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A filha da minha funcionaria 4

Por: Piglunelli - Categoria: Outras

A filha da minha funcionária – 4 – (1º final de semana, parte 1)


Quem quiser acompanhar meus relatos, leia os contos anteriores com o mesmo título.

- Alô, Oi, minha mãe está por aí, se ela estiver não fala o meu nome – Ta legal, estou olhando para ela agora, - O que ela está fazendo, - Está respondendo os e_mail’s do serviço. – Posso te dizer uma coisa, hoje conforme o prometido ela vai viajar, para se encontrar com o meu pai, só que ela vai a meia noite, pois vai de ônibus e eu vou leva-la na rodoviária, vou direto depois para tua casa, - Ta bem, - Tenho umas coisas para te dizer, posso? – Claro que pode, aliás você pode tudo, - Quando chegar a sua casa, vou te lamber inteirinho, vou deixar você morto neste final de semana, quero fazer em todos os lugares da sua casa, dispensa todos aqueles seus amigos que costumam ir lá no final de semana que este é só meu, e também tenho uma grande surpresa para você no sábado à tarde, - Fala logo o que é. – Não é surpresa, mas quero no chão, na pia, naquele gramado atrás de sua casa, de dia, de noite, de manhã, de madrugada, ao meio dia, almoçando, jantando... Aquilo soou como se tivesse recebido uma estocada na barriga, aquele frio que a gente sente na altura do plexo solar, quando se apaixona pela primeira vez. Ali estava eu, falando com a Lú, quase gozando e olhando para a mãe dela na minha frente, acho que percebeu quando fiquei vermelho que nem pimentão, e disse: - Quem é no telefone para te deixar assim sem jeito, - Não é nada, só uma antiga namorada que apareceu agora após longa data. Mau sabia ela que era a filha, eu ali com aquele volume na calça, e se tivesse que levantar, tava roubado. – Querido, quando chegar quero você, vou fazer você gozar como nunca, você não vai mais me esquecer. – Eu já não consigo agora, imagina depois. – Só vou deixar você dormir quando eu gozar muitas vezes, então vai se preparando. Caramba não conseguia parar de suar ouvindo sacanagem, imaginando sacanagem da filha da Aurora, na minha frente. – Tchau, beijos.... tu tu tu tu tu tu tu tu ... Não consegui tirar o telefone da orelha, estava tão longe que o tempo parecia não passar, levantei disfarçando, fui até o banheiro, tocar uma, pois ninguém é de ferro.

O dia não passava, o tempo não corria, o relógio não andava, os minutos pareciam horas, 17:45hs, - Galera, estou indo.... bom final de semana para todos.....

Cheguei em casa, fazia um calor de lascar, não via a hora a Lú chegar, tinha muito tempo, só de pensar meu pau ficava teso, resolvi fazer outra coisas para não pensar, mas antes uma ducha da piscina para esfriar a cabeça, entrei, liguei o ar condicionado e escrevi o conto passado.

Chegou a noite, e com ela os pensamentos envoltos em névoas escuras como me sentia era um caso a parte, ficava apenas me lembrando o que estava por vir, como a paixão estava explodindo no peito feito uma bomba de nêutrons, feito uma granada de guerra, adormeci deitado no sofá da sala.

