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ARRASA-QUARTEIRÃO Pt 2 ou A VADIA DO COLÉGIO

Por: Amantedenegros - Categoria: Grupal

Anteriormente...
Ela então esfregou sua mão por cima da calça no pau duro dele e fez ele gozar ali mesmo. Ela sentiu. "Que vergonha, fica me esperando na saída que tem mais".
E se despediu com um beijo na bochecha e entrou para trabalhar.
ARRASA-QUARTEIRÃO Pt 2 ou A VADIA DO COLÉGIO   
Ele mal conseguiu trabalhar. As cuecas gozadas, tudo por causa dela. Ela só pensava naquela baixinha que era puro tesão, uma verdadeira arrasa-quarteirão. Gisele tinha 1,44 e longos cabelos castanhos avermelhados, chegando quase na cintura. Os seios eram pontudos e o bum-bum arrebitado. Ele saiu mais cedo do trabalho, afinal, não estava se concentrando em nada mesmo, a não ser nela. Ficou horas rondando a locadora até chegar a hora da saída dela. Quando ela saiu, ele olhou para ela. Ela tinha afixada no rosto sua expressão de menininha séria que queria-saber-por quê-o-céu-é-azul. Ele achava esta expressão dela devastadora. "Você alguma vez - perguntou ela- vai me dizer qual é a do seu amigo?"
"Você ainda vai continuar com isso?", respondeu ele com uma pergunta, o que a deixou ligeiramente irritada.
"Até saber a verdade", ela respondeu secamente."Acho você muito submisso quando está com ele".
"Você já sabe, ele é meu amigo. E alguma vez, você vai me contar o que acontece naquele colégio?" perguntou ele, num tom de súplica.
"Não sei se devo". Ela agia assim para o provocar e ele tinha certeza do joguinho dela.
"Que bonito - disse ele - você tem tanta consideração"
"Vem junto com certas condições" - disse Gisele.
Ele levantou os olhos, desconfiado, e tentou penetrar nos olhos verdes dela.
"Me diga logo, pelo amor de Deus, antes que eu morra de curiosidade", ele entregou os pontos. Conversaram sobre as aulas. Ele tinha saudades daqueles tempos. Ele estava se divertindo, embarcando numa aventura sem final certo, enquanto esperava entrar dentro das calças dela em minutos.
"Acho que você não vai gostar", ela disse e fez uma pausa, tentando parecer dramática. Ele aguardou pacientemente. "Tem um garoto, na verdade, dois, que estão brincando comigo"
"Brincando? Como assim brincando?" perguntou ele, com uma ponta de curiosidade.
"Bem, eu paquerava um deles. Dava um molezinho, para ele saber que eu tava afim. Sabe como é? E ele pareceu estar afim. Ele é tão diferente de você. Mais jovem, mais cabeludo, usa um rabo de cavalo e um piercing na sobrancelha e tem uma tatuagem. E eu fiquei atraída por ele, pelo físico, ele é tão bonito"
"E por que diabos você está me contando isso?"
"Porque eu quero que você saiba. Preciso que você saiba. Ele percebeu meu interesse a agora me leva para o banheiro e brinca comigo, assim como o outro, que é moreno de pele, o Jonas. O Paulo brinca comigo há mais tempo. Ele me leva para o banheiro, como hoje. Me faz ficar só de calcinha e sutiã, eu gosto quando ele me pede. Diz que eu tenho que fazer o que ele pede ou não ganha a recompensa, me chama de vadia, de putinha do colégio e eu fico louca, toda molhada. As vezes, ele pega minhas calcinhas molhadas e leva para exibir aos outros garotos, como um troféu da putinha dele."
"E você aceita?", ele perguntou, sem saber o que dizer.
"Como eu disse, eu gosto", ela respirou profundo,"O Paulo vai me bolinando aos poucos, me alisando, me apalpando com desejo, me provocando - quase me beijando e eu louca pela boca dele- e me afastando. Meus mamilos ficam tilintando. Ele sabe e se aproveita os morde, os belisca, me faz gemer como uma cadela no banheiro do colégio e sabendo que a qualquer momento alguém pode entrar. Ele me faz ficar de quatro e engatinhar o banheiro todo até encontrar ele de pernas abertas, sentado no encosto da janela. Me faz abrir gentilmente as calças dele e me tortura com seu pauzão, bate com ele na minha cara e eu peço mais. Ele me xinga e belisca mais meus mamilos. Só então me deixa abocanhar e rapidamente, quando então me arrasta para dentro do cubículo, se bem que as vezes ele me põe de quatro me apoiando na pia. E lá dentro me faz ajoelhar e sugar com vontade. Ele segura meus cabelos e me controla, sem parar de me xingar. Fico muito excitada e já contei para ele. Ele me disse, meio em tom de brincadeira, que todo o colégio já sabe. Ele ri e só sossega quando goza na minha cara, eu tento engolir tudo e quando não consigo sou repreendida e ameaçada de ser trocada por outra piranha. Eu peço desculpas quando vejo que ele está muito bravo. Não posso perder o Paulo. Ele me faz chupá-lo novamente e me puxa para montar em