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Sorvetão de Creme

Por: Lorde Poeta - Categoria: Exibicionismo


Eu estava em Florianópolis, em um camping. Não tinha carro e o camping ficava longe da praia. Na época eu tinha uns 26 anos, era um baixinho bonitinho, com ombros largos e uma musculatura bem definida.
Para ir à praia, eu precisava ir por uma estrada, e nela havia pontos de ônibus de concreto, que impediam quem está neles de ver o que está atrás, pois eles formam uma parede. Fui a pé para a praia, numa manhã, e parei atrás de um ponto para mijar. No entanto, o ponto não impedia a visão de quem vinha a pé ou de carro, e eu pude perceber que uma loira vinha de longe pela estrada, e que poderia me ver. De férias, e na praia, o tesão é muito, e resolvi virar o corpo para que ela pudesse ver o meu pau ao se aproximar. Enquanto ela chegava mais perto, fui balançando o meu pau, que já não é pequeno, e é muito grosso, e ele foi ficando meio duro, aumentando o seu volume. Não parei de balançar o pau enquanto ela se aproximava mais e mais, e pude ver que era uma loirinha muito jovem, e que ela olhava e podia me ver com o pau pra fora, como se estivesse balançando após uma mijada. Ela chegou, demonstrando naturalidade, e passou pelo outro lado do ponto, seguindo o seu caminho. A idéia de que ela não ficara perturbada com o que havia visto, me deixou louco, e resolvi sair atrás dela. Caminhei rápido, e ela não aumentou o passo, nem tentou fugir. Quando cheguei ao lado dela disse “Oi”, e ela não respondeu, mas não se afastou. Olhando-a bem, pude perceber que teria, no máximo, dezoito anos, e que era uma guria de corpo perfeitinho e delicado, com tudo proporcional. Usava uma calça jeans e uma blusa bem comportada, apesar de mostrar as curvas e deixar o ombro à mostra. Repeti um “Oi”, e ela continuou em silêncio, o que me fez pensar em desistir do ataque. Mas insisti e perguntei se ela estava indo para a praia com aquela roupa. Ela olhou pra mim e agora, para minha alegria, respondeu. Virando para mim o rosto, com seus lindos olhos verdes, disse que estava indo para a igreja. A menina era evangélica e tinha dezessete anos, morava ali mesmo, em um morro daqueles, e nunca ia à praia. Comentei que as ruas dali deveriam ter banheiros públicos, para evitar que tivéssemos que fazer em público o que só se faz reservadamente. Ela me olhou de uma forma em que demonstrava um certo temor em concordar, pois não gostaria de admitir que me viu balançando o pau, e não respondeu. Então comentei, o que era uma mentira óbvia, mas não para ela, que precisava fazer xixi, pois havia tomado muita cerveja na noite anterior. Perguntei se ela podia me esperar enquanto eu ia atrás do próximo ponto de ônibus, para que depois seguíssemos conversando. Ela disse que não havia problema, pois sempre ia para o culto antes do horário, pois ir à igreja era o único passeio que seus pais permitiam. Aproximando-se de um ponto de ônibus disse para ela “espera aqui”, deixando-a em um lugar onde poderia me ver com o pau pra fora, novamente, caso olhasse em sentido a mim. Tirei o pau pra fora e não consegui fazer nada, mas não havia problema, pois ela não estava olhando. Demorei bastante balançando o pau, e aquilo quase se tornou numa punheta quando notei que ela voltou-se para o ponto de ônibus e, não resistindo à curiosidade, tentou me olhar disfarçadamente. Fiz que não percebi o seu olhar e em seguida ela virou-se de costas. Sabendo que ela não olharia novamente para o meu pau, sai de trás do ponto de ônibus e dei a volta por trás dela, ainda balançando a pica já dura, e guardando-a praticamente em frente da garota, que virou rapidamente os olhos para baixo, sem mover o pescoço, e que deve ter visto ainda a cabeça vermelha do meu pau indo se esconder dentro da bermuda