Casa dos contos - Fizemos um teatrinho e contei tudo

Fizemos um teatrinho e contei tudo

Por: Luly - Categoria: Fantasias

olá amigos, estou escrevendo novamente várias histórias que tem acontecido comigo. Essa foi só com meu marido. Vejam minhas fotos no conto e imaginarão como sou. Na cama sou melhor, gosto muito de sexo e de gozar bastante.

Para apimentar um pouco nosso relacionamento que dura 25 anos e atendendo aos pedidos do meu marido, voltamos a fazer uma brincadeira que fazíamos quando namorávamos. Fazíamos um teatrinho, sempre com uma historinha na hora do sexo que sempre acaba numa trepada boa e 3 filhos rsrs.

Dessa vez ele me ensinou também a ser safada ao extremo e contar no ouvido dele coisas que eu tenho vontade, e me prometeu que não ficaria bravo. Realmente não ficou e o pau ficou uro por 1 hora sem parar, só socando. O filho da puta é muito safado.

Aconteceu assim: fomos deitar à noite e ele começou a mexer comigo. Passadas de mão, beijos, língua aqui, língua lá, e pedi que ele me fodesse logo, queria rola. Ele veio por cima e enfiou na minha xaninha, que já estava ensopada depois dele chupar meu grelo e me fazer gozar. Até aí tudo normal. Era aquela metida básica mas deliciosa, com ele me fazendo gozar muito.

Trocamos de posição e fui por cima. Sentei na rola dele e fechei os olhos, comecei a imaginar eu transando com outro, que ali dentro de mim era outro. Como a luz estava apagada, ajudou. Não demorou e gozei, com gemidos que me deixaram mole. Fiquei na cavalgada por cima e ele segurando minha bunda e metendo gostoso, encostei na orelha dele e comecei a falar.

- Amor, quero dar para outro, vc deixa? - Ele sussurou no meu ouvido que sim, e eu continuei.
- Ai amor, tô imaginando, fodendo com outro, um amiguinho que eu tenho, é louco por mim, quero muito trepar com ele, um garoto novo, 23 aninhos, uma delícia. - Ele apenas disse: EU DEIXO.

Não aguentei e gozei, ejaculei muito, molhei a cama. No maior tesão, dei meus peitos pra ele mamar, enquanto enfiava gostoso na minha buceta. A rola estava dura, parecia um ferro. Ele me chamava de vadia, de vagabunda, e eu falava que era, e que ele era meu corninho, o amor da minha vida, um corno delicioso, mas que eu queria trepar mais com outros, estava sonhando com isso. ele enlouqueceu e metia e apertava minha bunda e passava a língua nos meu biquinhos.

- Amor, quero trepar mais, conhecer outros caras, fazer sexo diferente. ele só me pedia que eu fizesse, mas voltasse sempre pra ele. Que estaria esperando pra me foder, mesmo fodida.

- Amo você, seu safado, corno fdp de gostoso. Quero voltar logo a trepar com outros. Quero mamar uma rola diferente, ser vadia, e depois voltar pro meu amor, meu corninho mais manso. Você quer?

Ele disse que sim. Me jogou na cama e me posicionou de 4. Meteu com força, minha buceta gozava forte que até jogava a rola dele pra fora. Ele me segurou pelo cabelo, deitou em cima de mim e me xingou de vadia, que eu não prestava, que não valia nada, mas por isso ele me amava, porque eu era linda, gostosa, vagabunda e fazia ele de corno.

- Ai amor, vou gozar, tô imaginando ele me fudendo, será que ele fode assim, gostoso igual você?

Me chamou de filha da puta, vagabunda, socou com força, me segurando pelo pescoço, querendo me enforcar, com violência. Eu não suportei, e gozei várias vezes seguidas.

Num gemido forte ele disse que ia gozar e falei: - Vamos juntos.

Gozamos forte, gemidos fortes, ele me mordendo as costas, gozou e deitou do lado. Antes de amolecer, pulei na rola dele e mamei, limpei tudo, o meu gozo e o dele. O pau continuou duro. Fui em cima e comecei a cavalgar de novo.

Ele me xingava e eu pensava no meu garoto. Sussurava baixinho que era assim que eu ia dar pra ele e gozar naquele menino. Ele se sentou e me agarrou e gozamos juntos de novo.

Depois disso, praticamente desmaiamos e só acordamos no outro dia juntos, ele agarrado em mim eu agarrada no coração dele. Nossas aventuras são loucas, mas nosso amor nos torna inseparáveis.

Vou melhorar na próxima trepada e falar mais coisas que vou fazer com o outro. Depois eu conto aqui.