O relógio bate meia noite, o tempo chega mas a Lú não dá sinal de vida, vou ao banho e fico olhando aquelas gotas de chuva artificial caírem por toda a extensão de meu corpo, cantarolo alguma coisa, ducha fria, bate no corpo cortando que nem navalha as entranhas do meu ser que arrepia até os cantos mais recôndito da alma.
A campainha soa, no lusco fusco do corredor me derreto em desejos, cambaleando as idéias, imaginando o que está para acontecer. – Amado meu, foram as primeiras palavras que entraram em meus ouvidos, seguido de um beijo com sabores de inimagináveis néctares. – Já estava com saudades, o tempo parou em volta desta casa esperando você. – O ônibus atrasou a partida, mas agora sou só sua. – Adoro você, disse beijando cada parte de sua face, o abraço dos braços do desejo, o tesão circulou por todo o seu corpo e logo em seguida estávamos rolando no tapete da sala, num toque de mestra me deixou sem roupas, me lambendo o corpo inteiro, desde a ponta dos dedos até a nuca, nunca tinha recebido um banho de língua na parte de trás do meu corpo, arrepiava até os pensamentos, quando começou subir da barriga da perna para a cocha que alucinação, quando chegou à papada da bunda, vi estrelas, quando começou mordiscar as costas eu estava no infinito, achei que ia gozar só por isso tudo, demorou-se se deliciando com meu corpo mais ou menos 15 minutos eu estava num estase digno dos deuses, foi quando a Lúzinha pagou o maior boquete que já tinha recebido, mas não me deixou gozar queria que eu introduzisse em sua bucetinha, queria gozar junto comigo, não agüentei, caí de boca naquela coninha que estava transbordando de líquido e desejo, e a fiz gozar prontamente, a minha boca encheu-se de néctar do paraíso, e numa posição de papai e mamãe a fiz gozar de novo, só que agora éramos dois balbuciando palavras desconexas enquanto nossos líquidos se misturavam dentro de seu ser. Não falávamos nada pois de nada adiantava palavras, e as mesmas não definiriam o que estávamos sentindo. Eu não acreditava em orgasmos múltiplos em homens, mas a sensação era como se fosse, meu corpo vibrava em ondas estarrecedoras de espasmos contínuos. Os nossos suores se misturavam inundando o ambiente num leve toque de um suave perfume, o cheiro de sexo era forte, doce e impregnava nossas entranhas. – Você me mata disse por fim, cada vez que transamos é melhor que a última se continuarmos assim vamos explodir ou pirar completamente, você me faz sentir uma mulher completa, que sorte tenho eu de conhecer o sexo com uma pessoa como você. – Gostei de você desde a primeira fitada, e se depender de mim acho que não vou parar de te ver nunca. A água do banho era outro néctar que recebíamos em nossos corpos, que teimavam em separar-se, as mãos percorriam cada milímetro dos corpos e ali nosso tesão cresceu ardendo de novo e debaixo do chuveiro no chão caímos num 69 inigualável, virei o corpo e sentados ela de frente para mim foi colocando o portal dos céus no meu mastro e desceu de leve, quando sua buceta estava engolindo todo o meu pau, começou cavalgar como nunca, gemia, sussurrava, me mordia, me lambia, me beijava e urrava de prazer. Agora o tempo foi mais curto, ela gozou e ficou com seu corpo vibrando mais que onda sonora, saiu de cima e disse, - Agora quero todo seu leitinho, gatinha quer leitinho, e começou mamar como uma profissional do ramo, não por muito tempo pois gozei e ela como queria, engoliu tudo e limpou bem o “Juninho”. Terminamos o banho e fomos para a sala de jantar que estava com a mesa posta, tinha de tudo, mas começamos pelo champanhe que estava delicioso, - Nossa quanta coisa, morangos, cerejas, pães, queijos, frios, ostras, camarões, pêssegos, abacaxis, laranjas, para que tanto, - Não tinhas falado que ficaríamos o final de semana trancados, vamos fazer uma homenagem a Baco, deus do vinho e da luxuria, e pode ir tirando esta camiseta e esta toalha enrolada, só vai se vestir quando sair daqui. – Bom se é para ser assim, lá vai. A comida estava uma delicia. Daí começaram as brincadeiras, champanhe na boca, morango nos lábios, chantilí nos seios, coninha e pau, suco de laranja nas costas, ostras nos umbigos, esta festa realmente estava indo próxima as existentes na antiga Roma. O champanhe começava a borbulhar em nossos cérebros entorpecendo a razão. As brincadeiras logo viraram tesão, e novamente nossos corpos estavam tocando-se na parte mais profunda que conseguimos alcançar, estávamos transando de novo, parecia que não ia ter fim o fim de semana. – Vou gozar de novo, ai uhn uau vem vem, mete gatinho ai assim ai vai vem aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh. Pra mim seria mais difícil gozar agora, exigiria um esforço maior, então me contive, apenas apreciando aquela carinha dela de um misto de felicidade com sorriso e loucura.


Já vem a outra parte, aguardem.

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Ficha do conto
foto avatar usuario Piglunelli
Por: Piglunelli
Codigo do conto: 665
Votos: 1
Categoria: Outras
Publicado em: 12/08/2014

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