Minha vizinha Katia
Por: PauloFetiche25 - Categoria: Coroas
Bom dia para quem está lendo de dia, boa tarde para quem está lendo a tarde e boa noite para as corujinhas da madrugada!
Como eu disse em meu conto anterior, minha ideia é postar alguns contos nos próximos dias, escrevendo de formas diferentes, para testar a melhor forma para compartilhar esses relatos. Não deixem de comentar o que acharam e como posso melhorar! ;)
Meu nome é Paulo, atualmente tenho 25 anos e moro em Belo Horizonte – MG. Não sou alto, tenho 1,70m e sou de porte médio. Sou uma pessoa muito atlética e ativa (apesar de ser um pouco tímido) e o copinho de cerveja tem sempre seu lugar em minha mesa. Acho que o principal sobre mim é que uma das minhas maiores paixões é o sexo. Sou muito liberal e estou sempre buscando uma oportunidade de explorar ainda mais minha sexualidade. A maioria dos meus contos são histórias reais, apenas com mudanças nos nomes e com uma licença poética ou outra no máximo.
Vou contar algo que aconteceu há poucos dias. Namoro uma mulher incrível, muito divertida, interessante e inteligente. Vou chama-la de Lorena, para preservar seu nome. Lorena mora em outra cidade e na quarentena estamos nos vendo apenas uma vez por mês mais ou menos. Temos vários gostos em comum e adoramos a companhia um do outro, porém ela não curte muito sexo no geral e nada relacionado. Já tentamos de tudo, já que ela sabe que tenho o sexo não como um gosto, mas sim como uma necessidade em minha vida. Nos amamos muito e com muitas conversas e experiências decidimos abrir o nosso relacionamento para sexo casual. Ela não se importa que eu tenha experiências com outras pessoas e vice-versa. E, apesar de que ela nunca tenha feito nada com ninguém ainda, depois que liberamos tudo, sou doido para que ela busque se aventurar mais. Mas isso é caso para outro conto...
Hoje vou contar o que aconteceu comigo na semana passada, estava chegando em casa e encontrei com uma vizinha, Kátia, na garagem, que também estava chegando. Meu prédio não tem elevador, e como ela estava com várias sacolas prontamente me ofereci para ajudar. Ela aceitou e após perceber que estava sem máscara, pediu desculpas e voltou ao carro para buscar.
Katia é uma mulher um pouco mais velha, deve ter uns 55 anos. Tem peitos relativamente pequenos e uma bunda média para grande, que sua roupa de academia estava valorizando muito nesse dia. Não aparenta ter mais que quarenta anos e não tive como não ficar encantado com sua bunda enquanto ela voltava ao carro para buscar sua máscara. Safado como sou, já comecei a imaginar mil coisas em minha cabeça. Katia separou-se há alguns anos e mora com a filha aqui no prédio desde que me lembro por gente. Sua filha é uns 2 anos mais velha que eu, mas nunca tivemos muito contato.
Quando ela voltou já fui puxando papo e perguntei se aquelas sacolas eram presentes de natal, que ela prontamente respondeu que não, já que ficaria em casa e sozinha, já que até sua filha tinha lhe abandonado, para passar o natal com a família do pai. Tudo que consegui pensar era que poderia lhe fazer companhia facilmente, mas não quis parecer muito atrevido e nada comentei sobre isso. Ao invés disso, comentei que estava chegando da academia (o que era mentira, mas queria um pretexto para elogiar seu corpo) e ela comentou de acordo com o que esperava, que também estava retornando e por isso se vestia assim e estava toda suada.
- As vezes tenho um pouco de preguiça, por isso estou cultivando essa barriguinha de cerveja, mas você pelo visto deve ir todos os dias né? – Perguntei da maneira mais casual possível, para tentar não dar tão na cara o flerte, afinal de contas não sabia como ela iria reagir.
Katia, porém, acho que percebeu as verdadeiras intenções de meus comentários pois demonstrou um certo espanto e pensou um pouco antes de responder:
- Vou sempre que posso mesmo, amo me exercitar e é difícil se sentir bonita com minha idade.
Não perdi tempo e disse que ela não precisava se preocupar, que com certeza estava fazendo muito sucesso com os “novinhos” da academia. Rimos bastante, mas cheguei até o seu apartamento. Perguntei se ela precisava de algo mais, e ofereci deixar meu telefone caso ela precisasse de algo enquanto estivesse sozinha. Ela deu uma risadinha e aceitou, disse que se precisasse de algo iria me falar.
Fiquei animado com a ideia de tentar algo com ela, amo transar com mulheres mais velhas que já sabem o que querem e tem liberdade de fazer tudo que gostam. Aguardei ansiosamente por uma mensagem sua que só veio no dia seguinte:
- Oi, Paulo! Tudo bem? Katia aqui...
- Opa, tudo sim e contigo? Já estava triste que não ia precisar de nada e não ia me mandar uma mensagem...
- Hahaha seu bobo! Está querendo me ajudar com o que hein? Mais fácil o contrário, tenho idade para ser sua mãe...
Não perdi tempo, aproveitei sua desinibição online e já fui com tudo?
- Sou muito versátil e amo poder ajudar, ia ser um prazer fazer qualquer coisa para te deixar mais feliz... ;) E até parece, seu corpo é de deixar qualquer novinha morrendo de inveja, confesso até sonhei contigo essa noite.
