adiantou muito. Lucas aproveitou a ocasião e matou sua vontade de lamber a xoxota de Vera. Apesar de seus protestos, logo deu para perceber que ela começou a curtir a coisa. Mais confiante de que ela não iria resistir e sacanear com a gente, afrouxei o abraço e dediquei-me aos seus seios, massageando-os gostosamente, apertando os bicos enquanto falava sacanagens em seu ouvido “viu o que você estava perdendo, sua bobinha? Não é uma delícia a boca do seu irmãozinho? Tá gostando das lambidas dele, tá?”. Ele entrou de vez no jogo e começou a gemer com as linguadas de Lucas, ao mesmo tempo em que falava “hum, muito gostoso, uma delícia, que tesão, como chupa gostoso esse sacana. Vai Lucas, não para, chupa mais, enfia a língua nela, enfia!”. Não preciso entrar em detalhes sobre tudo que aconteceu naquele banho. Seria extremamente longo e vocês podem muito bem imaginar. Mas nossa sede de sexo tornou-se tanta, que após o banho fomos os três para a cama de nossos pais e lá nos entregamos a uma verdadeira orgia, realizando meus sonhos, desejos e fantasias mais inconfessáveis. Dei minha bundinha para o Lucas, pela primeira vez diante dos olhos brilhantes de tesão de minha irmã, que acompanhava cada movimento nosso. Mas o grande momento, que nunca vou esquecer, foi quando eu e Vera estávamos fazendo um delicioso 69, ela por cima de mim, as pernas bem abertas, com a buceta enterrada em minha cara. Pude ver, em detalhes, a primeira vez que Lucas comeu a bucetinha dela, seu pau entrando aos poucos, até tocar as bolas na minha boca. Até o momento em que ele gozou, fiquei me dividindo entre o grelo de Vera, o pau e o saco de Lucas. Quando eles começaram a gozar, entramos todos em transe, gemendo, gritando, falando putaria, numa zoeira que se não estivéssemos no quarto de nossos pais, certamente todo o prédio ouviria. Foi uma verdadeira loucura, um dos maiores prazeres de minha vida. A fita que Lucas tinha gravado, pra gente chantagear Vera, se fosse preciso, não foi utilizada dessa maneira. Pelo contrário, serviu para nos excitar mais uma vez ao assisti-la juntos. Enquanto eu e Vera, deitadas lado a lado assistíamos nossa transa pelo vídeo, Lucas alternava suas chupadas em nossas bucetas, nos levando a mais um orgasmo. Lucas ganhou a aposta e perdi todos os pedidos que tinha acumulado. Mas, pensando bem, pra que me serviriam se ele sempre me satisfazia? Vera não só chupou o pau dele, como o fez na minha frente, as vezes me deixando dar umas mamadas. Ela gostou tanto do pau de Lucas, que só se deu por feliz quando ele gozou na boca dela, enchendo-a de porra. Pela primeira vez ela sentiu o sabor do gozo de um homem. E gostou tanto que, a partir daquele final de semana, sempre que tínhamos uma oportunidade, nos juntávamos em momentos inesquecíveis, onde ela fazia questão de faze-lo gozar em sua boquinha sedenta. Minha história de vida começou assim, entre eu e Lucas vendo a foda de nossos pais, depois chegou a Vera e depois...Anda me faltando tempo para sentar em frente ao micro e narrar toda a minha história. Vou encerra-la por aqui e dar tempo ao tempo. Quem sabe, um dia, com mais calma, eu volte a conta-la? Espero que tenham gostado, que tenham se excitado o bastante para terem alcançado grandes gozos, como os que eu mesma tive enquanto relembrava todos os momentos que aqui narrei. Obrigada ao site sex.1001samodelka.ru pela oportunidade e pelo incentivo das muitas pessoas que me escreveram, me dando estímulo e coragem para resgatar lembranças tão marcantes de minha história de vida. Um grande beijo para todos, para todas! Joana.


                                
                                

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Ficha do conto
foto avatar usuario Joana
Por: Joana
Codigo do conto: 683
Votos: 11
Categoria: Incesto
Publicado em: 12/08/2014

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