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Dei para o pedreiro do meu pai

Por: JoPedro - Categoria: Gays

Eu e o pedreiro do meu pai

Olá, sou João Pedro, vim contar uma história que aconteceu comigo esses dias.
Eu tenho 19 anos, sou negro, 1,78, magro tenho uma bunda bem empinada, e que dá bastante atenção quando sem roupa.

Meu pai comprou uma casa e me pediu pra ir ajudar na reforma, chamou também um pedreiro e juntos eu, eles e meu irmão ficamos desde 23 de janeiro, tudo estava normal trabalhávamos de boa e até bem puxado.
Mas tudo começou no segundo dia, quando eu tomando banho, estava de costas para a porta e o box é super transparente, o pedreiro (seu nome é Roberto) abriu a porta, no momento eu estava abrindo as bandas da minha bunda para lavar. Levei um susto, tirei a mão da bunda e gritei - Tem gente.

Nisso ele pediu desculpas e saiu, não sei se foi intencional mas foi mega constrangedor, antes de ir dormir ele passou perto de mim e pediu novamente desculpas, e eu falei que tudo bem, que não havia problemas, mas que ele batesse e tal.

Mas no dia seguinte tudo ficou estranhão, ele ficou bem tarado e me assediava, logo de manhã quando passei pelo banheiro vi ele mijando de frente para a porta, e viu que eu dei uma bela de uma manjada em sua rola, que mole já causava um espanto. Embora não seja negro, sua rola era preta e com a cabeça roxinha, e muito peluda, seu corpo não tanto, ele não era tão forte, era magro e tem uns 50 anos e é bem enxuto, seu corpo aparenta ter 30 mas o rosto entrega a idade. Da mesma forma que perdi o fogo na história eu perdi na hora. Tanto que pedi perdão sem ao menos olhar em seu rosto, ele balançou o pau e falou que tudo bem. Esperei ele sair e de pau duro mijei com dificuldade.

A partir daí foi problema, após o café da manhã, após eu me levantar para levar meu prato a pia Roberto deu leves toques em minha bunda, para que eu levasse seu prato tbm, fomos trabalhar e a qualquer oportunidade ele tentava algo, pediu para eu segurar uma linha para medir nível, passava tentando roçar em mim. Tocava no pau a todo momento, e se tocou que eu percebia, o que fez ele ficar mais atirado, quando acabou o cimento, meu pai saiu para comprar mais com meu irmão e eu fiquei só com o pedreiro. Logo fiquei esperançoso que ele fizesse algo, e não demorou muito, começou a perguntar se eu namorava, seu eu já tinha comido alguma menininha, se eu já tinha visto buceta, começou a contar histórias do quanto ele era pegador, como comia as meninas e meninos, dizia que depois de velho começou a comer os viados de onde morava, disse que gosta muito de comer um cú, e que gosta de ver gemer de dor, eu fiquei com uma cara de assutado e ele me falou - Tenha calma que o seu eu como devagar.
Eu disse - Eu não faço isso não.
Roberto - Eu vi que você gostou da minha pica.
Eu - Eu mesmo não, gosto de mulher.
Roberto - Tudo bem gostar de rola e de mulher
Eu olhei com cara de surpreso, ele mostrou que tava de pau duro, e eu olhei em direção a seu pau. Ele riu e falou - Tá vendo que cê gosta? Assim tirou o pau de dentro da calça e ficou punhetando, falou pra mim - Vai, pega nele, pega!!
Eu engolia seco, e tremia, o cu piscava e pau babava de duro. Eu tava com medo e o coração tava acelerado, ele continuava a mandar eu pegá-lo, tanto que levou minha mão até ele, e o mesmo começou a movimentar minha mão em seu pau, que duro média uns 20 cm, eu fiquei louco de tesão a vontade mesmo era de meter a boca e sentar nele tbm, ele dizia - isso garoto, que mão gostosa.
Quando me tornei a si, tirei a mão de seu pau e disse que não gostava disso, então ele apontou pro meu pau e perguntou o porque de está duro, eu fiquei sem respostas, pegou minha mão novamente e dessa vez apertou ela no seu pau, eu tava realmente sem reação, sem saber o que fazer. Soltou a minha mão e deixou eu movimentar sozinho, e pedia pra eu continuar e aumentar e velocidade. E eu fiz troquei de mão e continuei, meu coração tava mil. Bati uma pra ele com muita vontade que desliguei do mundo, ele comentou que ia gozar e urrou, ele tirou a minha mão e foi em direção a areia e gozou na areia, quando retornei novamente a si, eu me levantei e sai de perto dele. Demorou alguns minutos e meu chegou com cimento e continuamos a trabalhar, ele passava a mão na minha bunda, ria, sem os olhares do meu pai e irmão, eu não conseguia olhar para ele, tava com muita vergonha.

