Quase uma noite perfeita - FINAL
Por: Vinee - Categoria: Outras
Quase uma noite perfeita – FINAL Esta estória é real, sendo a finalização pra quem leu a primeira e segunda parte deste conto,bom com 18 anos volto pra casa com 1.72 de altura, 63 Kg , corpo proporcional, moreno claro, pernas peludas e uma pica de 16 cm, grossa e cabeçuda.Estava ainda curtindo aquela gozada e já pensando numa forma de reencontrar minha vizinha, (um tesão com 15 aninhos, moreninha cor de cuia, linda de olhos verdes com uma barriga e bundinha firme e roliça) pois na minha mente só tinha um pensamento “ QUERO MAIS...MUITAS VEZES MAIS”estou errado em pensar assim, rsrsrrsr.... Com um pouco de paciência consegui marcar para nos encontrar numa pracinha mal iluminada que ficava próxima de casa e que à noite os casais usavam para dar uns malhos. Chegando lá começamos a nos beijar e “detalhes”,ela usava uma mini saia daquelas que qualquer ventinho mostraria a porta do paraíso (essas de colegial) nem que eu quisesse poderia ser melhor, parti pro ataque e ela com denguinho dizia: Calma, vamos conversar...depois gatinha, agora eu quero mais é curtir com vc...e levei sua mãozinha até minha vara. vc não tem jeito mesmo.. comentou. Eu sussurrei no seu ouvido: jeito tem e na verdade só vc sabe fazer com jeitinho pra ele ficar satisfeito. Na penumbra, tirei minha pica pelo lado do calção e enquanto nos beijávamos acariciava minha vara, é se alguém perceber ela falava, que nada, acha que eles estão aqui pra ficar nos observando??? Relaxa... vamos aproveitar e já passava a mão buscando aquela buça fogosa . To fissurado nessa boceta gostosa... puxando sua calcinha pro lado ia acariciando, apalpando...toda aquela ninfeta com poucos pelos e molhadinha de tesão. Realmente, tinha alguns casais afastados de nós e provavelmente fazendo o mesmo, perfeito pra o que eu tinha em mente; como beijava gostoso...; era loucura mas ela embarcou na sacanagem e iniciou uma deliciosa punheta... batia gostoso, cada vez que descia sua mão,eu enterrava o dedo naquela xoxota e entre gemidos e beijos estávamos quase gozando. Comecei a puxá-la de encontro a mim e quando percebeu estava no meu colo, se esfregando na minha verga, ela comentou que não ia dar pois sua buça tava toda dolorida da esfolada que ganhou a tarde (ver conto anterior...), que só poderia brincar sem penetrar e pedia pra eu prometer que não ia forçar, mal sabia ela o que eu tinha em mente quando comentei, calma gatinha pra tudo se dá um jeito e fui direcionando a cabeça pro seu buraquinho traseiro... Ela relutou no começo mas depois que comecei a pincelar em seu rabinho, mudou de idéia e apenas pediu para que fosse carinhoso. Carinhoso uma ova.... comi sem dó aquele cuzinho gostoso,mas no começo fui bem devagarzinho (não queria que ela gritasse afinal estávamos em um local público, o que só de pensar aumentava meu tesão) e olha que entrou sem muito esforço. Iniciamos um vai e vem cadenciado e bem gostoso,não demorou muito já estocava com força, sentindo minhas bolas baterem naquela bundinha, ela se entregou entre sussurros: fode, vai... to louca pra sentir essa vara, me come, arromba minhas preguinhas seu puto.. tarado de uma figa. Ela gemia de tesão, estremeceu e rebolando gozou sufocando seus gemidos com meus beijos, que sensação gostosa.. minha pica não ia segurar por muito tempo pois estava latejando mais e mais dentro daquele forno apertado e continuei metendo.... até ver que não agüentava mais, tirei meu mastro daquele cuzinho arrombado e jorrei aquele jato de porra (hahahmnnn maravilha) melando toda a sua bundinha, calcinha e inclusive minha perna que já estava molhada com seu gozo,foram muitas golfadas.... Depois,refeitos do jeito que deu fomos pra casa,umas duas quadras antes paramos e comentei: melhor não chegarmos juntos pra não levantar suspeitas, ela concordou. Mas primeiro, quero aquela chupetinha de saidera.Você ta louco, aqui é muito arriscado deixa pra outra vez, eu já fui puxando ela pra um canto mais escuro e escondido entre arbustos de um jardim. Falei: Vem que essa vai ser bem rápida e fui tirando ele pra fora, sabendo pelo seu olhar que ela não ia recusar, minha pica tava grande novamente e com uma cabeçorra que parecia um cogumelo. Mandei que chupasse, dizendo que quando gozasse ela poderia ir embora. Sem pensar muito ajoelhou de uma vez e abocanhou , enquanto agarrava sua cabeça atolando tudo ...fazendo com que quase engasgasse. Eu dizia para me punhetar enquanto chupava, então começou a mexer na rola com as mãos enquanto babava a cabeça brilhante e avermelhada. Quanto mais chupava, mais a rola engrossava logo comecei a encher a boquinha dela de porra!!(como eu já pensava: ela adora sentir uma porra na boca) a esporrada foi tão grande que ela não segurou tudo e teve que cuspir um pouco, o resto engoliu enquanto me dava as ultimas lambida com uma cara de putinha safada! Com a promessa de nos vermos outras vezes, cada um foi pra seu lado. Fui tomar uma cervejinha pra relaxar feliz da vida e quando resolvo ir pra casa, encontro ela e um conhecido meu em altos loves na frente de seu portão, ela ainda parou com os beijos e sorrindo falou: Oi vinee, foi boa à noite!! Ao que retruquei: Melhor só a de amanhã, pensando que ela nasceu pra ser putinha e não tinha como ser diferente...srrsrsr Portanto gatinhas que goste de sexo e muita sacanagem, e queira curtir uma amizade com bons momentos como este entre em contato comigo atualmente estou em Florianópolis:
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Ficha do conto
Por: Vinee
Codigo do conto: 564
Votos: 0
Categoria: Outras
Publicado em: 12/08/2014
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