Não tinha nada a perder e acabou dando muito certo a investida:
- Olha pra ser bem sincera eu fiquei toda doendo da academia, tava precisando mesmo era de uma massagem, você sabe fazer?
- 301 né? To subindo agora e você mesma me responde se é boa ou não...
- Pode vir que estou esperando então!
Tomei um banho, vesti uma calça de moletom, normalmente uso sem cueca, mas já estava ficando excitado com toda essa situação e ficou muito aparente na calça. Terminei de arrumar e subi.
Para minha surpresa quando Katia abre a porta ela estava vestindo uma camisolinha maravilhosa, super sexy. Sem sutiã, seus biquinhos já estavam rijos e muito claros no tecido de seda da roupa. Fiquei tão estonteado com aquela visão maravilhosa que nem percebi que estava igual bobo a admirando do lado de fora da porta. Ela então cortou meu transe perguntando se ia ficar lá ou ia entrar.
- Você está linda! – Respondi de prontidão, e já entrei e lhe beijei calorosamente.
- Nossa faz muito tempo que não beijo desse jeito! – Ela disse e prontamente a puxei para o sofá e respondi:
- Então vamos aproveitar muito esse momento...
Começamos com um beijo quente, sentei no sofá e ela sentou em meu colo, suas pernas me envolvendo e suas mãos em meus cabelos. Enquanto eu beijava seu pescoço percorria suas pernas e bundas com as mãos, para minha surpresa ela já estava sem calcinha, fato que me deixou ainda mais tesudo.
Retirei sua única peça de roupa e lhe arranquei um gemidinho quando comecei a chupar seus peitos, vorazmente me dediquei a mordiscar e brincar com cada um de seus mamilos. Ela soltava palavras desconexas e gemia como uma adolescente, estava completamente entregue.
Após uma meia hora, ela parecia não aguentar mais rebolar em meu colo e queria mais, se levantou e retirou toda minha roupa. Comigo ainda sentado no sofá ela se ajoelhou no tapete e começou uma chupada incrível, mamava como se fosse uma criança privada há anos de seu brinquedo favorito. Ela olhava em meus olhos enquanto enfiava tudo em sua boca, mordia levemente a cabeça (coisa que adoro), chupou as bolas e passou a língua desde a cabeça do meu pau até meu cu, e vice e versa várias vezes. Claramente não havia limites e pudores naquela transa, tudo estava liberado e implícito que seria permitido. Sua chupada estava maravilhosa, após alguns minutos avisei que iria gozar.
Ela fez menção de parar, então aumentei o ritmo eu mesmo e disse:
-Pode ficar tranquila que hoje a noite vai ser longa...
Gozei muito e ela respondeu:
- Que saudade que estava de uma pica jovem que aguenta várias seguidas...
- Com uma gostosa igual você fica fácil demais!
Então sentei Katia no sofá e comecei a retribuir a chupada, passei vários minutos sentindo seu mel em minha boca, enfiava a língua em sua buceta, no seu cú, colocava dedos e ela gemia desesperadamente. Não se importava com vizinhos, na verdade acho que nada mais no mundo importava naquele momento. Com dois dedos enfiados em sua buceta e chupando seu grelo ela anunciou seu primeiro gozo e em seguida inundou minha boca com uma forte gozada. Seu corpo tremia e ela gemia muito, após alguns instantes desfaleceu um pouco e disse:
- Não tenho mais 30 anos, assim você acaba comigo...
Não perdi tempo, aquela deusa teria o tratamento de realeza que merecia naquela noite. A peguei nos braços e levei até seu quarto, em sua cama comecei a beijá-la novamente. Me posicionei em cima no tradicional papai e mamãe e penetrei lentamente. Ela unhava minhas costas e me prendia com suas pernas. Tentar ir com calma era em vão, o desejo e o tesão dominavam aquele quarto. Gemíamos juntos, eu apertava seus peitos enquanto bombava num ritmo frenético.
Mudamos de posição, ela ficou de quatro e disse:
- Enfia no meu cuzinho também?
- Vai ser um prazer! – Eu respondi. Sou apaixonado com sexo anal, não resisto a uma raba maravilhosa como a dela.
Ela pegou um lubrificante e enfiei tudo, em pouco tempo já estava bombando alucinadamente enquanto dava tapas barulhentos em suas nádegas. A marca de minha mão já era visível e já sentia que o logo iria gozar novamente.
Pedi a ela que mudássemos de posição e ela viesse por cima, o que foi prontamente atentido. Ela começou a quicar como se tivesse fazendo um agachamento na academia, cada subida e descida era um gritinho cada vez mais alto. Sentei-me apoiado com os braços na cama e ela se sentou em meu colo me envolvendo com suas pernas, nos beijamos e chupávamos nossas línguas como dois adolescentes descobrindo o sexo. Não passou muito e gozamos juntos, mais uma vez senti seu corpo tremendo junto ao meu e ela ficou totalmente bamba.
Deitamos e ficamos na cama como jovens namorados trocando carinhos e carícias. Achei melhor lhe dar seu espaço e disse que iria voltar para meu apartamento, mas que estava a disposição para lhe pagar a massagem que prometi e acabei não fazendo. Ela riu bastante e agradeceu, despedindo com um longo beijo e dizendo:
- Pode deixar que eu vou cobrar hein?!
Não vejo a hora de ir lá pagar essa dívida!
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