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O Vizinho de Macacu

Por: leitordoprazer - Categoria: Gays

O vizinho de Macacu

E ai, tudo bem seus putos?! Estão gostando dos contos? Espero que sim :D

Vocês já ficaram desejando o amigo do pai ou da mãe de vocês? Hoje eu vou contar como eu meti gostoso com o amigo do meu pai.
Meu pai trabalhou em uma grande empresa até se aposentar, e durante anos ele conviveu com pessoas maravilhosas que tornaram-se amigos da nossa família.
Um deles ficou muito próximo de todos nós, o Luiz. Luiz era um homem parrudo, com 1,60 de altura, cabelos cacheados, olhinho puxado meio japinha, barriguinha saliente e com um sorriso muito contagiante. Eu como amo pescar e acampar sempre acompanhei meu pai para onde ele fosse, e o Luiz também se amarrava e muitas das vezes íamos pro meio do mato e acampávamos não importando aonde. Acampamento no mato vocês sabem, não tem banheiro em lugar nenhum e essa é a parte mais maravilhosa que existe.
Sempre trocávamos de roupa um na frente do outro então sempre manjei o corpo do Luiz, parrudo, gostoso, uma bunda dura e uma piroca maravilhosa , gostosa, uns 17 cm e gorda, sacão gostoso e muito pentelho, enfim, daquelas que enche a boca d'água da gente só de olhar! Inclusive seu pau tinha apelido, Jão Jão. Nossa! E que Jão Jão ele tinha.
Agora vem a parte boa dessa história, meu pai sem sabermos comprou uma casa em Cachoeiras de Macacu aqui no RJ e para a minha surpresa Luiz foi o grande pivô dessa compra! Ele ja tinha sua casa lá e meu pai fi conhecer e se encantou por aquele paraíso. Nossa família ficou muito apaixonada, tinha mata, cachoeira, riachos por todos os lados, um lugar incrível pra descansar!
Eu sou um cara muito tranquilo e divertido, tenho muitos amigos e em uma das viagens para nossa casa acabei indo somente com a galera, mas para minha surpresa Luiz também estava em sua casa.
Assim que chegamos fizemos um alvoroço danado, música alta, bebida, risadas e isso acabou chamando atenção de Luiz que logo apareceu.
- E ai Pedrão!? - gritava Luiz feliz em me ver.
Opa Luiz, que bom te ver! Cade a família? Bianca, Simone, André - perguntando sobre sua esposa e filhos.
- Ninguém veio, to em casa sozinho. Vim resolver umas coisas que estavam pendentes. Ta ai só com a galera curtindo né?! - já que ele passava o olho na galera mas não via meus pais.
- Pois é, esse fim de semana vai ser só farra! - falei cheio de entusiasmo.
- De noite estou afim de ir pescar, vamos? Chama a garotada! - disse Luiz me convidando gentilmente já que ele sabe o quanto eu gosto.
- Vou ver e te aviso - disse a ele já me despedindo.
Luiz foi embora e a galera e eu passamos o dia bebendo, fazendo churrasco e zoando muito. Até comentei com a galera sobre a pescaria mas não era a vibe deles.
A noitinha umas 20 horas Luiz voltou a me chamar lá em casa.
- Pedrão, e ai bora? - me perguntando empolgado e me mostrando um cooler com cervejas.
Olhei pra galera, pessoal estava bem cansado mas eu por outro lado queria muito ir. Deixei a galera e fui pescar com o Luiz, peguei lanternas, redes e fomos a luta. Fomos descendo e conversando, e Luiz nunca me viu com menina nenhuma e foi logo me perguntando:
- E essas menininhas ai? Sempre te vejo solteirão, nunca traz uma namoradinha, você não gosta de namorar? Eu acho que você é daqueles que vive de boca em boca, tu é safado! - disse Luiz rindo bastante.
- Que nada tudo amigas minhas, você me conhece desde pequeno sabe que eu sou pipa avoada! - disse a ele rindo e dando um abraço de lado.
Chegando em um dos poços, ja fui ajeitando as redes e as outras coisas que precisa, enquanto Luiz foi com a lanterna dar uma olhada no rio vendo se via algum peixe.
Entramos na água e começamos a pescar, armamos as redes e saímos para não espantar nenhum grandão.
Luiz adora uma cervejinha, tratou logo de abrir uma pra dividirmos. Ficamos bebendo e pescando, e em meio a tanta cerveja da aquela vontade de mijar forte. Luiz sem vergonha alguma nenhuma de mim pois já havia o visto pelado diversas vezes, levantou, ligou a lanterna pra enxergar onde iria mijar, colocou a piroca pra fora e tratou de dar um mijadão, aqueles barulhentos e espumosos. Era tanto barulho de mijo que tratei logo de dar uma zoada...
