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Tudo o que vc queria saber sobre Milking

Por: parker - Categoria: Fetiches

Em uma relação entre um homem e uma mulher, de forma geral, torna-se evidente que um dos parceiros deve buscar naturalmente acomodar-se em uma posição de “submissão”, cedendo na maior parte do tempo à vontade e caprichos do outro. O mistério, aparentemente, está em como e em que intensidade isso ocorre.
Quando o lado que “presta contas” e obedece é o masculino, o segredo está em sua anatomia interna e não em seu membro ou, como muitos outros pensam, no tamanho deste.   Muitas Dominadoras sabem explorar este aspecto, obtendo um excepcional volume de prazer em suas relações, enquanto outras insistem em trilhar um caminho muito mais complexo e árduo, adotando condutas inflexíveis, de conteúdo inadequado para o homem submisso. Este último, convencido não apenas de forma ordinária, pela força bruta, a assumir suas novas responsabilidades e papel social mas, também, intimidado em elevado grau, torna-se incapaz de dedicar-se com intensidade, naturalidade e devoção ao prazer de sua Dona. Através do emprego habilidoso e constante da estimulação anal profunda (ou, simplesmente, “milking”), contudo, a Dominadora não apenas terá acesso a verdadeira e voluntariosa submissão masculina, bem como ela re-orientará os mais básicos instintos do escravo. Ele elevará sua gratidão e disposição para servir ao ponto mais alto ponto da escala de devoção, podendo ser usado como hábil instrumento de prazer para ela, em lugar de ser um simples e resignado objeto de humilhação. A diferença qualitativa é enorme. E, uma vez que ele esteja doutrinado por estes princípios, a maior parte da noção de orgulho, egocentrismo, grosseria machista, assim como muito da excessiva preocupação e valorização do pênis, rapidamente desaparece.   Desta forma, ele aprende quem ele realmente é, quais são suas verdadeiras necessidades e quanto inapelavelmente são superiores às suas, as necessidades de sua Dona. Por fim, ele se entregará à sua Dominadora de coração, sem reservas ou resistência.                Mas, vocês devem estar se perguntando: O que é “milking”, afinal? Alguns pensam que é a ação repetida e impositiva da masturbação no servo até o ponto em que ele perde a capacidade de ejacular. Outros pensam que é a estimulação contínua do servo até o limiar da ejaculação, quando se interrompe o estímulo de modo a não permitir que ela se concretize, para logo em seguida recomeçar tudo de novo, submetendo o escravo a mais e mais excitação e deixando-o frustrado por nunca conseguir alívio. Ambos métodos descritos produzem uma diminuta margem de controle do servo por sua Dona. Se esta deseja um controle mais eficaz sobre seu submisso, um método mais eficiente e de resultados mais duradouros, como o “milking”, deve ser empregado. O verdadeiro “milking” nega ao submisso uma das coisas que ele mais ama fazer: expelir a essência de masculinidade em uma selvagem e explosiva atitude. E este impedimento é obtido através da habilidosa violação de seu mais vulnerável e íntimo orifício. Em poucas palavras, o “milking” é a estimulação controlada da próstata do submisso, promovendo uma descarga “não eruptiva”, um fluxo “suave” e “lento”, em lugar do jorro súbito da ejaculação, notadamente porque este fluxo não é orgástico como a ejaculação. É como um enlouquecedor e constante verter de fluidos que drena as essências masculinas do submisso.    No milking a Dominadora evita o prazer completo do escravo mantendo-o no patamar de excitação que ela julgar adequado. Ele, por sua vez, sente-se bem estimulado mas toda a intensidade do estímulo é controlado por ela, o que o torna totalmente submisso à sua Dona. Isto também é impedir o prazer masculino, mas de uma forma muito distinta. Neste caso sua sexualidade interior é manipulada até o ponto em que a servidão devida a ela torna-se seu único prazer, o que o transformará em um adorador de sua Rainha, permanentemente devotado, aplicado e sem reservas. A próstata é uma glândula, do tamanho de uma amêndoa, que pesa cerca de 20 gramas e situa-se na base da bexiga e envolve a porção inicial da uretra. Sua função é produzir uma parte do líquido que forma o sêmen. Facilmente acessível pelo reto do homem, localiza-se cerca de 6cm do orifício anal, ou seja, à distância equivalente ao comprimento do dedo indicador (vide figura).


