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No horário de almoço o prato principal era eu

Por: rodrigo-bh-mg - Categoria: Gays

Olá, sou eu novamente, Rodrigo. Tenho 22 anos e moro em Belo Horizonte. Vou lhes contar agora a minha mais nova experiência. Não resisti e resolvi relatá-la já de uma vez pois o tesão é muito grande. Bem, tudo começou na última quinta, dia 13. Eu, como faço habitualmente todos os dias, estava na quadra jogando futebol e já indo embora resolvi acompanhar um colega meu, o André, 24 anos. Acho que ele sabia de minhas preferências, aliás que todos lá na quadra sabem mas, é de propósito, é uma tática de marketing de divulgação do produto, que sou eu... Bem, já chegando perto da casa dele nós começamos a conversar e notei que ele estava usando um short de um time e comentei com ele que eu tinha uma camisa desse mesmo time só que eu não usava e perguntei se ele queria fazer uma troca. Ele respondeu que não tinha nada que pudesse trocar comigo e eu então respondi com um ar de certeza: Você tem sim, tem sim senhor. Acho que ele consentiu e captou a mensagem. Chegando perto da casa dele nós paramos perto, em uma esquina e continuamos a conversar, dessa vez parados ali pois eu não podia seguir mais, estava longe de minha casa. Ele estava em pé, ao meu lado. Eu estava montado na bicicleta e para segurar a bicicleta a gente sempre segura com as duas mãos nos dois lados do guidom e foi isso que me ajudou. Eu vagarosamente fui movendo a bicicleta em direção a ele para que o lado direito do guidom ficasse próximo a sua calça. Com a desculpa que era o guidom que estava perto comecei a encostar de leve, na sua calça. Ele percebeu e quando vi que ele estava deixando eu prossegui. Fui apertando mais forte um pouco e percebi que volume no short tinha aumentado, seu pau tinha endurecido e eu então com o dedo indicador e o polegar apertei sua rola, que estava dura como pedra e pegava cada vez mais e depois com mão toda. Continuava sempre com a mão apoiada no guidom. Falei com ele então que nós podíamos ir em um local ermo perto lá da quadra onde ninguém nos veria. Ele disse então que não poderia ser naquela hora pois, sua mulher não gostava que ele chegasse tarde e que também ele teria que acordar cedo pra trabalhar. Foi então que descobri que ele era casado. Depois de perguntar sobre horários e outras coisas é que descobri que ele trabalha a dois quarteirões da minha casa, numa rua aqui perto. Falei com ele então que ele poderia ir lá em casa na hora do almoço e ele então aproveitaria, almoçava lá em casa e depois almoçaria eu. Ele topou e eu combinei com ele que o esperaria em frente a uma padaria pois ele não sabia onde eu morava. O horário de almoço dele era de 12:00 às 13:00 e quando deu meio dia ele saiu lá da oficina de lanternagem, de bicicleta e me acompanhou até minha casa. Chegando lá, quando ele deu o primeiro passo para dentro e eu tranquei a porta já enchi minha mão na sua rola, que ainda descansava. Ele então pediu para ir ao banheiro porque precisava mijar. Não me contive e fui pro banheiro com ele. Chegando lá ele mijava como nunca e zoando eu disse: ---Eu: Nossa como você mija, já saiu uns dois litros de xixi!--- Ele: É, eu tô mijando muito mesmo mas, também, é tudo cerveja, só tem skol saindo daqui, se referindo ao xixi que saia do seu pau e completou:---Prova aí pra você ver, coloca a boca pra você ver, tá salgadinho... Quando ele disse isso pedindo pra provar do seu xixi eu logo vi que ele era daqueles que gostam de fazer sacanagem, no sentido bom da coisa, com quem ele come. Ele então acabou de mijar e eu balancei seu pau para sair as últimas gotinhas. Ele estava pra sair do banheiro e eu coloquei a mão na sua barriga impedindo sua saída e disse: Espera aí, baixa a sua calça que vai ser aqui mesmo. Ele abaixou sua bermuda, que estava toda suja de tinta por causa do serviço, eu ajoelhei e comecei a pagar um boquete pra ele ali mesmo. Era uma rola com gosto de rola... A