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Sonho de uma noite de verão-depois dos 50

Por: Polifemo - Categoria: Heterosexual

Sonho de uma noite de verão.


Passo a narrar aqui uma de minhas mais profundas fantasias oníricas. Convido você, meu caro leitor, a me acompanhar nesta louca viagem de muito prazer. Venha comigo.oooOOOooo

Eu adoro Búzios. É uma das cidades litorâneas mais lindas que eu conheci.

Suas ruas calçadas de pedra, barzinhos badalados freqüentados por personalidades famosas... e suas praias maravilhosas.

Foi em búzios que eu conheci Olga.

Olga vivia toda a exuberância de uma mulher na casa dos 50. Linda e vigorosa, sensualmente gordinha, longos cabelos negros e seu feminino rosto redondo enfeitado por um provocante sorriso. Dona de um belo par de olhos de Medusa, petrificava qualquer um que lhe ousasse fixar o olhar, como o fez comigo na primeira ocasião que a vi, num luau sob um quiosque, dançando e tomando drinks.

Seios firmes e volumosos. Coxas grossas. Bunda farta. Em resumo, uma mulher irresistível.

Há dias que eu acompanhava de longe seus passeios solitários... sentado numa mesa de quiosque de praia, eu a via, todo final de tarde, início de noite. Cabelos enfeitados por uma bela flor, canga em estampas floridas que ela sensualmente deixava escorregar sobre a areia, exibindo aquela apetitosa bunda e o par de coxas mais tesudas que eu já vi, deixavam-me de pau duro que eu precisava até esconder-me com a cintura sob a mesinha para não pegar mal.

Um dia à noite saí para um passeio à beira-mar... e encontrei a deusa... não pude resistir e a abordei... papeamos por um par de horas, e nos sentamos na areia, olhando para as luzes dos barcos no mar, ouvindo as ondas, lua cheia linda... cenário perfeito.

Num momento de silêncio absoluto, naquele romântico clima sob o luar de Búzios, nos entreolhamos... BINGO! Era impossível resistir, eu a ela, e creio, ela a mim...

Nos dedicamos a um sensual beijo erótico, com muita umidade no qual pude sentir a maciez aveludada de sua eletrizante língua e o afrodisíaco sabor de seus apetitosos lábios carnudos... entre beijos e carícias, atravessamos toda uma noite até amanhecer.

Nossas mãos passeavam, pelos corpos de ambos. Eu vivia um sonho, o de tocar uma deusa. Pele macia e cheirosa... acariciavamos ambos, um ao genital do outro, foi delicioso. Mas parece que uma coisa estava muito bem subentendida para nós: se nos liberássemos naquele momento, estragaríamos todo o romantismo do encontro, e seria apenas uma trepada como outra qualquer. E não era isso o que queríamos.

A magia daquele encontro era intensa. Aquela mulher tinha algo de muito especial, parecia espiritualmente sintonizada comigo. Parecia adivinhar meus gostos e necessidades durante as atitudes e carícias... e de certa forma, parecia me controlar... uma sensação pra lá de inusitada... e prazerosa.

Após assistir o nascer do sol juntos acompanhei-a ao seu chalé. Obviamente iríamos descansar.

Dormi sonhando com ela... eu a via entre árvores da floresta, eu a via flutuando no ar entre as nuvens, eu a via se comunicando com as flores e os animais... eu a via surgir do mar, me pegar pela mão e me levar para passear pelas alturas, nas montanhas, no fundo do mar, nas florestas... parecia magia, parecia um mito... nunca havia sentido aquilo antes.

Nem é preciso dizer que nos reencontramos mais tarde... agora num jantar em seu belo chalé. Tudo conforme minha fantasia para com ela que, como que por telepatia, simplesmente aconteceu.

Era um chalé de extremo bom gosto... muita palha e madeira rústica na decoração... muito arejado diante do forte calor... flores deixavam o ambiente bem perfumado... meia luz na sala de estar, acoplada à copa, e um amplo tapete no centro deixando enorme espaço livre, criava um clima muito romântico...e cá entre nós...aquele tapete... era impossível enxergá-lo senão como um grande palco no qual, naquela noite, prometia um belíssimo espetáculo particular para ambos, protagonizado por nós mesmos...

Ela, linda, com uma canga bem transparente branca... parecia estar sem o sutiã... e com calcinha de biquíni vermelha...

Velas, perfume no ar, música suave... barulho do mar... uma bela e sensual mulher... era um sonho real... que bom!

Cerveja gelada, frutas tropicais, frutos do mar... nada mais romântico...

Após o jantar, poucas palavras, mas muito olhar (isso sim é bom!).