O milking é o constante e repetido estímulo da próstata e da área vizinha a esta (vesícula seminal e ampula). A contínua massagem da próstata força uma lenta descarga de sêmem através da uretra e do pênis. O resultado deste procedimento produz uma impressão tão forte na mente do submisso que, de forma inapelável, ele habilita-se e predispõe-se a ser escravo sexual da mulher que o realiza. A massagem pode ser feita com os dedos ou por um dildo (vibrador). Os dedos são melhores para a estimulação, contudo os dildos funcionam muito bem e ainda auxiliam na impessoalidade da ação, garantindo que, mais rapidamente, o escravo perca completamente a inibição e se entregue por completo à massagem. Com o treino e a constância da prática do milking os resultados deste serão aperfeiçoados, obtendo-se, assim, total servidão e controle anal do submisso. Os melhores dildos são os que possuem entre 15 e 20cm de comprimento (6 a 8 polegadas). Dildos com vibradores internos podem, dependendo da sensibilidade servo, potencializar o efeito. Dildos com nervuras, ressaltos ou algum tipo de textura sempre são mais eficientes para o milking que os totalmente cilíndricos ou lisos. Diferentemente da masturbação, que resulta em explosivo orgasmo (ejaculação), massagear intensamente a próstata não é nada explosivo e nem tampouco extremamente prazeroso para o escravo. Massagear a próstata é “ordenhar” o servo em um lento processo que drenará parte de seus fluidos, bem como no drenará toda resistência ao poder e autoridade de sua Dona. O milking é, na maioria dos casos, hipnoticamente prazeroso mas de modo algum compara-se ao prazer de ejacular, seja quando o escravo masturba-se ou quando é masturbado. Durante o milking, os líquidos fluem em lentas gotas.   De modo diferente da masturbação convencional, enquanto se estimula a próstata faz-se necessário “espremer” o pênis, no sentido da sua base para a glande, a fim de auxiliar a expulsão dos fluidos. Se a estimulação na próstata é realizada através de um strap-on (dildo preso à uma cinta especial vestida pela Dona), os fluidos, tão logo sejam extraídos, devem ser esfregados nos lábios e narinas do submisso. Tal prática auxilia enormemente o processo de recondicionamento do escravo, pois reforça em sua mente a conexão de idéias entre o discreto prazer da massagem, o odor e sabor de seus fluidos, a submissão à sua Dona e a violação anal. Sempre que penetrado em seu ânus por um dildo e, com o objetivo de otimizar a estimulação da próstata, o submisso deve auxiliar sua Dona a manter permanentemente o dildo em contato com sua glândula, curvando seu corpo e posicionando-se de acordo a maximizar a ação deste sobre a próstata e a área circunvizinha. Evidentemente, a estimulação será amplamente aumentada se o servo mover ligeiramente seus quadris em várias direções. Com a prática o submisso perderá a inibição de rebolar no dildo de sua Dona. Deste instante em diante, não só sua Dona o penetra em sua bundinha mas, também, ele se auto-estimula e, eroticamente “dança” para a glória de sua Dominadora. Outra coisa sobre milking é que o lento gotejamento dos fluidos do escravo sempre deixa-o apenas parcialmente satisfeito e, graças a isso, mantém-o constantemente frustrado sexualmente. Na estimulação profunda da próstata o submisso tem, durante o tempo todo, a sensação de estar à beira do êxtase, no limiar do seu orgasmo, e isso o faz prosseguir, rebolando no dildo, introduzindo e retirando este mais e mais rápido, na esperança de ejacular e satisfazer-se. Cego pelo encantamento de sua Dona e, enfeitiçado pela hábil manipulação dela, ele insiste, geme, se entrega, treme, mas não consegue se satisfazer plenamente.    