Quando fui tomar banho, na metade do banho ele entrou, mijou e mandou eu limpar o meu cuzinho que ele ia comer.
Saiu e eu fiquei espantado, e com muito tesão, imaginando aquele pau todo no meu cú.

(Eu já dei meu cu para meu vizinho, mas ele começou a namorar e já faz muito tempo que eu não dava, provavelmente meu cu não tava preparado.)

Terminei o banho, jantei e esperei, NADA.
Me deitei e nada, eu tava curioso, eu dividia quarto com meu irmão, meu pai dormia em outro e o Roberto dormia no térreo num quartinho, deu 23 horas ele abre a porta e manda eu me levantar e descer, saiu e eu fiquei com medo, demorei uns 2 minutos para ter coragem de ir e fui, ao chegar no seu quarto que mesmo sendo pequeno tinha um bom espaço vi o colchão ao chão, e ele já de cueca, a minha espera, mandou eu entrar e trancar a porta, fiz mas fiquei na porta, mesmo que com vontade eu tava com medo.
Ele veio a minha direção, e começou a alisar meu rosto, disse que ia ser cuidadoso comigo, e que eu ia gostar, tirou meu calção e minha cueca, me virou com força. Fiquei virado para a porta, ele começou a tocar na minha bunda, meu pau durasso, cheio de tesão. Ele abriu a minha bunda e com seu dedo começou a brincar com meu cuzinho, ficava girando o dedo ao redor, apertava minha bunda e dizia que era muito gostosa, que queria comê-la, meu coração acelerava horrores e eu engolia seco, ele então começou a forçar o dedo no meu cú, ele entrou uma dificuldade por estar seco, eu tremi e quase sai, mas ele me segurou e mandou eu ter calma, pedi pra ele lubrificar, e assim o mesmo fez, se ajoelhou e começou a lamber o meu cuzinho, me jogava literalmente contra porta, minhas mãos estava apoiando contra a a parede e sua língua gostosa me estremecia. Eu tava ficando louco quando parou mandou eu me virar, fiquei de frente para ele, que alisava o meu rosto, e forçou minha cabeça para baixo, em direção a sua cueca.

Eu já sabia o que fazer né? Ajoelhei em sua frente e coloquei a boca no seu pau sobre sua cueca, passei por toda sua extensão até chegar na cabeça, onde tava molhada com gosto de porra e mijo, baixei sua cueca e sua rola foi logo em minha cara, com força, Roberto batia sua rola na minha cara e eu me fazia de puta sobre ele, eu a beijava e lambia, até que coloquei na boca a cabeça ( E que rola gostosa, sua cabeça era roxa e grossa, mas na metade do corpo ela ficava mais grossa parecia uma pirâmide, eu chupava e beijava, e as vezes tentava chegar a metade. Mas eu me entalava, era difícil, eu chupava com muito gosto, tirava e lambia toda a sua extensão para perto ao pelo e voltava, ele olhava pra mim com um rosto orgulhoso, sabendo que o filho de deu "patrão" seria a putinha dele, colocou a não na minha cabeça e começou a tomar conta dos movimentos, ele definia o quão rápido e devagar queria, eu não conseguia sair, enfiou seu pau na minha garganta que fiquei sem ar, arregalei meu olhos que chorou, ele sorria pois via o meu desespero, tirou da minha boca que saiu com tanta baba e uma respiração forte de quem tava sem ar. Me levantou, e de frente para ele. Colocou novamente a mão na minha bunda, apertava e batia, mandou eu deitar no colchão de bunda pra cima, logo fiz.

Me deitei e esperei que vinhesse sobre mim, deitado ele puxou meu quadril, minha de 4 para ele, que pesou sua mão sobre minhas costas e colocou um travesseiro para eu colocar a cabeça, apertou minha bunda e enviou seu dedo do meio em meu cuzinho, cuspiu e enfiou dentro, fez alguns movimentos circulares e cuspiu novamente, tentou por o segundo que entrou fácil. Começou um vai e vem com seus dedos. Enquanto eu ia ao céu, gemia baixo e sorria de vontade, acelerou os movimentos até que parou.