folgada. Ainda com a mão dentro da bermuda, ajeitando o pau duro e volumoso lá dentro (eu estava sem cueca), disse a ela “vamos?”, e prosseguimos no mesmo trajeto de antes. Ela prosseguiu séria, e eu disse que, pensando melhor, fazer xixi na rua não era tão ruim, pois dava uma sensação de liberdade, e que as mulheres deveriam fazer isto de vez em quando. Ela disse que não teria coragem de fazer algo assim, mas eu disse que ela deveria tentar. Vendo um grande terreno baldio, sem cerca e com muitas árvores, eu disse que ela poderia, por exemplo, fazer xixi atrás daquelas árvores, que ninguém iria ver, e que isto ia dar uma sensação muito boa a ela. Ela disse que não faria, e eu disse que ficaria de costas, cuidando para ver se vinha alguém. Mais uma vez ela disse que não, mas como eu usei bons argumentos, e disse que lhe daria um sorvete, ela acabou entrando em um outro terreno semelhante, que ficava no caminho mais adiante. Naturalmente, não cumpri a promessa e, passados alguns segundos, voltei-me para dentro do mato e olhei-a ostensivamente, ela agachada com as calça arriadas até os pés, e com a cabeça baixa. Perguntei se ela havia conseguido, e ela disse que não, pois estava nervosa. Nesse instante, levantou a cabeça e viu que eu a observava, o que a fez levantar de susto, ficando com a xaninha loirinha de pelos ralos toda a mostra por um instante, enquanto ela erguia a calça. Eu pedi desculpas, dizendo que achava que ela havia terminado. Disse que se ela estava tensa, eu poderia ajudar com uma massagem, e ela respondeu que nunca haviam feito massagem nela, e que tinha vergonha de deixar um estranho pôr as mãos nela. Eu respondi que era só nos ombros, e que não havia mal nisto, o que fez com que ela aceitasse. Eu disse para ela sentar-se em um tronco caído, que parecia um banco perfeito, e chegando por trás massageei seus ombros e sua nuca. Isto fez com que ela se desmanchasse toda e deixasse a cabeça cair para trás, com o pescoço mole e os olhos fechados. Não perdi tempo e encostei o pau duro como pedra em sua nuca, e ela deixou-se ficar ali encostada por muito tempo. Depois, levantei sua blusa até a altura do soutien e, me ajoelhando, massageei sua cintura, colando o peito em suas costas. A esta altura ela já estava entregue, e deixava sua cabeça cair pra trás, sobre o meu ombro. Então, soltei o seu soutien e coloquei as mãos em concha nos seus seios, dando-lhe um beijo na boca. No início, ela só abriu a boca e deixou minha língua entrar. Depois, quando enfiei um dedo na sua vagina, ela começou a mexer a língua descontroladamente, e gozou, desabando sobre meu corpo que ainda estava atrás dela. Daí por diante, foi simples. Eu disse que ela ia ganha um sorvete de creme, mas que ia ser na vagina, meti o pau nela, deitando atrás do tronco, e nem sei se ela era virgem, pois meti tudo de uma vez e não vi sangue, mas era muito apertadinha e ela afirma que era virgem. Como não queria uma gravidez, tirei o pau o gozei com o pau na cara dela. Foi então que eu disse, “aí ta o creme, lambe os beiços”. Pra minha surpresa ela fez isso, mas lembrou que precisava ir para a igreja, e em seguida se limpou com algumas folhas de árvore. Eu a acompanhei por duas quadras, mas ela não quis me dizer o seu telefone, nem o endereço, só me contou que nunca havia feito nada daquilo, e que estava envergonhada. E assim fui embora de Floripa, depois de alguns dias, e nunca mais a vi. Mas nunca esquecerei daquele dia, e daquela menina que nunca havia conhecido tanta liberdade.

                                

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Por: Lorde Poeta
Codigo do conto: 2638
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Categoria: Exibicionismo
Publicado em: 12/08/2014

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