Isto é maravilhoso para as Dominadoras porque, na maior parte dos casos, após uma ejaculação convencional os submissos perdem muito de sua subserviência, ficam lentos e insolentes, acarretando temporária perda de controle por parte da Dona. Com o milking isso não ocorre. No lugar de um jorro orgástico e intenso, apenas algumas gotas de fluidos masculinos são extraídas pelas mãos hábeis da Dominadora. Desta forma, o escravo nunca fica completamente satisfeito sexualmente, mantendo-se permanentemente frustrado, submisso, obediente e atencioso.   Ele, também, implorará e suplicará até às lágrimas para que sua Dona continue penetrando-o com o dildo, pois assim ele terá a sensação de chegar mais e mais próximo da condição que o permitirá ejacular. Contudo, mesmo que com esta estimulação ele consiga chegar ao ponto da ejaculação, esta ocorrerá sem as sensações de orgasmo típicas de uma ejaculação convencional. A sensação experimentada pelo submisso com o milking assemelha-se um pouco com aquela que uma mulher sente durante carícias, beijos e sexo oral rápidos e incompletos em seu clitóris, do tipo que despertam muito desejo mas, no fundo não são prazerosos em si, especialmente quando interrompidos. Evidentemente, se a estimulação no clitóris é bem realizada e feita sem interrupção, a mulher atingirá o orgasmo de maneira violenta e total.   No milking, no entanto, desde que a excitação dele seja mantida abaixo do ponto de ejaculação, ou seja, não estimulando o pênis ou promovendo ereção, a Dominadora poderá prolongar a manipulação de seu ânus pelo tempo que desejar. Isto o fará implorar por mais e mais estimulação, na vã esperança que esta poderá fornecê-lo o violento e explosivo orgasmo que deseja. Entretanto, a cruel e deliciosa verdade é que ele nunca se satisfará, não do jeito e com a intensidade que gostaria. Incapaz de se satisfazer sozinho e acreditando que sua Dona seja a única fonte de prazer que possui, o escravo se colocará voluntariosamente submisso aos pés de sua Dona, indefinidamente sujeito aos seus caprichos. Com a prática do milking, também,   o escravo mostra-se mais e mais apto para agraciar e satisfazer sua Dona, bem como torna-se mais disposto a submeter-se aos extremos de sua dominação. A Dominadora que mantiver o submisso sempre analmente estimulado, convenientemente “ordenhado” e impedido de realizar-se através de uma ejaculação completa, logo o verá implorar pela oportunidade de sentir-se preenchido por ela. Nestas sessões ele será pouco a pouco condicionado pelas suaves e marcantes sensações do milking a descobrir que, permitir ser penetrado e usado pela sua Dona, oferecendo a esta seu mais íntimo orifício, é a mais sincera e intensa maneira que ele agora possui de agraciá-la e reverenciá-la.       Então, sua Rainha o provocará, deixando-o muito excitado mas, negando a ele um orgasmo completo, o “ordenhará”, condicionando-o aos seus caprichos, estimulando-o desejar sentir seu ânus preenchido pelo strap-on dela, e fazendo-o sentir seu pênis perder mais e mais sua função sexual primária, transformando-o em um monumento ereto e molhado de fluidos, expressão máxima de seu incontido desejo pela sua Dona.    Ela também poderá, se quiser, condicioná-lo a continuamente desejar ser amarrado ou imobilizado, amar ser espancado e chicoteado, bem como suplicar por provar seus próprios fluidos masculinos e implorar por ser penetrado e abusado sexualmente por longos períodos. Sua Dona poderá, ainda, sentar-se sobre sua face enquanto o penetra firmemente com um dildo, estimulando sua glândula e forçando-o a satisfazê-la oralmente, em sua vagina e ânus, esfregando seus órgãos na boca, lábios e nariz dele, pelo tempo que ela determinar ou, até ele adquirir a habilidade de proporcionar a ela orgasmos repetidos e múltiplos.   