cima do mastro dele, que fica sentado no vaso. Costuma ser assim, mas hoje o Jonas chegou e pelos gemidos viu que eu tava ali, esmurrou a porta e mandou a vadia sair. Não teve outro jeito, eu abri e ele viu nós dois ali e ele também faz essas coias e outras comigos. Virou-se para o Paulo e disse que apesar de eu ser pequena, era refeição para mais de um, que era para dividir e Paulo me empurrou para fora. Eu caí no chão de quatro e quando ia me levantar, o Jonas me enfiou a pica morena na cara e ouvi o Paulo dizer para eu chupar que ele ia me pegar por trás. Me senti bem puta e rebolava de tesão com o pau do Jonas entalado na minha boca. Paulo metia gostoso na minha grutinha, entrava e saia com a minha lubrificação. Você precisava ver"
"Posso imaginar muito bem, sua putinha"
"Eles me comiam gostoso. Não demorou para o Jonas gozar na minha cara e sujar um pouco do meu cabelo. Começou a querer a posição do Paulo, que dizia que só após ele gozar. Jonas disse que tinha que comer meu cuzinho, que puta como eu só gozava de verdade assim e eu fiquei com medo. Pedi que não, falei que era virgem e eles disseram que era por pouco, muito pouco tempo".      
Saiu um funcionário da locadora e ela fez uma pausa, para que ele não ouvisse nada. Eles continuaram a conversa, ali, bem em frente ao trabalho dela. "Paulo me comeu, me fez gemer e implorar para que ele gozasse. Ele demorou, mas gozou gostoso dentro de mim. Jonas então se posicionou atrás de mim e enfiou rápido, me fazendo gritar. Paulo pôs o pau na minha cara para que eu o limpasse. Eu limpava e já tava me preparando para mais, porque ele tava ficando duro novamente. Foi quando aconteceu algo que eu não esperava, Jonas tirou o pauzão duro de dentro da minha grutinha molhada e suja de gozo e colocou a cabeça bem na entrada do meu buraquinho. Eu gritei e pedi que não, tentei me levantar, mas Paulo foi rápido e me segurou. Disse que era para o Jonas me arrombar que depois seria a vez dele. Eu comecei a chorar e a pedir que eles não fizessem isso, que ia me machucar. Eles diziam que era problema meu e que sendo puta tinha que aceitar. Que nunca tinham ouvido falar de uma vagabunda que não desse o cú. Eu entrei em desespero e senti a cabeça dele forçando minhas pregas. Eu dei um grito estridente e ele forçou, mas eu resistia e de repente - BAM! - foi um estrondo e entrou o faxineiro. Vendo aquilo, eles imediatamente começaram a vestir as calças e eu a pegar as minhas roupas. Aliviada, por ter escapado virgem. Eles disseram quando saiam que na próxima não tem jeito, para eu ir treinando. Fiquei horrorizada e quando estava saindo ouvi o faxineiro dizer: 'Não vai nem dizer obrigada, vadia!'. Fiquei chocada e agradeci, ele disse que eu devia ser grata pois percebeu que eles iam me arrombar e que ele pode não estar por perto outra vez. Daí, eu saí tremendo e nem voltei para a sala. Fiquei escondida na escada do terceiro andar, até a última aula. Peguei minhas coisas e fui embora apressada".
"Não sei o que dizer", ele disse.      
"Você ainda gosta de mim, sabendo disso?", perguntou ela, enquanto olhava para o chão, incapaz de levantar a cabeça.
"Gosto", ele respondeu, pensando no que faria com ela quando a levasse para cama. Seu pau estava duro como uma rocha. Ela ia ser comida a noite inteira.
Ela ficou feliz com a resposta. Aproximou-se dele e deu-lhe um beijo longo e molhado. Ele não a largava, ficaram dominados pelo desejo e ele passando a mão na bunda dela. Ela se separou e disse, "Gosto muito de você, meu macho. Tenho que ir agora". Ele ficou atônito, "Como ir embora?". Ela falava de forma que parecia tudo muito simples, "Tenho que ir, me esperam. Tenho hora para chegar". Ele ficou puto, "Hora?! Que isso! Você me deixou no maior tesão e vai ter que dar para mim". Ela fez beiçinho, "Olha como estão meus peitinhos, querendo furar a blusa. Só que tenho mesmo que ir. Meus pais me esperam e eles acham que sou uma moça de família". Ele teve vontade de dizer que ela era uma piranha, uma vagabunda sem alma, uma vadia provocadora, mas preferiu engolir o sapo. Sabendo que no dia seguinte, ela não escaparia. Ainda mais agora que ele sabia a vadia que ela era. Ia comer aquela piranha com vontade. Gisele se foi, antes deu outro beijo e o deixou com tesão e pau duro, abandonado numa esquina com uma última mensagem, "Dorme com tesão e pensa em mim a noite toda". Como se ele tivesse outra opção.
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Por: Amantedenegros
Codigo do conto: 614
Votos: 0
Categoria: Grupal
Publicado em: 12/08/2014

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