Oi, pessoal, beleza! Estou trazendo outro conto real para vocês. Após o meu último conto no sítio, eu refleti bem a questão da mulher. Procurei adotar uma postura ainda mais respeitosa não deixando de ser picante e investindo no momento certo! Isto fez todo o diferencial para mim! Procurei ser mais ouvido e tirar proveito da situação de forma inteligente! Neste conto vou relatar como tive uma das melhores relações da minha vida!
Tudo começou porque minha mãe era uma péssima cozinheira. Cansado de comer "grude", meu pai e eu, sugerimos que contratasse uma doméstica que soubesse cozinhar. É claro que minha mãe não gostou mas reconheceu que o fogão não era seu forte. Acabaram por trazer a Antônia, vulgo Toninha, uma mulher já experiente no assunto culinário. Toninha tinha quarenta e dois anos, negra, alta, bunduda e bem linda! Ela moraria em casa e meu pai providenciou tudo para isto. Eles viajavam muito por causa do trabalho e eu ficava muito só, então, foi uma luva sua contratação.
Aos poucos a Toninha ganhou meu estômago e a minha amizade. Para ela não ficar só no período da manhã, a tarde eu ia ao estágio e depois para a faculdade, comecei a estudar na cozinha. Falávamos de tudo, pegamos um fortíssimo elo e logo ela queria descobrir mais sobre a minha intimidade. Natural entre dois amigos, eu sempre fui um livro aberto, então, fui falando. Nesta época eu tinha dezenove anos, sou branco, olhos castanhos e cabelos pretos além de magro. Ela gostava de sair e sempre me chamava. Acabei virando um amigo essencial para ela, ela era solteiríssima, familiares moravam em outro estado, nossa amizade ampliou-se enormemente. Tirava um dia para passar em sua casa e fazer limpeza, faxina e eu ia com ela tamanha a liberdade entre nós. Pessoa super bacana, prestativa, educada, logo pegou gosto pelos livros e esta afinidade em comum nos ligava ainda mais.
- Por quê você não namora? É jovem, educado, está estudando!
- Sei lá. Eu acho as mulheres da minha idade um tanto perdidas, indecisas, elas querem só momento. Entende?
- Claro!
- Eu gosto de mulher mais cabeça no lugar, madura!
- Nossa, que bacana! Torço por você!
Este papo mudou meu jeito de ver a Toninha. Eu sempre tive uma certa queda por mulheres negras e ela fazia meu perfil. Tudo bem que a acentuada idade era um empecilho mas eu alimentava uma esperança. Agora, eu precisava de um álibi para tentar um beijo, um contato mais próximo, algo que pudesse mostrar interesse por ela. Confesso que eu já estava com tesão grande mas precisava controlar meus impulsos. Resolvi levá-la ao Parque da Água Branca, aqui em São Paulo. Fomos.
- Nossa...que passeio delicioso! Amo este lugar!
- Que bom! Eu costumava trazer uma namorada aqui.
- Huuummm...que legal!
Sentamos num banquinho e ela falou:
- Você é tão legal. Não conheci pessoa com tanta simplicidade!
- Eu te acho muito legal, bonita! Adoro seu jeito!
Trocamos um olhar e passei a mão no rosto dela. Ela sorriu e falou:
- Você está gostando de mim?
- Sinceramente: sim! Se pudesse, eu te namoraria!
- É mesmo?
- Claro! Você é muito gata e não importo com questão de idade.
Cheguei perto e dei um beijo em seus lábios. Nosso beijo ficou mais quente, língua com língua e abraçamos! Nossa, que delícia! Tudo que eu queria estava ali. Demos mais uma volta e voltamos de mãos dadas, trocamos mais beijos e chegamos em casa! Meus pais não estavam e fiquei namorando a Toninha.
- Ai, caramba! Seus pais não podem saber, hein!
- Fica tranquila.
O namoro intensificou em beijos quentes, ela deitou no sofá e fiquei por cima dela! Fizemos carinho um no outro e por fim dei umas esfregadas nela com meu pau ainda por dentro da calça! Ela riu e disse:
- Safadinho...e se alguém chega?
- Eu não ligo...deixa ver você?
Passei a mão na boceta dela e ela entendeu.
- Tá...só um pouquinho! Você é bem danadinho para tua idade!
- Um mulherão como você, quem não fica?
Tirou o short, ficou de calcinha e desviou! Vi sua linda boceta! Que racha! Meu cacete estava duríssimo e toquei na boceta dela, passei a mão e coloquei o dedo! Huuummm!
- Nossa! Você é bem safadinho, adoro!
Explorei bem seu sexo com meu dedo, boceta carnuda, quente, deliciosa! Eu estava excitado e baixei a bermuda e ela viu meu pau!
- Huummm...você é doido! Se os seus pais aparecem?
- Estou excitado, quero você!
Tirei o dedo e vim descendo com o pau já com cabeça exposta! Ela deixou e penetrei! Nossa!! Eu fui aos céus!
- Ohhhhh...que coisa louca! Você é taradinho!! Caramba!!
Desviei mais a calcinha e meti naquela boceta negra deliciosa! Eu estava adorando as penetradas e trocamos olhares, ela sorriu, passei a mão em seu rosto e ela gemia baixo!
- Nunca pensei que você fosse gostar de mim! Agora mete!
Deitei em cima dela, procurei seus seios e chupei! Mamei bastante, mordisquei, aumentei minha velocidade nas penetradas e ela soltou um gozo!
- Ohhhhhhhhhh...huuummmmm... safado!
Delícia vê-la gozar! Fodendo aquela boceta, eu estava suando, nosso tesão e adrenalina estava em sintonia pura! Eu surrava aquela boceta com vontade, ela abria a boca e soltava mais gemidos! Estocando forte, eu não resisti:
- Ohhhhhhhh!! Gostosa, delícia de mulher!! Ohhhhhhhhh!!
Eu gozei dentro! Fiquei soltando esperma dentro dela, olhando nos olhos, ela mordeu os lábios e descarreguei todo meu leite! Tesão, mulher gostosa!
- Nossa...você é um fogo vivo!
Tirei, o esperma começou a vazar e segurando meu pau, eu colocava e tirava da sua boceta!! Fiquei brincando disto e por fim, levantei! O esperma molhou o sofá e fui pegar um papel para ela se limpar! Trocamos beijos e carícias, botamos nossas roupas e abrimos a janela da sala. O vento limpou o cheiro de sexo.
- E se eu engravidar? Você sabe que posso, né?
- Se engravidar vamos assumir. Simples!
Aquela leitada na boceta da Toninha foi a primeira de muitas! Ela nunca engravidou. Eu namorei a Toninha por um bom tempo! Fizemos muito sexo em quase toda a casa. Mulher quente e gostosa! Tesuda! Ainda fizemos bastante na casa dela mesmo depois de sair do serviço aqui em casa. É isso.