Outra prática recomendável é fixar o dildo em algum lugar, como o espaldar de uma cadeira, valendo-se para tanto da própria cinta do strap-on ou outro método e, então, encostar a cadeira na lateral da cama.   Depois, posicionando o submisso de quatro sobre a cama, penetrá-lo com dildo, enquanto a Dona deve e posicionar-se à sua frente. A Dominadora aí, poderá optar deitar-se de costas ou, à exemplo do seu escravo, permanecer de quatro. Em ambos casos o objetivo é obrigar o escravo estimular seu próprio ânus através do dildo, ao mesmo tempo em que ele deve venerar oralmente as mais cobiçadas partes do corpo de sua Dona. Esta é uma posição ideal para o servo adorar e demonstrar devoção à sua Dominadora. E, se esta em particular for uma das que aprecia ter seus orifícios demoradamente beijados, lambidos e adorados, ela saberá, nestas posições, entregar-se aos mais sonhados prazeres. Enquanto isso ele, estimulado pela ação do dildo em seu ânus e, rebolando neste, manterá sua língua e boca movidas unicamente pelo propósito de satisfazê-la Um chicote de montaria, neste caso, é indicado para manter os quadris do submisso sempre em movimento, garantindo o ritmo da estimulação na próstata.       Sendo penetrado pelo dildo fixo e, satisfazendo oralmente sua Dona, o submisso tem a impressão de estar sendo usado por duas Dominadoras simultaneamente, fato que atiça ainda mais sua libido, além de potencializar a humilhação do escravo, reduzindo sua auto-estima e capacidade de resistir aos comandos de sua Dona. Logo ele se tornará mais dócil que um cãozinho de colo e, se assim sua Dona o desejar, ele nada negará a ela, submetendo-se à espancamentos, surras das mais variadas formas, humilhações diversas e todas as coisas que ela exigir, pelo tempo que ela julgar conveniente. As únicas limitações da Dominadora são sua própria imaginação e sua disposição física. Ela poderá intercalar as sessões de Milking com outras atividades físicas, de modo que gradualmente ela renove seu vigor, seu tônus muscular e redesenhe os contornos de sua sensualidade.    Agindo com determinação a Dominadora poderá condicionar seu escravo à ponto dele submeter-se constantemente à suas ordens e solicitações sem, tampouco, empregar nenhuma forma de estimulação direta em seu pênis. Apenas e tão somente pela estimulação anal, feita com dildo ou dedos. Por vêzes, até o simples sussurrar de uma promessa de penetração anal, fará o submisso imediatamente colocar-se de joelhos aos pés dela, feliz, com o rabinho empinado e o pênis pingando de ansiedade por satisfazer sua Dona.    Devido a natureza submissa dos homens aflorar mais intensamente quando estes atravessam estados de frustração sexual, é recomendável que se aplique este método de dominação e controle durante todo o tempo. Lembre-se, manter o submisso em permanente estado de desejo, impedindo sua satisfação completa e, estimulando-o a, desinibida e voluntariosamente, satisfazer sua Dona são os objetivo finais. E, como acima exposto, o milking é, a despeito de outras técnicas, a mais indicada forma para se atingir estes objetivos. Segue abaixo um testemunho de um submisso que relata-nos sua experiência de ser dominado e escravizado por sua Dona através das técnicas do milking, proibição do orgasmo integral e abuso anal.    “Apesar de eu ser usado por minha Dona de várias formas, atualmente o milking é, de longe, o que eu desejo com mais intensidade. No início o processo era lento, mas agora basta eu sentir o início da massagem para que meu pênis comece a pingar e verter fluidos sem parar. Eu adoro sentir as gotas fluírem lentamente. Eu gosto muito, também, de seus sabores e aromas. Enfim, eu amo permanecer à disposição de minha Dona. Quando o milking é feito usando um dildo há uma melhor estimulação da próstata e eu auxilio esta ação “cavalgando” o dildo, forçando-o a penetrar-me profundamente, de tal modo que toda sua superfície do dildo toque e estimule minha glândula e sua área circunvizinha. Depois, quando a Mistress Ramona me penetra, eu balanço meu corpo, rebolando e contorcendo meus quadris como uma putinha, mantendo, assim, o dildo profundamente instalado em meu ânus e, claro, exatamente sobre a minha próstata. Desta forma, meu rabinho se torna semelhante a uma vagina, minha próstata ganha a sensibilidade de um clitóris masculino, enquanto e eu vejo meu pênis ter cada vez menos função.    Por ora, meu pênis é para mim quase um aborrecimento. Ele pertence inteiramente à minha Dona e permanece pronto a todos usos que ela desejar fazer dele. Amarrá-lo, prendê-lo com grampos, pingar vela sobre ele e açoitá-lo são algumas das atividades que a Mistress Romana reserva para ele.