cada momento seu pau inchava mais dentro da minha boca e ele com as duas mãos segurava minha cabeça na altura da orelha fazendo movimentos de vai e vem cada vez mais velozes, tirava o pau e enfiava até minha boca engolir seu pau por inteiro até encostar nos cabelos do saco. Depois de chupar uns cinco minutos e de engasgar muito pois ele colocava até o talo em minha boca ele falou: Chupa as bolas aí, chupa. Eu então comecei a chupar. Eram enormes as bolas do seu saco. Aí depois de chupa-las eu peguei uma camisinha que já estava no meu bolso e coloquei no seu pau. Nós estávamos no banheiro e então eu, em pé, encostei na parede, de costas, segurando no vitrô da janela, na área de banho onde fica o chuveiro. Ele então veio por trás, vi ele passando saliva no seu pau, posicionou-se atrás de mim, encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho, enfiou a cabeça e perguntou se tinha entrado. Assim que eu disse que tinha entrado ele cravou sua rola em mim. A dor foi insuportável, ardia como pimenta e eu pedi pra ele tirar pois doía muito. Foi quando ele, surpreendentemente, me respondeu. Ele: tirar pra quê? Tá doendo, não vou tirar não, eu não estou sentindo nada, não está doendo não é em mim! Assim que ouvi essas palavras dele percebi o que me esperava. Ele então segurou na janela pra se apoiar e começou a dar pistolas na minha bunda. Eu estava encostado na parede e, ao mesmo tempo, já que ele estava segurando no vitrô, ele me pressionava contra a parede também. Ele metia num ritmo frenético e cada vez mais forte e rápido. Eu pedia pra ele parar um pouco mas, o meu pedido não era atendido, ao contrário, ganhava mais e mais pistoladas no cuzinho. Ele então tirou e mandou eu ficar de quatro me apoiando no vaso. Obedecendo prontamente eu fiquei de quatro e só senti quando a rola entrou rasgando tudo. Ele assim que enfiou tudo começou a meter e depois de mais 10 minutos de bagadas ele tirou o pau, tirou a camisinha e me mandou chupar falando que ia gozar na minha boca. Depois de chupar muito ele me perguntou se eu tinha algum filme pornô na sala, eu disse que sim e nós fomos então assisti-lo. Chegando lá eu coloquei o filme e ele já veio pra cima de mim com o pau apontado pra minha cabeça e enfiou na minha boca. Mais uma chupada sensacional, eu chupava seu pau por inteiro, de vez em quando só a cabeça e depois ele tirava e batia o seu pau no meu rosto e colocava na minha boca novamente. Perguntei a ele se ele não queria meter mais, foi quando ele respondeu que sim, mas depois dele gozar. Foi quando eu pensei: ele vai meter de novo e olha lá que depois que o cara goza uma vez, a segunda demora mais e isso queria dizer que eu iria tomar mais pistoladas na bunda e por mais tempo. Fiquei meio que apreensivo pois se já tinha doído aqueles 20 minutos dando pra ele, imagine o que estava por vir ainda. Ele então começou a bater punheta e dois minutos depois, com a mão esquerda, pressionou meu maxilar de forma que a minha boca se abrisse, enfiou somente a cabeça do seu pau e encheu minha boca de porra, dizendo: Chupa aí, chupa o leitinho do seu macho, até a última gotinha... E foi o que eu fiz. Só que depois de chupar toda aquela quantidade de porra o pau dele não amolecia e ele então falou pra mim pegar outra camisinha. Ele falou pra eu ficar de quatro no sofá e veio por trás. Pelo fato de que estava meio desconfortável pra ele eu sugeri que nós fossemos pro quarto. Chegando no quarto eu tirei o colchão da cama e coloquei no chão pra não fazer muito barulho ou quebrar por causa do jeito que ele metia. Deitei em cima do colchão e ele veio em cima e enfiou. Ele então segurou no meu ombro, com os braços por baixo do meu de forma que ele me travasse e não tivesse jeito de eu sair debaixo. Ele puxava meu ombro de forma que meu corpo fosse ao encontro do dele e seu pau entrasse todo, de uma forma que não tivesse mais nada pra entrar e doesse muito. Pra vocês entenderem direitinho como é que doía ele me puxava