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ADORÁVEL TRAVESTI

Por: freeman - Categoria: Travesti

Toda noite após o trabalho, o caminho obrigatório para chegar em casa é passar pôr uma avenida onde as travestis ficam a espera de seus programas. Ano após ano, eu passava e olhava aquelas “MENINAS” e ficava intrigados, algumas bem arrumadas, com seus abundantes seios, coxas grossas lisinhas, mini saias, vestidos decotados, maquiagens e trejeitos. Os carros parando, elas entrando, e eu imaginando como aqueles homens conseguiam se relacionar com aquele tipo de pessoa. Pôr momento algum me via com uma delas.

Uma noite de calor, eu retornando para casa vi uma briga, policia chegando e elas se dispersando, e uma delas toda desesperada entrou na frente do meu carro e pediu uma carona, ou melhor, eu nem bem parei e ela entrou e pediu para leva-la para longe dali. Pediu para que eu a levasse para casa.

No caminho em meio às amenidades da conversa notei que era uma bela morena, de olhos puxados meio índia meio japonesa.., uma mini saia branca bem curtinha que deixava a calcinha aparecendo, coxas grossas e lisas, uma sandália de salto alto, uma frente única bem decotada deixando o volume daqueles seios bem a mostra. Toda delicada no falar, me dizia que a briga tinha prejudicado a noite pois a policia não ia dar trégua. Próximo a sua casa pediu para que eu parar, educadamente agradeceu, e convidou – me para um café em sua casa, eu falei que não tinha o pôr que do agradecimento, declinei o café; mas fui embora intrigado.

Na Quinta-feira a noite ela estava na avenida, resolvi para e perguntar se estava tudo bem, ela disse que sim e para minha surpresa entrou no carro e falou para eu ir para o drive – In no final da avenida. Acreditava que ela queria conversar. Entramos pedi uma cerveja e conversávamos, ela começou a alisar o meu pau pôr cima da calça que rapidamente deu sinal de vida. Abriu o zíper, tirou para fora e sugou, lambeu muito gostoso. Eu estava estático num misto de tesão e surpresa. Quando percebeu que eu ia gozar parou, me masturbou eu gozei e gostei. Não me pediu um centavo sequer.

Na noite seguinte eu parei de novo, ela entrou no carro perguntou se eu tinha gostado, eu disse que sim, e ela me pediu para leva-la para casa. Dessa vez eu entrei em sua casa. A curiosidade era grande. Entramos, ela foi à geladeira pegou 2 cervejas e eu pude reparar o quão gostosa ela era. Vencido todos os meus receios toquei naqueles fartos seios, desci pelas suas coxas e senti um volume excessivo no meio daquelas coxas, ela não se fez de rogada, puxou a tanguinha de lado, e saltou um grosso calibre nas minhas mãos, volumoso e até certo ponto pesadinho.

Fiquei acariciando, ela levantou foi ate o quarto e me chamou, lá só de tanguinha e seios a mostra pude perceber que aquela travesti meio japonesa meio índia, era muito bonita, deitamos , ela ao meu lado ofereceu – me aqueles fartos seios e eu comecei a lamber, ela acariciava meu pinto, e eu o dela. Nu como eu estava ela começou um banho de gato, chupando demoradamente o meu pinto, descendo ate as bolas, e malandramente ate o períneo. Eu gemia e ela lambia, não demorou muito e ela estava com aquele enorme pau no meu rosto num claro 69, foi então que pela primeira vez eu experimentei o sabor de um pinto. Eu preste a gozar, ela parou.

Saiu de cima de min e perguntou se eu já tinha transado com travesti, diante da minha negação, ela me disse que iria agradecer o favor que eu tinha feito na noite da briga. Perdido pôr um, ou pôr dez, é tudo a mesma coisa, deixei fluir.

Beijando e lambendo minhas costas, arrepiando-me pôr completo, ela me levava ao delírio, principalmente quando o pinto dela tocava levemente a minha bunda. Eu já não era mais senhor dos meus atos.

