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O Trinco da porta: enquanto elas dormiam!

Por: Ruivardente - Categoria: Heterosexual

O Trinco da porta: enquanto elas dormiam!


        Sou L e vou relatar uma história que é engraçada e que apimentou (apesar dos pesares) minha vida sexual com meu parceiro Lê.

Era legal quando eu ia visitar o Lê... O quarto só para a gente, cama de casal – trepávamos a noite toda!

        No começo foi o batente da porta – ele estava quebrado, deixando um vão entre a porta e a parede. Colocávamos uma toalha, mas, mesmo assim, não tínhamos a tranqüilidade de darmos uma boa foda sem que nos preocupássemos com os gritos e gemidos que pudessem ser ouvidos pelos demais moradores da casa.

        Sobretudo porque, dependendo do ângulo de quem estava sentado no sofá da sala, dava-se para ver parte da cama – e tudo que estivesse acontecendo nela.

        Manhãs de sábado eram um inferno! Não se podia dar a sempre bem vinda trepadinha matinal sem ouvir a movimentação daquelas “santas” senhoras evangélicas.

        De tanto eu reclamar, o probleminha do batente foi solucionado, mas havia outro: a fechadura...

        Numa daquelas malditas manhãs, estávamos deitados na cama, ainda nas “preliminares” e ele estava com as mãos dentro da minha calcinha, me bolinando por trás, e eu me contorcendo de tesão, já toda molhadinha, quando a avó dele (uma senhora de 72 anos) entrou no quarto. A pobre senhora ficou em estado de choque, e nós, fingimos que nada havia acontecido. Eu enlouqueci de raiva daquilo... Onde estava a nossa privacidade?

        Decidi que compraria e colocaria eu mesma um trinco que fosse naquela porta – ou não teria mais sexo!

        Comprei o tal do trinco e eu mesma coloquei... Não tinha sequer ferramentas naquela casa, mas eu dei um jeito.

        Enquanto eu colocava o tal trinco na porta, falava para o Lê obscenidades... Instigando o seu lado mais selvagem...Prometendo-lhe o que “ele mais gostava” naquela noite...

        Deitamos na cama para assistir tv, como de costume, mas eu fervia por dentro: na minha cabeça se passavam os piores pensamentos, imaginava mil coisas...

        Nossas transas são bem quentes, ele é o parceiro ideal, pois dá asas a minha imaginação, sobretudo porque somente com ele vejo a possibilidade de realizar minhas mais obscuras fantasias e taras.

        Comecei a beija-lo e a simples sensação daquela língua dentro de minha boca me enlouquecia e me deixava toda molhadinha. O Lê começou então a escorregar pelo meu pescoço, pelo meu colo e logo estava chupando meus seios – que naquela boca safada fica com os bicos durinhos e ainda mais rosados de tanto tesão. Eu gemia gostoso – sem me preocupar com o fato de que, no quarto ao lado, duas senhoras evangélicas (e não praticantes de sexo) dormiam o sono dos justos...

        Eu gemia gostoso no ouvido dele e pedia “me morde”, “chupa mais”, “acaba comigo”, “quero sentir sua fome”, “mama... mama gostoso na sua putinha” – o que, para o meu êxtase masoquista era prontamente atendido.

        Gozei como uma puta no cio quando ele cravou os dentes no meu mamilo direito e num pulo, cai de boca naquele pau suculento, que já babava de tesão pelo que estava por acontecer... Chupei gostoso, apertava com força entre meus lábios aquela cabeça tesuda... Lambi de leve, chupei, suguei aquele membro que pulsava dentro da minha boquinha sacana. Eu ia até onde dava, pois ele é muito bem dotado e depois subia lambendo aquela piroca, lentamente até a cabeça... devagar e depois mais acelerado. E percebia, como uma vadia que gosta de ver que trabalha bem, que ele estava ficando alucinado com aquilo... Ele gemia, quase chorando “não pára”, “não pára”... “chupa, sua putinha!”, “chupa esse caralho, bem gostoso”...

        Acontece que numa foda, gosto de dar as ordens e eu parei de suga-lo – o que o deixou desesperado – ordenando-lhe “me fode gostoso”.

        Óbvio que fui atendida...

        Primeiro o Lê veio por cima, colocou só a cabeça na portinha da minha xana (que já estava completamente molhada, pois já tinha gozado uma vez e estava louca de tesão por ter mamado naquele pau tesudo) e ficou brincando... judiando de mim. Aquilo me deixava puta da vida, mas no fundo, era bom... Ele ficava roçando seu cacete no meu grelo, bolinando com aquele pau imenso minha xota, levando-me ao céu! E, sem que me avisasse, meteu com toda força, numa só estocada, aquela geba suculenta, rasgando-me por dentro. Estocada gostosa... Forte e profunda... E outra... E outra... Ele metia com tanta força que minha xana não demorou muito já estava babando novamente seu melzinho doce. O Lê sabe a medida certa de dor e prazer que eu gosto de sentir na hora de foder. Tenho orgasmos múltiplos com ele, sinto-me um mero brinquedinho do prazer daquele macho e isso me instiga, me acende. Eu ainda estava gozando quando mandei que ele caísse de boca na minha boceta... e ele bebeu cada gota do meu gozo, quente e doce. Ele me lambia, esfregava com força o rosto na minha xota toda e a sua barba por fazer me enlouquecia ao tocar no meu grelo. Ele mamou na minha xota... E foi tanto que até sobrou um pouco de gozo, que ele guardou em sua boca e depois veio me oferecer. Bebi, sentindo meu gosto, me lembrando do tempo que eu chupava uma bocetinha – uma não, várias! Quase enlouqueci de tesão...