- Caraca cara, ta mijando igual uma vaca! - disse rindo e olhando de leve para sua rola que ainda mal conseguia ver.
Luiz já bem altinho, jogou uma piadinha maldosa:
- Pedrão, Jão Jão ta gritando de tanta cerveja, olha só como não para de sair.
Olhei para Luiz, cheguei mais perto para ver sua piroca e dei uma zoada para disfarçar.
- Também, olha o tamanho dele, tem que ter muito mijo mesmo! - ri e sai de perto.
Luiz sempre fio galudão, sempre contava as suas história de adolescencia mas dessa vez acabou falando uma de suas histórias com Simone...
- Pedrão, Simone grita quando o Jão Jão entra em ação. Outro dia tentei pegar ela por trás e a bichinha piouuu. - disse gargalhando.
Logo endaguei. - Pudera né, se ele mole já é assim, imagina ele durão. Não tem quem aguente. - continuamos rindo e conversando.
- Agora é minha vez, já não to aguentando mais. - disse já pegando a lanterna da mão de Luiz e já colocando o pau pra fora me mijando.
Enquanto mijava Luiz me perguntou - E ai Pedro, já ta metendo muito? - disse rindo.
Falei sem vergonha, afinal ele era muito próximo a mim - Cara de vez em quando, eu não tenho muita lábia pra conquistar ninguém pra foder.
Terminei de mijar e sentei no chão, dei a lanterna para Luiz que logo levantou para olhar as redes, tirou uns peixes que estavam presos e a armou de novo, ao voltar Luiz sentou-se ao meu lado e apagou a lanterna já que os peixes se assustam com a luz forte.
Conversa vai, conversa vem, Luiz de vez em quando colocava sua mão sobre a minha perna e apertava de leve quando falava algo para me sacanear. Em uma dessas por estar tudo escuro Luiz apertou minha perna um pouco mais forte, ficamos rindo mas notei que ele não tirou sua mão de mim. Ficamos conversando, e eu já estava tenso com a mão dele em mim, me tremia por dentro sem entender aquela situação. A mão de Luiz começou a subir e descer minha perna de leve enquanto conversavamos, como estava escuro eu já estava muito excitado, meu pau estava duro feito rocha e minha voz meio trêmula de nervoso. Para que Luiz não percebesse, coloquei minha mão por cima do meu pau, e nesse sobe e desce de mão dele ele sentiu a minha mão, parou de fazer o carinho pr um tempo e continuamos conversando, ele pegou na minha mão levando até seu short. O pau do Luiz estava duro, fiquei mais nervoso ainda, então ele passou a esfregar minha mão sobre seu pau, dei uma apertada na sua piroca fazendo ele entender que eu queria aquele piroca pra mim. Luiz então pois pra fora, já que não podíamos ascender as lanternas para ninguém nos ver, ele se deitou no chão e me puxou pela cabeça em direção a sua piroca - que sensação foda, poder finalmente chupar aquele pau - Luiz tinha um piroca que mal cabia na boca porque além de grossa, ela ficou maior e era um pouco torta, mas eu dei o meu jeito e fui dar prazer para aquele macho gostoso que tanto eu queria. Eu chupava Luiz e ele empurrava minha cabeça, ficando nesse vai e vem delicioso do boquete. Comecei a chupar seu saco e a punheta-lo, Luiz gemia de prazer. Eu me arrisquei a beija-lo, fui subindo e tocando punheta, chupei seus mamilos e ele gemendo. Cheguei perto de sua boca e dei um estalinho, Luiz ficou paralisado e falou - Eu nunca beijei um homem - com uma voz mais firme como quem não queria - mas então eu soltei - Também nunca chupei um macho amigo do meu pai - partindo pra cima dele e enfiando a lingua dentro da sua boca. Foi então que Luiz me agarrou firme e entendeu que aquele momento era nosso e não poderia ter frescura - passou enfiava a lingua na minha boca com força, nos agarravamos mais forte, Luiz passou a me lamber e mordiscar meu pesçoco. Já mais solto e a vontade, Luiz pediu pra eu virasse de costas, foi então que ele arriou minha bermuda, abriu bem minha bunda e enfiou a cara, parecia que tinha fome de cu, me lambia com força, com vontade, como se houvesse nascido para aquilo. