Tenho uma prima que vou chamar de Silvia, toda vez que me via corria me abraçava, pulava em meu colo as vezes ficava até constragido, não sei se ela fazia de propósito ou sem nenhuma intenção, só sei que aquilo mexia comigo. Certo dia minha mãe pediu para eu ir buscar uma encomenda na casa de Silvia, toquei a campainha e para minha surpresa quem atendeu foi a Silvia somente com uma blusa que mau cobria sua calcinha, novamente me abraçou e pulou em meu colo, eu disse que tinha ido buscar a encomenda, só que ela disse que era com a sua mãe e ela não estava, pediu para mim esperar na sala pois ela tinha que tomar banho, aquilo logo me deu o maior tesão e mexeu com minha cabeça, esperei ela entrar no banheiro e fui até seu quarto tentando preparar um jeito para eu poder olha-la nua, vi que tinha uma cortina na janela a qual deixei um pouco aberta e fui para o quintal esperar ela sair do banheiro, não demorou muito para ela tomar banho pois parece que estava com pressa, entrou no quarto de toalha e logo foi tirando, nessa altura eu ja estava batendo uma bela de uma punheta, a minha ansiedade era tanta que acabei derrubando um vaso que estava na janela, foi o suficiente para ela se assustar virar rapidamente e me pegar no flagra sai correndo para a sala e logo ela apareceu muito braba dizendo que ia contar tudo para a minha tia, não pensei duas vezes me levantei com raiva agarrei-a com força e disse que já que ela ia contar eu iria dar mais motivos para isso, arranquei sua toalha e pude ver aquele corpo de ninfeta, uma coisa linda, biquinho de seus peitinhos bem rosados, a bucetinha bem cabeludinha daquelas que menina nova ainda não sabe raspar, a levei para o sofá da sala pois lá podia escutar se alguém chegasse, ela muito assustada chorava e me pedia para parar o que me dava mais tesão, fui caindo logo de boca naquela bucetinha linda e bem cheirozinha ela se contorcia toda cheguei até a pensar que estava gostando, mas foi só eu dar uma relaxada e ela tentou correr, lhe dei um tapa e disse que se ela tentasse correr novamente iria lhe bater com mais força, deitei por cima dela, nessa altura do campeonato meu pau ja estava fora da bermuda, encostei o pau bem de leve na entrada de sua bucetinha e comecei a forçar a entrada, ela chorava dizendo que estava doendo e me pergutando porque estava fazendo aquilo, não respondei nada pois o tesão era mais forte, continuei empurrando e pude sentir o quanto era apertado meu pau chegava a doer, tirei o pouco que estava dentro dei uma cuspida na cabeça e coloquei de novo desta vez com mais força e pude sentir o rompimento de seu cabacinho, deixei o pau dentro um pouco e depois comecei o movimento de vai e vem nessa hora pude raparar que ela já não chorava mais estava de olhos fechados e mordendo os lábios o que novamente me fez pensar que estava gostando, continuei com os movimentos o que logo me levou a um gozo muito forte o que fez atolar aquela linda bucetinha com um monte de porra quente, esperei amolecer bem o pau para poder tirar e pude ver um pouco de sangue, ela parecia estar desmaiada, dei um tapinha em seu rosto ela abriu o olho me olhou com um olhar de raiva levantou-se e foi para o banheiro, antes dela entrar disse que se contasse aquilo para alguém iria se arrepender, fui embora sem encomenda nenhuma e no dia seguinte ao voltar lá para pegar a maldita encomenda minha tia me atendeu muito bem, perguntei pela Silvia e ela disse que ela tinha saido, aquilo foi o suficiente para perceber que ela não sabia de nada. Outro dia conto como fiz para comer seu cuzinho. Se alguma mocinha quiser passar por esta experiencia so me passar um E-MAIL moro em Santarém - Pará.