        Mal eu havia me refeito, ele me virou de bruços e voltou a foder minha xotinha. Eu gemia alto, gostoso... Pedia que ele me dissesse coisas... “me chama de vadia”, “me chama de puta”, “ta gostando de me foder, macho tesudo”, e ele completava “vaca!”, “vagabunda!”, “dá pra mim!”, “dá pra mim!”, “sente meu pau na sua xoxota”, “vou te rasgar toda, sua piranha”...

Eu enlouquecia com aquilo, gozei e quase perdia os sentidos quando ele, puxando-me pela cintura, me colocou de quatro – posição em que ele mais gosta de meter em mim. Deixei que ele desse as primeiras estocadas sentia a cabeça daquele pau no meu útero e aquela dor me entorpecia, rebolei como uma vadia, eu era a puta que ele fodia sem pagar nada! Quando percebi que ele já estava quase gozando, disse “quero que você me enrabe”.

Ele enlouqueceu...

Eu adoro dar a bunda e ele mais ainda, gosta de fodê-la...

No entanto, devido ao tamanho daquele membro e do meu cuzinho ainda estar muito apertadinho, não variamos muito nas posições: a penetração geralmente tem que ser feita em etapas... Fico de pé, e ele coloca, depois de muito lubrificante, a cabecinha... Assim, engatados, depois eu me sento bem devagar naquele mastro imenso e depois que o meu buraquinho já está mais larguinho, ele me coloca de quatro e mete gostoso... (tudo isso sem tirar o pau de dentro do meu rabo). Depois de penetrada completamente, ele faz aquele vai e vem que me enlouquece, me segurando com força nos quadris – nessa hora eu me sinto um bicho! Que é fodida pelo seu macho... sou a cadela daquele vira-lata, a potranca daquele garanhão! É o êxtase... Entro em transe quando dou a bunda!

Porém, devido à circunstância de estarmos “inaugurando” nossa privacidade, eu queria fazer diferente e sugeri, de cara, que queria tentar um frango assado (sem tais preliminares anais). Ele duvidou, mas não perderia a oportunidade de me foder diferente...

Lubrifiquei meu buraquinho, que a essa altura do campeonato já estava piscando de tanto tesão por aquela piroca – louco para ser fodido gostoso – e ele começou...

A princípio foi difícil... Mas enquanto ele tentava me penetrar, bolinava gostoso a minha xana, brincando com o meu grelinho, chupando gostoso as minhas tetas. A cabeça entrou gostoso, soltei um gemido de satisfação e pedi “mete tudo”... Ele meteu cada centímetro daquele membro que latejava de tesão no meu rabo, devagarinho...Enquanto eu me contorcia e soltava longos gemidos de prazer...

Ele ficava alucinado me vendo daquele jeito e começou a meter com força no meu cu, gostoso... Tirava o pau quase que inteiro para depois enterra-lo até o talo. Enquanto isso, metia os dedos um a um na minha xoxotinha que gozava sem parar.

Eu estava enlouquecendo e pedia “mais”, “força” e aquela foda ficava cada vez melhor: o movimento de vai-e-vem fazia com que o meu corpo todo acompanhasse aquele ritmo, meus bicos rosados e durinhos o convidavam para um banquete. E ele me chupou gostoso...

Eu pedia que me chamasse de vadia e ele, entre um xingo e outro, me dava tapas e cuspia com violência no meu rosto – como se tivesse raiva de mim... Ele era um bicho. Éramos dois bichos! Eu estava me realizando ali...

Eu já emendava um orgasmo no outro quando o Lê me deu o tiro de misericórdia: cravou os dentes no meu bico, meteu os dedos (quase a mão toda) na minha xota e fodeu com violência a minha bunda e a minha xota no mesmo ritmo, estocadas fortes e profundas que me rasgavam por dentro.

Aquele bicho insano aumentou o ritmo das bombadas e eu sentia a pressão daquela foda dentro de mim. Ele estava na iminência de gozar e eu rebolei com mais força naquele membro gostoso... Num espasmo, assisti aquele garanhão tremendo e revirando os olhos sobre mim, que derretia de tanto gozar. E o gozo daquele macho era um misto de dor e prazer que instigava meu lado sádico: ele tinha uma expressão de dor, mas era uma expressão de alívio e de prazer também. Pude então sentir o jato quente daquela porra inundando-me o rabo, escorrendo pela minha bunda, pela minha xota e misturando-se com o meu gozo. Ele gemia gostoso, aliviado e agradecido...

Sem a menor sombra de dúvidas, o trinco daquela porta foi a melhor coisa que eu tinha feito pela nossa privacidade na vida sexual...

Naquela noite, gememos e gozamos como dois bichos no cio, e tudo que eu desejei foi que os anjos acompanhassem os sonhos daquelas “santas senhoras” que dormiam no quarto ao lado...


Comentarios

Maravilhoso!

Por:ElisaS em 27/08/2014 04:05
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Ficha do conto
foto avatar usuario Ruivardente
Por: Ruivardente
Codigo do conto: 196
Votos: 2
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 30/01/2003

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