Dado momento, ela diz com uma voz muito sensual: Não acha que estas roupas estão nos atrapalhando? Respondi que sim. Ela levantou-se, deixou escorregar aquele tecido branco que revelou aqueles deliciosos seios, e sensualmente tirou sua calcinha, a qual ficou segurando e, olhando sensualmente para mim, começou a sensualmente roçá-la por seu corpo, em especial nos bicos dos seios.

Tirei a roupa toda. Ficamos deliciosamente nus, quando ela me abraçou, beijou-me e roçou aquela calcinha em minhas costas. Pegou em minha mão e romanticamente levou-me para o “palco”.

Por cerca de duas a três horas nos beijamos bastante, e nossas mãos percorriam nossos corpos, a tudo explorando, roçando, beijando e chupando...

Por um momento ela deitou-se de costas, deixando as pernas abertas, num claro convite para que eu beijasse sua genitália. Os pêlos eram bem abundantes, muito bem distribuídos, sem dispensar aquela sensual e discretíssima ponte, bem suave, que subia para o umbigo. Percebi que ela não aplicava tratamento algum aos seus pêlos, não haviam marcas de alergia de lâminas, muito menos formatos artificiais na distribuição. Uma pelagem pubiana macia e abundante, bem natural e perfumada, com aquela provocante concentração de pêlos logo acima do clitóris. Exatamente como eu sonhava. Que mulher!

Após umas breves carícias com as mãos explorando aquela linda boceta, lambi suavemente a abertura por algumas vezes, sem penetrá-la com a língua. O gostoso odor de suas secreções sexuais anunciava que sua vagina se preparava para o prazer que estava por vir, lubrificando-se naturalmente. Uma certa umidade chegou a transbordar para fora dos grandes lábios, e pude literalmente sentir seu sensual sabor.

E era delicioso, inesquecível.

Como tínhamos a noite toda e o dia seguinte também, não estávamos com pressa alguma. Ela se levantou e colocou um vídeo.

Tratava-se de um vídeo protagonizado por mulheres como ela: maduras, entre 40, 50 e 60 anos, várias: loiras, orientais, latinas e negras.

Muitas cenas de orgias lésbicas. Haviam desde mulheres magérrimas até mulheres bem gordas, acredito que por volta de 200 quilos.

Cenas hetero também, muitas. Orgias, dupla e tripla penetração, troca de casais. Muito, mas muito sexo anal.

A esta altura Olga, recostada em mim que acariciava seus seios, masturbava-se freneticamente com as duas mãos, concentradíssima no vídeo. Eu estava de pau duro a roçar aquele corpo delicioso.

Ela gemia e ofegava alto.

Pensei que Olga iria gozar, pois sentada junto a mim, sua excitação era tanta que ela já dava pulinhos ao manipular seu grelinho... num gesto repentino ela pára, vira-se, olha nos meus olhos e diz: tenho um homem viril junto a mim, e quero saboreá-lo.

Nos beijamos romântica e longamente... acredito que por mais de meia hora nossas bocas permaneceram coladas. Descendo vagarosamente, explorando com a língua cada milímetro do caminho descendente, sua boca finalmente encontrou o meu pau.

Tocou-o de forma tão sutil e feminina, com belas e macias mãos e lindas unhas femininamente longas, pintadas de vermelho vivo, um tesão de cor. Fitava-o e acariciava-o com as mãos e com os seios... quase fui à loucura. Experiente e perspicaz, apenas ameaçava tocá-lo com os lábios. Uma deliciosa tortura para mim, que pacientemente esperei até ser premiado com uma deliciosa penetração oral.

Quando isso ocorreu eu praticamente me encontrava em estado de transe. Mas não o suficiente para não raciocinar e corresponder. Deitando-me sem retirar a rôla de sua deliciosa boca que tão bem cuidava de minha pica, alcancei sua cheirosa e suculenta bocetinha que piscava para mim.

Fiquei excitadíssimo ao sentir os cheirosos e quentes líquidos sexuais de Olga inundarem minha boca com seu feminino sabor.

Quente, muito quente, aquela boceta deliciosa se esfregava em meu rosto, com seus fartos e aveludados pelos pubianos sensualmente negros e bem abundantes, suavemente, segundo o ritmo das providenciais reboladas de Olga.

Neste momento lembrei-me das histórias mitológicas da antiguidade grega. O que tornava Afrodite tão irresistível aos homens? Medéia conseguiu enfeitiçar o perspicaz e astuto Odisseus. Zeus transformou-se em chuva de ouro somente para seduzir a bela Alcmena e gerar Héracles, o deus da força.

Deusas. Desde a antiguidade, os homens chamaram de deusas as mulheres que conheciam os mistérios do prazer.

