A filha da minha funcionaria 3
Por: Piglunelli - Categoria: Outras
A filha da minha funcionária – III
Se você quiser saber como chegamos ao terceiro conto, leia os 2 primeiros..........
Era uma quarta-feira, logo após aquele final de semana maravilhoso, em que conheci Luciana, durante os dias que passaram não me saia da cabeça aquela garotinha, começou povoar até os meus sonhos, sonhos estes que me faziam acordar todo melado, com uma puta dor no meu membro. Estava assistindo televisão, algum filme que não lembro no momento, pois a única coisa que lembrava eram as cenas que aconteceram no domingo, sendo seduzido e quase estuprado por uma linda princesa, dormindo no escritório, vendo a mãe dela se deliciar com outra mulher.........
Estava em devaneios, não sabia o que pensar, ora uma coisa ora outra, mas a certeza é que, quando meus pensamentos passavam por cima daquelas lembranças, como se fosse uma mão passando por lençóis de seda, o tesão era tão grande que estava a ponto de me masturbar, com aqueles sonhos. Não sabia se era realidade ou apenas um sonho doido, louco, que tira das mais profundas entranhas do ser todo aquele sabor lânguido, mortal e louco.
A campainha toca, demoro para retornar ao estado de consciência, é um retorno leve, como quem está acordando de um demorado repouso, abro a porta e lá está parada na frente da porta a Luciana, quase não acreditei, passei as costas das mãos nos olhos para ver se apenas não era uma continuação dos meus devaneios. – Não me convida para entrar. – Claro, entra, desculpa mas estava.... – Já sei estava dormindo.. – Não estava sonhando com você... – Bobinho, porque você iria querer sonhar com uma moleca que nem eu... Ela entrou, passando por mim, roçando o corpo todo que arrepiou inteirinho, só no toque, me beijou, assim de selinho... – Estava passando e resolvi, entrar para te dar um beijinho. Foi dizendo isto e ao mesmo tempo se jogando em meus braços, enquanto seus lábios vinham em direção dos meus.
Lú estava com uma bermuda de lycra, e com uma meia-camiseta que só de levantar os braços deixava a mostra a base do seio. – Estava com saudades do meu homem, você lembra da sua gatinha... – Claro que lembro, aliás, não esqueço. – Hoje é quarta-feira mamãe, sai para jogar baralho com as amigas e volta bem tarde, papai continua viajando, aí tive que dar um geitinho de fugir da empregada, a coitada pensa que estou dormindo... Disse me puxando pela mão até o sofá... – Passei uns dois dias, todinha ardida, hoje estou melhor e quero você de novo... Me jogou no sofá e sentou de frente, pude notar que o tesão não era só meu, pois a malha estava molhadinha na altura de sua bucetinha. Começou me beijar, lambia a minha orelha, descia pelo pescoço, voltava beijar, descia até o peito, mordia a barriga, comecei a fazer uma massagem, naquelas covinhas que existem nas costas na base da cintura, cara não pensei que ela sentisse tanto tesão ali, poucas mulheres sentem, mas quando sentem vão ás nuvens. Com uma mão massageava aquelas covinhas e com a outra fui descobrindo mais uma vez seus peitinhos maravilhosos. Não tínhamos nem tirado a roupa e ela já estava gozando alucinadamente... – Sabe quantas eu bati pensando neste momento, quase que minha mãe me pega duas ou três vezes, mas acho que ela sentiu o que aconteceu... Dizendo isto, ajoelhou-se no chão e puxou de uma só vez minha bermuda, fazendo que meu pau pulasse para fora, Pegou pela base e começou beija-lo, passava nas faces, nos lábios, na testa, no pescoço, nos olhos, minha nossa aquilo era a visão do paraíso, do qual eu não queria mais sair... – Pipito da Lú, você não me traiu, traiu, fala pra sua doninha, a sua gatinha quer leitinho, você me dá pipito... Caiu num boquete que na primeira chupada tive que me segurar para não gozar ali mesmo, quando estava para gozar ela parava e ficava conversando com meu pau como se ele tivesse vida própria, e não tem?, eu já não agüentava mais. Então ele começou a chupar e punhetar de uma maneira alucinante, até que por fim gozei, gozei, gozei e gozei, lembro de poucas vezes ter tido esta sensação, parecia que meus olhos iam saltar das órbitas, os ouvidos zuniam feito loucos o coração apertava dentro do peito em espasmos alucinantes, fui do limiar do inferno até os portões do céu umas mil vezes e quase desfaleci, me joguei no sofá e a Lú deitou por cima de mim.... – Querido, se isto é gozar quero que sempre você goze assim pra mim, você me deixou a mais feliz das mulheres, não sabia eu que sentia tanto prazer vendo meu gatinho desse jeito. Ficou me beijando no peito, cochas, barriga e pescoço. Descansa meu gato, depois a gatinha quer pipito.
Adormecemos, ali no sofá mesmo, do jeito em que estávamos, quando nos demos conta já ia lá pelas 24:00 hs, - Nossa tenho que ir para casa, tenho aula amanhã cedo, to fudida, tenho prova bem cedo... – Deixa que te levo até lá... Não a minha motinho ta ali no portão, vou rapidinho. Há ia me esquecendo, final de semana mamãe vai ao encontro do meu pai na praia e vai passar o final de semana inteiro, temos ele todinho para nós, já dei uma desculpa esfarrapada que ela aceitou, então se cuida....................................
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