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Um intrépido selvagem-guia sobre as trilhas mister

Por: UilsonLedin - Categoria: Gays

Um intrépido selvagem-guia sobre as trilhas misteriosas de Lençóis

por Uilson Ledin.

Tinha acabado de chegar de Salvador em Lençóis, histórica cidade na Chapada Diamantina, reduto do respeitado e temido coronel Horácio de Matos, no início do século passado, e que fica a aproximadamente 427 Km daquela Capital e a 400m de altitude. Após seis ansiosas longas horas de viagem numa estrada cheia de verde por todos os lados, e muita beleza que já prenunciavam como seriam aqueles dias por ali, segui direto do minúsculo Terminal Rodoviário, para uma aprazível pousada que me indicaram na parte alta daquela mística região.
Como o sol estava a pino, tomei um gostoso banho de piscina, após o quê, só de toalhas, resolvi descansar em uma das camas que forradas de lençol todo branco compunham o mobiliário daquele aconchegante recinto colonial. Cansado estava, adormeci pesadamente... Ao final da tarde, acordei-me com uma voz possante e contundente de macho que do lado de fora oferecia seus serviços como guia, assim como fazem outros, para os muitos visitantes que se predispõem a conhecer as trilhas naturais que levam a um sem-número de lagoas, cascatas e "caldeirões" que se espalham por entre os cipós, rochas e encostas que circundam a pequena Cidade.
Num ímpeto, acordei-me assustado e abri parte da veneziana de uma das janelas, e de cara, localizei o autor daquela voz que mais parecia a de um tenor: era um esbelto jovem de uns 23 anos, que trajava um short folgado, mas que deixava a nu um lindo tórax bem definido com dois bíceps arrojados e dois mamilos coroados por duas pedras viçosas, todo arrebitadas como a me convidar a mamar naquelas tetas de macho.
Não resistindo mais de curiosidade, compulsivamente, não sei se por causa daquela atraente e estranha voz, abri a janela e deixei-me ver por aquele que, não deixava por menos na discreta exibição de seus possantes e másculos dotes, como poucos, e que houvera se plantado naquele fim de tarde, nas imediações da pousada oferecendo insistentemente os seus serviços de guia. Como eu também estava sem camisa, senti que meu interlocutor visual soltou um sorriso de aprovação pela minha indisfarçável admiração ao fitá-lo diretamente para aqueles dotes dele que mais estavam me contagiando e me impelindo a me decidir em contratar seus serviços profissionais de qualquer espécie, fossem quais fossem.
Não demorei, e ainda da janela, puxei uma intencional conversa a fim de tornar o papo mais natural para enfim chegar aonde eu já tinha me decidido: vestir alguma coisa, sair daquele quarto e me deixar levar pelo meu atraente guia. E não deu outra! Em poucos minutos já estava eu do lado de fora, de sunga, com uma toalha de banho na mão, sem camisa e só de sandália fazendo os acertos finais para a inusitada caminhada pelas trilhas de Lençóis.
Depois de uns vinte minutos de caminhada encosta acima, já dava pra eu perceber, pelo imenso silêncio que nos rodeava naquela verdadeira selva amazônica, só quebrado pelo canto de alguns pássaros ou acrobacias de alguns macacos por cima de nossas cabeças, que estávamos o suficiente afastados do vai-e-vem das pessoas, a ponto de eu começar a colocar em prática as minhas reais intenções em ter aquele tesão de macho como meu guia, bem mais perto de mim.
