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Domestica mulher macho

Por: ed - Categoria: Fetiches

A segunda semana
Percebi aos 50 anos quanto vulnerável é um homem, nunca teria me insinuado com uma outra mulher dentro de minha casa, correndo o risco de ser visto por outros e por em risco meu casamento.
Um preço caro demais para uma aventura, com uma mulher cheirando a suor sem nenhum atrativo aparente.
Boca de baton mau pintada, perfume barato, seios inexpressivos, nádegas grandes e achatadas, pés gordos, curtos enfiados em sandálias de dedo, com unhas vermelhas pedindo retoques, e então, porque tanto desejo?
Passei a semana como criança esperando pela segunda seção, hoje contando este caso percebo que não estava ansioso por uma relação de sexo, mas sim por uma “segunda seção”, e que eu não sabia o que seria.
Quarta feira chegou, atrasei minha saída de casa só para ter certeza de que ela lá estaria quando eu voltasse a tarde, e bingo.
Ela chegou, nove horas, entrou normalmente cumprimentou-me com desdém, e não olhou em minha cara.
Ainda arrisquei um último olhar, e definitivamente aquela mulher não poderia estar me causando o tesão que causava. Sei lá. Fui trabalhar.
Não resisti passei horas pensando nela, meu pau semi ereto forçando calça e cueca, voltei para casa, coloquei bermuda e fui almoçar.
Rotina de sempre, em casa somente a cozinheira, e Ligia a arrumadeira.
Almocei, e pela porta entreaberta do quintal notei Ligia me observando o tempo todo, resolvi dar o sinal para iniciar o jogo, e mostrei-lhe língua, deslizando-a sobre os lábios, por outro lado ela sinalizou mostrando o dedo médio em riste, ainda deu para notar o esmalte descascado, e sua cara de raiva.
Nem sei o que tinha no meu prato, acho que nem cheguei a tocá-lo, ela entrou disfarçou para não ser percebida pela outra empregada e disse, aliás, ordenou.
“Vá para seu quarto agora, e me espere lá”.
Assim o fiz, liguei a tv no canal de segurança para antecipar a chegada de alguém no portão, e resolvi correr o risco.
Escutei a porta cozinha ser batida, e passos pesados subindo a escada.
Ligia entrou no quarto, trazia balde, produtos de limpeza e panos, e como se nada de errado estivesse fazendo e com uma prepotência desmedida, mandou:
“Fica pelado e vai para o banheiro, não quero que você suje a cama”.
Assim o fiz, fui para o banheiro, e incrivelmente meu pau estava tão pequeno que me envergonhava, o inusitado da situação me constrangia, entrou atrás de mim, baixou sua calça tipo fuso, que só fazia ressaltar suas formas pouco definidas e sem calcinha sentou na privada, mijou displicentemente, me encarando nos olhos.
Não havia como negar, eu estava nú, em frente a ela, e o cheiro daquela vagina, e o barulho de sua mijada me excitaram, meu pau levantou a meio caminho.
Era um teste, agora eu sei, ela sabiamente me provocara com a cena da mijada, e eu que nem sabia, acabei apreendendo junto com ela, que aquilo me causava desejos, e como.
A doméstica escorregou a bunda no assento da privada, e terminou de mijar no chão, na poça formada aos meus pés, mandou que me sentasse, ainda em tempo de sentir no meu cu o calor daquele líquido, levantou-se, minha boca exatamente a altura de sua buceta que ainda escorria de urina, puchou minha cabeça pelos poucos cabelos grisalhos que me restam, e me obrigou a limpá-la.
“Agora vamos ver, quem é que limpa quem, seu corno”.
O cheiro me causou enjôo, sei que buceta tem cheiro, mas aquilo, estava podre, era forte demais, azedo, me lembro que cheguei a ter tontura, mas, mãos fortes seguravam meus cabelos e assim contiveram minha primeira reação, vencido e me sentindo impotente pelo inusitado, e movido pelo tesão de medo, de desconhecido, continuei, poderia até começar a gostar, mas ela me empurrou, e subiu suas calças.
Afastou-se de mim, pegou no balde o pano de chão, e ordenou.
“Seca o chão e torce na privada”
Com o pano na mão, me ajoelhei e fui secar minha bunda, Ligia segurou minha mão e disse, “O Chão” assim obedeci, sentia o líquido escorrer pelo meu saco, e pelas cochas, e de joelhos estava torcendo o pano quando vi Ligia calçar uma luva de borracha verde grossa, e determinar,
“Senta na privada” o que fiz sem pestanejar, e na mesma posição da semana passada, começou a bater uma punheta com os mesmos movimentos enérgicos que eu já conhecia, fechei os olhos para desfrutar e pronto para gosar, minha boca ainda com o gosto acre daquela urina, e o cheiro animal daquela boceta estava impregnado em mim, enquanto meus sentidos se saturavam destas novas emoções lembrei, E A LUVA pra que seria?
Tarde de demais de um só impulso enfiou seu dedo grosso e áspero pela rudesa da luva no meu cu, e pesou seu corpo sobre o meu me apertando contra a parede fria do banheiro, tentei escapar, não deu, estava travado, “ Se tentar sair eu vou te machucar” imprudentemente tentei. Só quem já sentiu esta dor pode saber, “fica quietinho que não vai doer” disse ela.
Não havia o que fazer, em uma avaliação rápida da situação eu estava, sentado na privada, nu, fedendo a mijo, com a boca seca, gosto azedo, prensado contra a parede e com o peso de Ligia sobre mim, um dedo enterrado no meu cu, e meu pau de novo pequeno.
Teria acabado o tesão? Porque o pau ficou pequeno? Se este era o caso porque eu não expressava a vontade de ir embora? Ao contrário queria mais, e consegui, Ligia sabiamente esperou os primeiros sinais de relaxamento, aliviou o peso sobre mim, voltei a respirar, Ligia mexeu o dedo que me possuía, tirou um pouco e voltou a enfiar.
Eu, só para aclamar o macho que sou, disse sem muita convicção:
“Nunca ninguém enfiou nada aí, e agora eu sei que não gosto”,
“Olha meu pau e vê como ele ficou pequeno”
Ligia, secamente respondeu,
“Ainda é muito cedo para saber” relaxe que você vai gosar viado”
Uma mão apertava meu peito, beliscava com a unha meu mamilo, e colando sua boca em meu ouvido, me provocava dizendo, Vai seu puto, você já deu este cu antes, ta gostando, né?
Quer dar seu cuzinho direito pra mim, por bem ou por mal?
Quero mandar em você e fazer você virar mulher.
Eu já estava mais do que gostando, quando ela disse, Agora fica de quatro que tenho mais dedos pra enfiar em você.
Decidi que deixaria ela assumir a situação, eu queria era ser possuído por aquela mulher, mas não deu tempo. Gosei, sem tocar meu pau, com seu dedo enterrado no meu cu.
Tirou a luva, cuspiu no meu peito, e foi embora.

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Por: ed
Codigo do conto: 418
Votos: 1
Categoria: Fetiches
Publicado em: 12/08/2014

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