Pedreiro da obra não perdoa
Por: JucaMaluquinho - Categoria: Gays
Este conto é real e tenho imenso prazer em contá-lo. Eu tive um amigo que bebia no bar onde eu frequentava e trabalhava numa obra aqui perto de casa. Ele ia todo dia e eu também aparecia por lá e começamos a pegar uma amizade e ficávamos tomando cerveja. Após algum tempo, vou chamar de Pedro, nome fictício, um cara baixo, branco, bigode ralo, quarenta e três anos, começou a demonstrar interesse em ter contato mais íntimo comigo pelos sinais que ele fazia ao cumprimentar como roçar o dedo na palma da minha mão, piscada e chegou até a passar a mão na minha perna dentro do bar, sorte que ninguém viu.
Certo dia ele convidou para irmos na obra que ele trabalhava, um prédio bem perto de casa, ele morava lá no último andar e fazia serviço de vigia durante a noite para não deixar a obra sem ninguém. Tinha uma cozinha e sala no terceiro andar deste local além de banheiro. Pois bem. Eu resolvi aceitar, sabia que ia rolar sexo e subimos até o andar, ele fechou a porta e fui logo manifestando interesse em ver sua pica. Ele mostrou e era bem grossa.
Trocamos olhares e cheguei perto. Estava com vontade de masturbar mas acabei indo além e chupando! Pau delicioso, não era grande mas grosso como disse. Chupei e ele quis trepar. Acabei aceitando e fiquei de quatro no sofá. Recebi uma dura penetrada mas aceitei. Eu gosto de sexo anal e queria fazer. Doeu mas logo meu cu aceitou aquilo e deixei continuar. Fodia com vontade e comeu bastante deixando-me bem excitado. Eu, novo, tinha vinte e oito anos, estava levando pica na bunda mais uma vez. Ele metia muito e amei as surradas de pica que me deu, apesar da dor. Eu gemia, fazia cara de dor mas ele comia muito forte.
Depois de meter muito de quatro, ele soltou seu gozo dentro do meu rabo. Fui leitado bastante. Lembro que foram quase meia hora levando pau no cu. Meu rabo fervia, queimava e ardia após isto. Limpei meu cu e tomei água. Fui embora indo direto para casa. Depois de uns quinze dias repetimos na minha casa quando meus pais não estavam. Foi muito bom mas fica para outro conto.
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