Numa passagem meio arriscada por entre duas imensas rochas, por onde tínhamos que saltar, pedi auxílio a Leonardo, este era o seu nome, para que ele me aguardasse, uma vez que ele tinha ficado muito adiantado e eu já estava preocupado em me perder em meio aquela imensidão de frondosas árvores rodeadas de cipós por todos os lados. Na verdade eu queria mesmo era me perder por entre aqueles fortes braços que a cada instante me atordoavam para tê-los mais perto de mim. Assim, já compreendendo minha dissimulação de preocupado em não ficar longe dele, Léo me segurou pela mão dizendo-me, maliciosamente que eu não ficasse com medo, porque por ali não haveria nenhum bicho para me comer, pois, antes disto, ele tomava a frente pra me defender. É claro que aquelas palavras, ditas naquele momento, com aquele sorriso maroto que demonstravam seus lindos dentes brancos, cercados por um par de lábios bem arroxeados, me deixaram de cacete empinado e logo Léo, percebendo meu estado de excitação, não se fez de rogado e deixou-se ficar à mostra com seu folgado short denunciando toda aquela jamanta que Deus lhe deu. E isto me fazia acreditar que ela estava bastante intumescida deixando um forte rastro de gosma branca e molhada que não tardou a ficar à vista na altura dos colhões, na parte da frente do short.
Ao saltar do obstáculo, das pedras!, não dos colhões!, pisei em falso, realmente, “sem querer”, acredite quem me tiver lendo!, e quando me vi estava com meu tórax todo protegido por aqueles músculos rijos, que ao me apertarem contra seu dono, fizeram-me sentir o palpitar de seus dois músculos principais, o do coração ao alto, e o do sue cacete que já melecava seu short e exalava um cheiro de macho no cio que me deixava mais atordoado ainda.
Dessa forma senti seu hálito quente e ofegante sobre mim, e seu instinto selvagem querendo me devorar. Ele encostou seus lábios sobre minha barba, puxou agressivamente os fios do meu cavanhaque, roçou suas penugens em minha face e sussurrou-me que desde quando me viu da janela, no pavimento superior da pousada, faria qualquer coisa para ser o meu guia e que de imediato notou que estava sendo correspondido, pois era desta aventura maluca, gostosa, excitante, selvagem, animal de que eu estava carecendo. Eu ainda esbocei uma falsa preocupação com alguém que surgisse das matas, e ele me tranqüilizou dizendo que assim que nós partimos da entrada do hotel, ele já sabia por qual trecho mais adequado e seguro deveria me levar para nós fazermos aquela gostosa brincadeira que ele fazia questão de compartilhar comigo. E num cínico e leve tom de ameaça, puxou meu queixo frente ao seu, e olhando bem firme para mim sorriu dizendo que mesmo que eu voltasse atrás, ele não ia permitir, e que não adiantava eu lhe contrariar, pois ninguém teria condições de nos ouvir. Ao mesmo tempo em que ele me dizia isto, ele ia me encostando-se a uma árvore ao lado, pegando minha mão e fazendo-me sentir aquela tora desmedida toda melada com aquela gosma visguenta que não parava de escorrer pelo seu talo. É claro que tudo estava estonteantemente excitante e prazeroso para que eu não quisesse saborear tudo que aquele nativo com ar de selvagem, mas, alternadamente também de forma tão amável que me deixava cada vez mais louco para me deixar ser possuído por ele, bem como, fazer o mesmo em reciprocidade mútua na penetração.
Sentindo-se seguro diante de minha total fragilidade, Léo passou a ser o meu guia em todos os sentidos e assim eu me deixei ficar. Depois de despejar em minha boca uma enxurrada de saliva daquela sua língua quente, ele me fez tirar minha mão de seu pau, toda melada e obrigou-me a lambê-la por várias vezes seguidas. Sempre neste vai-e-vem, eu ia lá no interior de suas pernas, buscar aquela essência fragorosa, agridoce, que ativava mais ainda meu olfato e meu paladar. E que delícia era saborear aquela gosma salgada visguenta e que estava babando minha cara e chegava a escorrer pelo meu tórax! Quando eu já estava todo ensaboado no peito e no rosto, por aquele gel natural que todo macho no cio expele, Léo passava a lamber meu peitoral sugando-me como sendo um filhote faminto. Chegava a doer, pois ele mordia com força o bico do meu peito e sugava desesperadamente ao redor dos mamilos. Chamando-me de seu macho, sua fêmea e querendo que eu não parasse de lhe dar de mamar.