Durou apenas alguns segundos e eu senti algo mais grosso, logo pensei(me fudi) e de fato era isso mesmo, ele apontou e encostou na portinha, pressionou e logo vi que não ia entrar com facilidade, mas ele pegou minha bunda, e começou um movimento se punheta com seu pau no meio, mandou eu relaxar e sentir, meu cú piscava mais que pisca pisca, então novamente encostou na entrava e dessa vez enfiou a cabeça, com calma e bem devagar, eu apertava e não facilitava, querendo ou não era uma coisa estranha ter algo entrando, ele abriu as bandas da minha bunda e meu cu abriu junto, ele novamento empurrou um pau e nada. Tentou com toda calma e nada, até que se irritou e empurrou com força. Eu dei um urro no travesseiro e meu quadril caiu e seu pau saiu. Ele ficou puto e mandou eu aguentar que nem macho, dessa vez ele segurou em minha cintura e colocou o pau até a metade, e eu urrava de dor, apertava seu pau com o cu, e pedia pra tirar, eu nem podia gritar, nem gemer alto. Ele tirou o pau. E senti o vento entrar, fiquei assustado, ( E quando eu for cagar? Vai sair rapidinho) ele cuspiu, lubrificou e colocou um pau de novo até a metade, dessa vez ele fez movimentos de vai e vem, devagar e com calma, mandou eu relaxar e se acalmar, continuou por uns instantes até que começou a aumente a velocidade, tirou até ficar apenas a cabeça e dessa vez num golpe só, empurrou minha cabeça contra o travesseiro e o seu pau de uma vez em meu cu. Foi grito abafado, e foi no vai e vem, enfiava com vontade, eu sentia seu pau em minha barriga, ele colocava e alternava os movimentos, apertava minha bunda, mandou eu robolar e eu com muita dor tentava algo, ele segurou minha cintura e empurrava e puxava conta seu pau, que era engulido pelo meu cuzinho que Tava sendo guerreiro. Ficamos nessa posição por uns 3 minutos, eu gemia feito louco, sendo abafado com o travesseiro, ele empurrava com força e tirava, falava baixinho que eu era a putinha dele, que iria me foder de novo, quando quisesse,tirou o pau e me virou pra ele, disse que queria ver meu rosto sofrendo, levantou minhas pernas deixou feito frango assado e colocou sua rola de novo, como só tinha cuspe, rapidamente secava e doía sempre que ele tirava e colocava. Botou a mão na minha boca e olhava minha cara de sofrimento. Fodia meu cu com vontade e ria da minha cara, eu chorava de dor e queria mais, ele aumentou a velocidade e eu gozei no primeiro movimento de punheta, melei minha barriga inteira, ele anunciou que ia gozar e jorrou porra pelo meu cu todo, eu sentia seu pau inchar a cada gozada, mesmo com seu pau dentro eu sentia escorrer sobre minha pinta sua fala, ele demorou pra tirar, mas assim que tirou senti a torneira abrir e sair porra até umas horas não parava, ele deitou no colchão todo suado, e eu estatico e sem forças, apertava meu cu e ele nem encostava mais, pus o dedo e me assustei, chamei de filho da puta e disse que ele me arrombou, Roberto riu e começou a bater punheta pra mim, meu pau ainda tava duro, e eu só sentia tesão na hora, olhei para seu pau e me levantei e fiquei sobre ele. Disse que queria sentir o gosto da sua esperma, foi como fala milagrosa e deu pau logo subiu, ele disse que dessa vez ele ia gozar na minha boca, comecei a chupar seu pau que ficava cada vez mais duro na minha boca, chupei, chupei e me levantei fiquei de cócoras e sentei sobre deu pau, fui tentar sentar devagar mais assim que senti seu pau eu sentei com força, entrou fácil demais, continuamos a transar até que ele anunciou que ia gozar, sai de cima e coloquei em minha boca, ele gozou na minha garganta, e na minha língua e engoli com gosto. Ele deitou feliz e com cara de dever comprido, eu coloquei a roupa e abri a porta, sai de fino pra cozinha, eu mal conseguia andar. Minha bunda doía, e meu cu latejava, dormi de bunda pra cima, no dia seguinte não trabalhei pq disse que caí da escada e que tava dolorido, ele tentou me comer de noite mais não consegui, ele ria e tirava onda com minha cara, hoje eu tbm não dei pra ele, quero da de novo mais meu cu doi demais. Mas assim que parar eu vou correr pra sentar naquele pau de novo.


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foto avatar usuario JoPedro
Por: JoPedro
Codigo do conto: 19134
Votos: 1
Categoria: Gays
Publicado em: 29/01/2021

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