enfiando seu pau todinho, eu chegava a sentir uma dor dentro de mim, no meu reto, como ser tivesse chegado ao limite da capacidade do meu cuzinho e ele vendo que estava doendo e sabendo que doía quando ele fazia isso pressionava cada vez mais eu eu sentia aquele cutucão no fundo do meu cuzinho, eu chegava a dar uns pulinhos de dor mais ele com os seus braços me travando me puxava, não deixava eu sair e cravava seu pau novamente. Foi demais e doía demais também. Era uma mistura de dor e prazer e ao mesmo tempo que eu queria dar mais pelo tesão que sentia, eu não queria mais pela dor que sua pistola trazia. Bem, o seu horário de almoço era de 12 as 13 e quando, ao mesmo tempo que ele metia em mim, eu olhei para o relógio da parede, vi que já era 13:00 horas e falei com ele que já tinha dado uma hora, só que ele respondeu somente: tá bom! E continuou metendo. Quando ele caiu em si tirou o pau do meu cuzinho arrebentado e me perguntou se ele podia tomar um banho rápido pois ele estava muito suado pra voltar pro serviço. Eu disse claro que sim, dei uma tolha pra ele e falei com ele: Mas você nem almoçou ainda. Ele disse: Não tem problema não. Eu disse: Tem sim e fui esquentar a comida pra ele, afinal de contas ele tinha que repor as energias, ele tinha me almoçado e agora ia almoçar comida. Depois de ter deixado a comida esquentar eu fui lá no banheiro pra ver ele tomar banho e já entrei, me dirigi a ele e cai de boca no seu pau de novo e ele endureceu rapidamente. Foi quando eu apoei no vaso de novo, fiquei de quatro, falei com ele pra passar sabonete no pau. Ele passou o sabonete e enfiou sua rola no meu cuzinho novamente, só que dessa vez, pelo fato de já ter tomado na bunda 1 hora seguida e também pelo fato de que agora ele não usava camisinha seu pau entrou como quiabo. Não deu tempo nem de pedir pra enfiar devagar, quando eu vi já estava lá dentro. Foi só firmar o corpo e sentir o pau entrando e saindo, ouvindo o barulho, cada vez que ele enfiava tudo e seu corpo encostava no meu. Meu corpo começou a ficar molhado também porque ele ainda estava debaixo do chuveiro e a água respingava em mim. Minha bunda já estava molhada há muito tempo... depois de 3 ou 4 minutos de mais pistoladas eu pedi a ele pra tirar pois tinha lembrado que tinha deixado a gordura esquentado na cozinha pra fritar batatas e já dava pra sentir o cheiro de queimando. Ele pensou que era desculpa minha, disse que não estava sentindo cheiro nenhum e continuou metendo, agora de forma mais rápida. Eu tive que, num súbito ato tirar seu pau e sair correndo pra desligar a chama do fogão e deixei ele lá com o pau duro querendo continuar metendo. Quando voltei no banheiro um tempo depois ele já tinha enxugado e se vestido. Eu então enchi a mão no seu pau, foi só o que deu pra fazer naquela hora... Fomos pra sala almoçar assistindo ao Globo Esporte e quando ele acabou de almoçar eu dei a ele a blusa que falei que ia dar e disse que, já que agora ele sabia onde eu morava, que poderia, quando quiser, vir aqui tirar uma e meter em mim quando ele quisesse no seu horário de almoço e depois ia ganhar almoço, claro que, depois de me almoçar. Ele disse que vai voltar sim e foi trabalhar, já eram 13:25, ele ia chegar no serviço atrasado do almoço. Ele se foi então, depois eu bati uma gostosa punheta lembrando do que tinha acontecido ao mesmo tempo que sentia meu cú ardendo como nunca tinha ardido. Foi demais... Essa transa aconteceu ontem, dia 15 de fevereiro de 2003. Essa é uma estória real, como todas que escrevo, inclusive em todos os detalhes. Se você quiser me mandar algum e-mail não perca tempo. Respondo a todos os e-mails, sem exceção. Terei o maior prazer em recebe-lo, gosto de fazer amizades, trocar idéias e experiências. Até mais, Rodrigo Malta.

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Por: rodrigo-bh-mg
Codigo do conto: 269
Votos: 3
Categoria: Gays
Publicado em: 12/08/2014

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