Não satisfeito, ele pressionou minha cabeça para que eu fizesse o mesmo em seu tórax todo peludo que estava também todo ensaboado com minha saliva e seu esperma que sem ejacular, só escorria do seu rijo e indomável cacete. Assim eu obedeci e foi com muito tesão que me agachei e que tentei colocar toda aquela manjuba endiabrada na boca. Não conseguindo eu de primeira, ele arqueou as pernas e pressionou com um pouco mais de força para que toda ela pudesse se alojar em mim entre minha língua e o céu da boca, e eu pudesse escalá-la com mais proveito. Quase me entalo, mas ele pedia para eu não parar. Então aquele músculo possante pressionava minha língua e aquele cheiro que continuava exalando de macho no cio me dava apetite e ele gemia para eu não pra de mamar seu cacete. Sentido ele que ia gozar em minha boca, tirou sua manjuba repentinamente e disse que não queria aquilo agora não, que iria me dar mais prazer, pois queria ser o primeiro nativo a me satisfazer após minha chegada, bem como queria ser o primeiro a quem eu iria de igual forma proceder. Relutei um pouco, pois eu já estava quase gozando, mas consenti.
Ele resolveu tirar a toalha que ele mesmo havia amarrado no caule da árvore para eu poder me recostar e receber suas agressivas carícias, e estendeu-a com cuidado sobre um monte de folhas secas caídas ao chão e, em seguida, fez-me deitar sobre ela. De repente ele começou a baixar minha sunga verde e começou a brincar com meu cacete dizendo que ele estava todo roxo e lubrificado e que ele queria passar aquele meu batom em seus lábios! Que nem um animal, ele começou mamar meu cacete falando um monte de coisas malucas que só um macho em completo êxtase se permite dizer para outro em completa intimidade.
Já começava anoitecer e eu voltei a esboçar preocupação, agora em face do avançado da hora, mas Léo me despreocupou lembrando que eu não esquecesse que eu estava com ele e que nada de mal iria me acontecer, pois ali é uma região de paz e todos curtem o amor de todas as maneiras sem nenhuma discriminação. Em seguida, ele veio subindo por todo o meu corpo, puxando novamente os fios de cabelo do meu abdômen, tórax e cavanhaque para ao final me dar um longo e suculento beijo de língua com o quê naturalmente eu retribuí.
Ficamos assim minutos seguidos que pareciam uma eternidade. Ele me chamou atenção de que meus mamilos estavam bem salientes, durinhos mesmo, que nem pedras e levou meus dedos a tocar também nos seus. Ele então, começo a roçar aquelas suas pedras em minha barriga e ao longo das minhas costelas e nesse jogo ele foi me virando, até me deixar completamente de bruços e já me preparando para recebe-lo. Eu ainda esbocei um pouco de resistência alegando que ele era muito avantajado e que poderia me ferir com aquele falo imenso dentro de mim. Ele riu descaradamente, e com um ar sarcástico disse que eu não me preocupasse que os seus 23 cm por 4,5 de diâmetro não eram tanto assim que eu não pudesse suportar e que, também, ele jamais queria me machucar e que teria paciência até eu e acostumar, e que assim que isto me acontecesse, eu não queria mais que outro macho ali em Lençóis viesse me acochar. Logo, enquanto eu ali permanecesse ele se comprometia a dar conta das minhas fantasia de Homem que suspira quando ver um belo pau de outro macho. Bem antes de acabar essa conversa toda, meu macho mais uma vez já tinha me domado e preparado meu espírito para receber aquela tora toda, e enquanto isto ele arrancou algumas folhas do caule da árvore sob a qual estávamos, torceu-as, friccionou-as e, em seguida, espalmou em três dedos seu, um líquido esbranquiçado e gosmento que saiu delas, deu-me para cheirar e provar, tinha um gosto de algo verde e um aroma afrodisíaco!, e em seguida começou a massagear a fenda de minhas pernas com seus dedos e aquele líquido escorregadio. Lembrou-me uma massagem de sauna, que se pratica em cidade grande, e ele foi me dizendo baixinho, na base do meu pescoço, palavras eróticas que agiam como anestesiantes! Sussurrando em meu ouvido, ele me jurava que jamais eu iria esquecer de minha primeira visita a Lençóis e que ele estava me batizando ali naquele momento para que todo ano eu fosse provar daquele macho. Com estas palavras quando e vi estava léo com aquelas