Segurando –me pela cintura deixou-me de bunda arrebitada. Meu pinto como um badalo de um sino era massageado, enquanto lambia minha bunda, minhas coxas e meu períneo. Gozei , não teve jeito de segurar. Habilmente, virou-me de frente, ofereceu novamente os seios intumescidos, bicos duros, que eu lambia, sugava, mordia, ao mesmo tempo que ela levou a minha mão no seu pau bem duro feito rocha. Desci, lambi, suguei, mordisquei aquele cacetão que apesar de não ser grande, era muito, muito mais grosso que o meu. Quando me dei conta, estava de costas novamente, e com o pau no meio das minhas coxas, ela me beijando as costas, e me perguntando se eu já tinha dado a bundinha. Disse que não, ela me disse = “VOU FAZER VOCÊ”. Colocou no meio da minha bunda e começou a entrar, um calor me invadiu o corpo, quando chegou na portinha, sussurrou no meu ouvido = “..RELAXA... TESÃO, RELAXA, VOCÊ VAI A LOUCURA AGORA”.

Quando ela quis entrar eu achei que não ia dar, calmamente ela voltou e começou tudo de novo, eu relaxei, e entrou portinha adentro, como um ferro incandescente marcando um touro no pasto. Vagarosamente ela foi enterrando, eu relaxando, e não acreditando que estava suportando aquele pinto grosso na minha bunda.

Com as duas mãos, me segurou pela cintura, e foi enfiando, ate que eu senti as bolas baterem na minha bunda. Pronto, estava tudo enterrado na minha bunda. Aquele toque das bolas na minha bunda funcionou como um gatilho e eu comecei a rebolar, rebolar, e aquele negocio duro rasgando, queimando, ardendo todas as pregas virgens da minha bunda; eu descontroladamente rebolava, ia cada vez mais para traz para sentir as bolas batendo na minha bunda, esfregava minha bunda naquele corpo, ao mesmo tempo que sentia aqueles seios nas minhas costas. Exausto parei, aquele cacete grosso na minha bunda me queimava, pedi para ela tirar, mas ela começou um vai e vem. Grudando firme na minha cintura que não tinha como escapar. Ao mesmo tempo que me enrabava ela dizia = COMO EU GOSTO DE VIRGENS! QUE TESÃO!, DELICIA! GOSTO DE RABINHOS VIRGENS!. Eu comecei a apertar o pau dela com a minha bunda, ela me grudava, enterrava, me soltava, voltava a me grudar. Gozei de novo, ela saiu de cima de min. E eu apaguei.

Quando abri os olhos estava clareando o dia, escutei um barulho de chuveiro, e sentia o ardido da maluquice da noite anterior, quando pensei em levantar para ir embora, ela surge na porta do quarto toda umedecida e perfumada e o pau em riste. Aproximou-se, beijou-me no rosto dizendo = “BOM DIA GOSTOSÃO!”. Eu estava atônito. Como pude chegar a tanto? . Afinal quem tinha que dar era ela e não eu.

Em pé ao meu lado e de pinto em riste, eu dei um beijo naquele pinto grosso, suguei novamente tentando engolir tudo. Ela deitou ao meu lado, virou de costas, ofereceu aquela bunda volumosa, e me pediu = “VEM ME FAZ GOZAR AGORA! VEM METE TUDO!, BEM FUNDO!, QUE NEM EU FIZ COM VOCÊ”. Eu prontamente obedeci. Enquanto metia naquela bunda maravilhosa, aproveitava para masturbar aquele cacete grosso, e ela gozou feito louca.

Como era sábado, e eu não tinha que trabalhar, passei o dia com aquela Adorável Travesti, brincando, rindo, conversando, nos encoxando, parecendo dois namoradinhos. Pude perceber o quão doce ela era, a maciez do seu corpo, o brilho dos seus cabelos, e beleza vindo daqueles olhos de índia ou de japonesa, sei lá...

Nunca mais a vi, soube depois que tinha ido embora para o sul. Aqueles momentos ficaram gravados na minha memória, nunca mais dei para ninguém, e hoje quando a saudade bate, me masturbo.

Se você que leu este relato for parecida com ela me escreva terei imenso prazer em conhece-la.

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Por: freeman
Codigo do conto: 581
Votos: 3
Categoria: Travesti
Publicado em: 12/08/2014

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