Então eu não tinha mais dúvidas. Aquela não era Olga. Aquele lugar não era seu chalé. Eu era o mais privilegiado dos mortais. Os deuses, quando se interessavam pelos mortais os procuravam, e indubitavelmente eu estava ali, com a própria Afrodite, dentro de seu templo. Divinamente a deusa me oferecia o seu doce néctar que inundava meus lábios, e estava privilegiando-me com a mais íntima demonstração do poder de sua magia. Que me desculpem os descrentes, o que ali ocorria não era deste mundo.

Mulheres podem ser muito boas no amor, escritores podem tentar descrever o poder dos deuses, mas só eu, naquele momento, estava conhecendo Afrodite, que desceu do Olimpo para mim.

Ao longo dos séculos artistas tentaram representá-la. El Greco, Rafael, Michelangelo, Ingres, Fídias, Dali... por mais genial que fosse o artista, desculpem-me, eu estava vivenciando uma experiência olímpica, uma experiência com uma deusa, cujo poder não está ao alcance dos mortais descrever, apenas poucos privilegiados como eu poderiam sentir, simplesmente sentir.

Neste momento foi que eu vivenciei o meu primeiro engano. O estado de êxtase era tão intenso que sequer o mais poderoso dos alucinógenos poderia se aproximar daquilo. E eu... pensei que havia atingido o máximo do prazer naquele momento. Ledo engano.

Minhas mãos passeavam por aquelas deliciosas coxas e principalmente por sua rechonchuda e aveludada bunda, um verdadeiro tabernáculo do prazer.

Os abundantes líquidos se espalhavam por toda a genitália, e serviam como um ótimo lubrificante natural para as fartas penetrações digitais que pratiquei em seu cu. Ela gemia e pedia mais.

Permanecemos assim por um tempo, sobre o qual nem noção tenho. Num dado momento, ela retornou pelo mesmo caminho, do meu pau até a minha boca, da mesma forma, e depois de me oferecer um tesudo beijo, convidou-me a beber um vinho branco gelado, bem providencial para um intervalo naquela nossa cansativa brincadeira.

Caminhou até a geladeira. Era um espetáculo ver aquela pele alva e aquela bunda maravilhosa mover-se diante dos meus olhos. Voltou com uma garrafa “suada” com o gelo, e duas tacinhas de cristal, bem delicadas. A deusa entendia não só de sexo, mas também de romantismo.

Após degustarmos a primeira taça, ela derramou umas gotas sobre um de seus seios, nas auréolas, e ofereceu-me num sorriso: beba, amor...

A partir daí a brincadeira desandou... cobrimo-nos de vinho branco: barriga, costas, pernas... nos lambia-mos com muito prazer.

Num dado momento, ela borrifou sobre sua rachinha, e ofereceu-me... meu pau parecia que ia explodir, queria crescer mais, mas não sabia como. Mais uma vez, enquanto eu sorvia o delicioso vinho daqueles pêlos, ela derramou gotas sobre meu pau e retribuiu a carícia oral.

Estávamos preparados. Ela então simplesmente deitou-me sobre o tapete, e agora como Hipólita a rainha das amazonas montou-me, fazendo com que deliciosamente eu a penetrasse.

Com movimentos carinhosos, porém vigorosos, ela provocava o vai-e-vem de meu pau em sua vagina que o envolvia com gosto. Úmido, quente e prazeroso, a cada estocada eu subia mais uma escarpa do monte Olimpo, e creio que em muito breve poderiam meus olhos mortais enxergar o que só aos deuses cabe ver.

Novamente fui conduzido ao estado de êxtase, só que desta vez foi diferente. Via-me em meio as ninfas, filhas de Zéfiro, com seus corpos diáfanos dançando e tocando seus instrumentos numa suave, bucólica e prazerosa melodia. Quando olhei para ela, sobre mim eu tinha a própria Titânia, rainha das ninfas, com seu diáfano corpo, seu olhar mais que penetrante, De seus olhos desciam cascatas de prazer numa água pura que mais parecia uma gaze, que me envolviam de uma forma nunca vista, a fazer inveja aos sátiros. Suas mãos espalhavam sobre meu corpo ervas aromáticas que Titânia arrancava naquele jardim de flores sobre o qual estávamos deitados.

Ela levantou-se, deitou sobre mim, ofereceu-me um beijo que mais parecia uma flechada de Eros, virou-se, posicionou-se de quatro, carinhosa e delicadamente tomou meu cacete nas mãos e conduziu-o ao seu cu. Depois de deliciosamente roçá-lo e piscar sobre a ponta, fazendo-me gritar de prazer, ela virou-se, sorriu e pediu-me: amor, possua-me...possua-me como só um verdadeiro homem sabe fazer...

Antes porém ousei interromper os planos de Olga. Debrucei-me sobre sua bunda e comecei a aplicar lambidinhas sobre seu cu, penetrá-lo com a ponta da língua, revezando enfiadinhas molhadas com lambidinhas que lhe provocavam coceguinhas... ela ria e gemia de prazer, pedindo mais...