Minha Dona também interessa-se por deixá-lo excitado. Quando ela permite que eu me ajoelhe em frente a ela e devotadamente massegeie seus pés, por vêzes ela estica suavemente suas pernas, pede languidamente que eu remova com os dentes sua tanguinha, expondo assim, sua maravilhosa e cuidadosamente depilada vagina. Então ela introduz vagarosamente um de seus dedos e em si mesma e começa a satisfazer-se observando, contente, o pênis rijo de seu escravo, testemunha silenciosa e inquestionável do seu poder de sedução sobre seu submisso. Eu prossigo massageando, beijando e acariciando seus pés, sentindo sucessivas ondas de prazer varrerem seu corpo. Após isso, ela acaricia com seus pés meu pênis e meus testículos, intensificando minha ereção. Caso seja permitida minha ejaculação completa (o que é muito raro), devo fazê-la sem me tocar, depositando todo o sêmem expelido sobre seus encantadores pés. Logo após a ejaculação, minha Dona permitirá que eu limpe seus pés com minha boca e lábios. Caso contrário, Mistress Ramona irá massagear minha próstata e recolher todos os fluidos em uma taça. Depois, depositando o conteúdo da taça em um strap-on , ela se deliciará vendo-me lamber todos os fluidos da minha masculinidade.    Eu agora me encontro em tal estado de condicionamento que, se ouço minha Dona falar algo sobre penetrar-me com um dildo ou com seu strap-on, eu fico imediatamente excitado. Quando ela viola e abusa de meu ânus eu desejo muito satisfazê-la, agraciá-la e venerá-la, bem como receber sua aprovação. Quanto às posições, eu adoro todas. Contudo, algumas são melhores para a estimulação da próstata no início da massagem e outras são mais adequadas para quando já estou próximo de expelir os fluidos. Eu não resisto quando eu fico de quatro e sinto a Mistress Ramona penetrar-me por trás com o strap-on. Nesta posição eu posso sentir seu corpo esfregar-se em minha bundinha. Minha Dona também adora esta posição, pois pode recolher em suas mãos as pequenas gotas que vertem do meu pênis e esfregá-las em meu rosto, fazendo-me sentir uma verdadeira putinha. Minha Rainha também adora saber como eu me sinto deixando-a penetrar profundamente meu ânus somente para seu deleite ou, se eu me sinto como uma prostituta quando ela lubrifica, dilata e explora meu orifício com seus dedos. Eu também aprecio muito quando ela deita-me de costas e ata minhas pernas, abertas, à cabeceira da cama. Esta posição, onde eu fico totalmente à sua mercê, é muito favorável à estimulação da próstata. Por fim, eu gosto mais ainda quando ela deita-se de costas e permite que eu cavalgue seu strap-on, de frente ou de costas para ela. Quando fico de costas, minha Dona pode apreciar a ação do seu strap-on em meu rabinho. Nestas ocasiões ela segura firmemente meus quadris e, impulsionando-os ritmadamente para cima e para baixo, vê seu strap-on penetrar-me cada vez mais rápido, cada vez mais fundo, enquanto eu, desesperadamente, tento obter um definitivo e completo orgasmo, que nunca ocorre. Qualquer que seja a posição que minha Rainha me penetre, é indescritível a sensação que tenho quando a “glande” do dildo me viola e ela inicia os movimentos de vai e vem. Ela, particularmente, gosta muito de provocar-me, enfiando, tirando, e tornando enfiar só a pontinha do dildo em meu ânus. Isto tira-me completamente o juízo, fazendo meu corpo inteiro tremer e vibrar, mas não alivia meu prazer. Ela diz que é muito excitante apreciar meu orifício envolver seu dildo, abrindo e fechando, como os lábios de uma boca gulosa e insaciável, enquanto eu me derreto, gemendo.   Claro, que se ela fizer isso combinado com alguns prendedores em meus mamilos ou o emprego de uma chibata de 9 fios, os gemidos ficarão bem mais audíveis.    Ela já observou que este condicionamento realmente funciona por que, após a introdução dele, meu desejo sexual e minhas necessidades foram reduzidas e, com isso, minha natural agressividade masculina foi canalizada apenas para servi-la. Eu, também, sinto-me mais disposto, atento e obediente à todas as necessidades, desejos e caprichos dela, permanecendo à disposição de minha Dona para servi-la integralmente, independentemente da natureza ou conteúdo de sua solicitação. Eu vivo para servi-la e ela, por outro lado, serve-se de mim. Assim, nós temos o melhor dos mundos!

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Por: parker
Codigo do conto: 654
Votos: 0
Categoria: Fetiches
Publicado em: 12/08/2014

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