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Casal Submisso II

Por: casalsub - Categoria: Sadomasoquismo

Este conto é uma continuação do Casal Submisso I, portanto aconselho a quem não leu o primeiro conto a lê-lo para não perder o fio da meada, bom como havia contado o Professor mandou que fossemos para a piscina e o esperasse de quatro e assim fizemos eu e minha esposa, ele demorou um pouco, quando chegou nos viu ali de quatro, nus apenas de coleira e completamente submissos, bom ele foi colocando a guia em mim e foi me levando até uma árvore e me amarrou de quatro na mesma, colocou um plug em meu rabo e falou para eu não deixá-lo cair se não iria ser castigado, voltando para o lugar que estava minha esposa a fez chupá-lo e quando estava para gozar tirou o pau de sua boca e gozou tudo dentro do cuzinho dela. Colocou uma outra guia e a trouxe até a mim e a colocou de bunda bem em frente a minha cara eu pude ver bem de perto o “estrago” que ele tinha feito no cuzinho dela e com um tom de voz bem alto mandou que eu lambe-se e deixasse limpinho, comecei a lamber e quando estava limpo ele mandou eu chupá-la até que gozasse ela foi bem rápida e explodiu em um gozo maravilhoso. Ele nem deu tempo de descansarmos e já foi nos levando para perto da espreguiçadeira de novo, ele nos soltou e mandou ficarmos tomando Sol por algum tempo, as vezes pegava um chicote e batia em nossas bundas e mandava agente virar, e isso ficou por horas, até que resolveu entrar, mandou que o seguíssemos até dentro da casa de quatro.
Quando lá chegamos mandou ela ir para a cozinha preparar um lanche para ele e eu ir preparar a banheira para que ele tomasse um banho, quando retornei minha esposa já o chupava enquanto ele se degustava o lanche, mandou que eu fosse até a cozinha e trouxesse mais paezinhos para ele, fui e quando voltei minha esposa engolia novamente a sua porra, mandou eu limpa-la com a boca e começou a despedaçar os paezinhos em pequenos pedaços e a jogar ao chão, hora mandava um comer, hora outro, era humilhante comer como cães mas tenho que confessar que era por deveras excitante.
        De repente se levantou e disse que ia tomar banho e que era para segui-lo fomos de quatro atrás dele e quando lá chegou mandou que eu entrasse no Box ele me amarrou com os braços abertos e sentado no chão e pernas bem abertas, disse que ele iria me usar como privada, eu implorei que não fizesse isso mas não teve jeito ele se posicionou e começou a urinar bem em cima de meu rosto, foi quando mandou eu abrir a boca e tomar o que pudesse, bom me senti um lixo, mas meu pau dizia outra coisa, depois de terminar de me humilhar foi calmamente até a banheira e mandou minha esposa esfregá-lo todo quando pensei que o banho do Professor estava terminando ele mandou ela ficar de quatro, colocou uma camisinha e a fudeu e eu ali amarrado vendo tudo, quando gozou ele tirou a camisinha e jogou em cima de mim, me xingando de corno viado, bom não satisfeito ele me desamarrou me colocou de quatro e me deu uma surra com o seu chinelo quase chorei, mas agüentei bem, já estava quase anoitecendo quando ele falou que iríamos descansar um pouco eu pedi para tomar um banho, mas ele não deixou, mandou que fossemos assim mesmo o acompanhando ele ia na frente e agente atrás, como sempre. Bom chegamos até o fundo da casa e lá tinha um quarto forrado de jornal apenas, mais nada, janelas fechadas, nos amordaçou e mandou deitarmos de barriga para baixo, nos algemou e amarrou as pernas também, colocou um plug em mim e nela também, apagou a luz e ficamos ali num breu total, sem podermos falar uma palavra se quer, ela dormiu primeiro e eu logo depois, pois estávamos exaustos, tínhamos comido muito pouco, na verdade quase nada, apenas restos e migalhas de pão, nenhum liquido tinha sido nos dado, mas tenho que confessar que aquele Professor estava nos dando muito prazer e valia qualquer sofrimento.