duas pernas, que me lembravam as do goleiro Marcos da Seleção pentacampeã, transpassadas na altura do meu quadril, e já direcionando sua jamanta impertinente para meu rego. Ainda, ele levantou meu quadril para facilitar a penetração sobre mim, e teve o cuidado de colocar seus dedos da outra mão em meus lábios e começou a monta que nem um jumento endiabrado relinchando sobre sua fêmea. A dor era insuportável, mas o prazer de ser possuído por um macho tão amável, quanto arisco, me deixava confuso, atordoado extasiado de tanto prazer. Olhei para os céus, tentei contar as estrelas, imaginei meu São Jorge com espada e tudo, e deixei o prazer superar qualquer dor.
Estacava sendo formidável, Léo, a cada momento, se sacudia sobre mim, deixava seu suor quente de macho viril escorrer pelo meu pescoço e chegar aos meus lábios, por onde também eu podia saborear aquele Homem que me fazia sentir até no mais profundo das minhas entranhas, a sua taca de jumento no cio. Doía-me, dava-me comprazer, sentia-me macho, fêmea, feliz, extasiado, satisfeito e prestes a receber aquela porra toda a me cobrir, mas quando meu Homem estava para gozar retirou aquela chibata indolente, virou meu rosto apressadamente, esguichou seu cacete em riste, gotejando seu sêmen sobre meus lábios e fez-me sugar todo aquele seu esperma quente vitaminado, e também lhe mamar até a última gota!
Como ele percebeu que eu ainda estava em ponto de bala com tudo aquilo, ele encostou sua cabeça sobre o caule, levantou sua anca para o alto e pediu para que eu viesse por baixo enfiar meu cacete naquele seu rabo suado e molhado todo fechado com muitos cabelos a guardar aquela caverna que eu também queria reconhecer ao lhe fazer também de minha fêmea. Então, não deu outra, meu macho recebeu meu cacete, depois de eu proceder com o líquido das folhas como ele também fez. E fui enterrando meu pau devagarzinho, que ele nem chiou, nem um pouco, e pediu mais até ter todo meu membro enrijecido e arregaçado totalmente dentro do seu rego. Eu beliscava seu peito, apertava com força, ele gemia, e eu puxava os cabelo ao redor dos seus mamilos, ele pedia clemência, rosnava, e eu enterrava mais ainda meu pau, ele gemia mais, chorava, pedia pra eu parar, dar um tempo, não, que eu deixasse assim mesmo, ele queria me dar prazer, queria sentir mais fundo meu falo, briga de macho, revanche de Homem, e eu também pude dar a ele o prazer de um macho receber sem complacência a tora endiabrada de outro só com o fim do prazer mais absoluto que o sexo permite a dois Homens.
Depois de tudo isto, quando ele sentiu meu pau intumescer, mais sinalizando que ia explodir em gozo e jorrar dentro dele, ele saiu-se de mim e veio mamar meu cacete e que nem uma esponja chupou todo meu esperma que ele também disse que adorou e estava saciado, fortalecido.
        Satisfeitos os dois, descansamos um pouco mais, admirando o silêncio e a chegada da lua em cima de nossas cabeças. Beijávamo-nos demoradamente, e prometíamos que outras vezes voltaríamos a repetir aquela façanha, agora em dose mais cavalar!. Impossível seria cumprir esta promessa, depois de tanto êxtase a que nós dois estivemos submetidos e nos proporcionando um ao outro!
Voltamos por um atalho que meu guia sabia de cor, e despedimo-nos na frente do hotel e quando finalmente fui acertar nossas contas, ele disse que daquela vez o serviço foi só uma amostra grátis! e que se o cliente tivesse gostado, na próxima, sim, ele cobraria por ensinar os mistérios e prazeres das misteriosa trilhas da encantadora e enigmática Lençóis, das quais jamais eu vou me esquecer, pois, certamente, farei questão de, por lá, rememorá-las!

(Salvador-Ba, 6 Abr. 2003 – Conto no 11). Esse conto é baseado em fato verídico. Agradeço críticas ou comentários.

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Por: UilsonLedin
Codigo do conto: 475
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Categoria: Gays
Publicado em: 12/08/2014

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