A seguir, ela retribuiu a carícia de igual forma... delirei...

Com cuidado e delicadeza, e bem lubrificado com um gel providencialmente deixado ali, bem próximo, posicionei novamente o pau em seu cuzinho delicioso.

Vagarosa e cuidadosamente comecei a penetrá-la, de forma a obter o máximo de prazer com a certeza de que eu o compartilhava com ela.

Rapidamente, seu cu dilatou-se e pudemos praticar o coito de forma prazerosa a ambos, com penetração em vai-e-vem.

Naquele momento, ela virou-se e novamente lançou-me aquele olhar enfeitiçante que eu já havia saboreado por várias vezes naquela noite. O prazer para nós era tão intenso que fui transportado agora a um local, que mais parecia uma descrição de um templo grego.

Estiquei a mão e, manipulando seu grelinho, visualizava aquela imagem. Seus gemidos eram bem fortes e altos, e neste momento pude visualizar: estavamos aposentos de Afrodite, no próprio Olimpo... colunas gregas, degraus, véus e tochas adornavam aquele aposento cujas cores, de forma dificilmente explicável, como num efeito lisérgico variavam do azul bem suave ao rosa.

Mal havia percebido, mas era Afrodite em pessoa que estava lá, gemendo, cuja vulva eu manipulava, e cujo cu eu penetrava.

Retorcendo-se de prazer e gemendo alto, Afrodite magicamente piscava o cuzinho sobre meu pau, levando-me ao delírio.

Num dado momento, juntos começamos a nos elevar a um estado indescritível. Parecia que não mais estávamos ali no Olimpo.

Era um mistério. Um profundo mistério, maior que a força dos relâmpagos que Hefésto forjava para Zeus, maior que a sabedoria de Atena, tão intenso que nem o som dos címbalos da deusa da sabedoria poderia comparar-se... um mistério cujo conhecimento era tão profundo que nem a harmonia da harpa de Apolo, irmão gêmeo de Atena, poderia comparar-se.

Entendi tudo. Afrodite havia me escolhido como aquele que seria o seu condutor na carruagem de Hélios para os confins do universo... nem o próprio Teseu, com a força com a qual matou o Minotauro podia atingir tal privilégio.

O tempo parou... senti-me como que no centro de uma imensa explosão atômica, digna de gerar um imenso cogumelo de fumaça. Um orgasmo como nunca havia provado antes.


Naquele momento supremo, nos fundíamos a todas as energias que compuseram o universo, antes mesmo de Cronos ter plantado o jardim das Hespérides, antes mesmo dos Titãs serem banidos, e Atlas ser condenado a sutentar o céu nos ombros...muito antes de Posseidon assumir o reino dos mares e Hades reinar sobre os Campos Elíseos... mistério mais profundo que a lagoa Estíge, singrada pela barca de Caronte.

Nenhuma das pitonisas de Delfos poderia prever aquele momento.

Nos tornamos energia pura... unidos, bem abraçados, como substância única, juntos atingimos o prazer supremo... olhávamos para todo o universo como se ele fosse parte integrante de todo este prazer.

Olga e eu, juntos, perdemos os sentidos naquele momento, caindo sobre o tapete.

Acordamos com a luz do sol nos olhos, sentindo o cheiro da maresia, ouvindo o barulho do mar, do vento e das aves, respirando o ar puro da manhã que entrava pela varanda.

Levantamos, tomamos um carinhoso banho juntos, comemos algo, colocamos trajes de banho e, de mãos dadas, fomos usufruir das belezas da Praia da Tartaruga em Búzios.

Nada falávamos... olhavamos um nos olhos do outro, sorrindo, nos beijávamos e fizemos mil juras de amor.

Tomamos banho de mar juntinhos, nossas gargalhadas eram muito altas, chamavam a atenção das demais pessoas que, ao invés de condenar, sorriam contagiadas pela magia daquele encontro.

Uma garotinha chegou a oferecer flores a Olga, dizendo que Búzios jamais havia visto um casal tão apaixonado como nós, cuja alegria era contagiante, elevando o astral de toda comunidade. A multidão chegou a nos aplaudir.

O dia se passou nesta alegria toda. Mais uma noite se aproximava. E eu, mais uma vez, estava ansioso para saber qual magia Afrodite me reservaria naquela noite. Um sonho numa noite de verão.oooOOOooo

Amiga leitora, se você se identificou com Olga, venha comigo tornar este sonho real, e quem sabe, nós dois o realizemos em companhia de mais uma, ou mais Olgas. Escreva já!

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Ficha do conto
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Por: Polifemo
Codigo do conto: 229
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 12/08/2014

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