        Não sei quanto tempo se passou quando ele voltou e nos acordou disse que teríamos nossa primeira refeição e colocou duas tigelas para cada, uma com uma pasta, tipo sopa passada no liquidificador e outra com água, ordenou que comêssemos tudo, soltando apenas as cordas das algemas deixando ainda nossas pernas amarradas, com dificuldade ficamos de quatro e comemos tudo, estávamos famintos e aquilo apesar de ser humilhante, era excitante, terminamos tudo e ele voltou a nos mandar deitar, o plug doía mas era suportável e nos amarrou novamente, apagou a luz e foi novamente, nos deixando ali por mais um tempo, quando voltou muito tempo depois, nos desamarrou e mandou que o seguíssemos novamente, desta vez fomos até o quarto dele e ele me amarrou em uma cadeira e minha esposa na cama em forma de “X” de barriga para cima, ele começou a chupá-la dos pés a cabeça e depois de fazê-la gozar, nem sei por quantas vezes, a penetrou de uma forma que nem se come a pior das putas, dando estocadas fortíssimas e gozou novamente, só que desta vez sobre o rosto e barriga dela, vindo até mim me desamarrou e mandou que eu limpasse tudo, lambi toda a porra que tinha caído sobre a minha esposa e quando cheguei na boceta comecei a lambe-la ela gozava freneticamente, quando senti seus dedos em meu cú e ele já estava enfiando quase a mão inteira quando ele começou a me masturbar freneticamente, me xingando de tudo que era nome, gozei alucinadamente melando tudo novamente, ele mandou que eu limpasse o meu gozo com a língua o que fiz rapidamente. Depois nos amarrou de quatro na cama e nos fodeu por horas, hora ele comia um, hora outro aquilo já ia por um bom tempo até que ele gozou em nossas bundas e caiu de lado na cama, depois de algum tempo acordou e nos desamarrou mandando que fossemos até a sala e o aguardasse lá, foi quando eu pedi para ele para nos dar um descanso pois estávamos bem cansados, ele me pegou pela orelha me levou até uma poltrona e começou a bater na minha bunda, me mandando dizer quem era que determinava algo ali, claro que dizia que era ele, acho que ele me bateu mais de cinqüenta palmadas, bom depois que ele reassumiu o controle mandou que fossemos rapidamente e esperá-lo.
        Não demorou muito e ele chegou carregando uma bolsinha dizendo que tinha umas brincadeiras para fazer conosco, pegou uma vela e mandou que ficássemos de quatro um ao lado do outro e enfiou uma vela em cada rabo e depois de acender, mandou que agente desse uma volta na sala, sem deixar a vela cair ou apagar, a primeira volta foi fácil mas na segunda volta ambos deixamos as velas apagarem, ele então mandou que deitássemos no chão e pingou várias vezes a vela sobre os nossos corpos, depois nos deu uma surra de chicote, depois novamente mandou que déssemos voltas, isso perdurou por uma meia hora, fomos castigados algumas vezes, até que ele resolveu mudar de brincadeira, pegou uma bolinha e jogava para agente pegar, quando achava que devorávamos muito, nos punia, algumas vezes com a cera da vela, outras com palmadas e outras com o chicote ou tudo de uma vez, quando se cansou desta brincadeira mandou que ficássemos um com a bunda colada no outro e colocou novamente aquele consolo de duas cabeças em nos, enfiando bem fundo, só que quando quem deixasse sair uma ponta ia apanhar, deixei sair e fuio primeiro a ser castigado com dez lambadas do chicote, recomeçando a brincadeira minha esposa desta vez deixou cair e foi ela quem apanhou.
        Findo as brincadeiras ele nos levou até a cozinha e nos amarrou a mesa, um de cara para o outro com os pés no chão e barriga bem presa a mesa ele colocou presilhas em meu saco e na boceta dela e nos fudeu ali , quando terminou todos havíamos gozado e ele nos deixou ali por mais um tempo e pediu uma pizza, quando a pizza chegou tive receio de que o entregador nos visse amarrados, arregaçados e gozados, mas ele não deixou ele entrar o que foi um alivio, depois que ele calmamente terminou de comer a pizza soltou minha esposa e mandou que ela comesse as sobras, bom depois de me soltar também nos conduziu até a sala novamente e começou a assistir um filme e nós ali sentados aos seus pés, hora mandava agente chupá-lo, pés, dedos e pau, bom já eram tantas da noite quando ele nos conduziu até um quarto e nos mostrou um colchonete fino e travesseiros, disse que era para deitarmos um ao lado do outro de bruços e novamente amarrou nossos pés e mãos, nos amordaçando e vendando, ouvimos antes de a porta ser fechada que ficaríamos ali até o amanhecer do domingo que ele tinha adorado nos usar aquele sábado e que era para descansarmos bem pois iria nos usar muito no domingo quando terminaria nosso prazo de servidão.
         Mas isso é outra parte e contarei no próximo relato, agradeço aos amigos que estão entrando em contato e aqueles que vêem votando no nosso relato.prometo em breve contar como foi o nosso domingo.

                                

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Por: casalsub
Codigo do conto: 4472
Votos: 0
Categoria: Sadomasoquismo
Publicado em: 12/08/2014

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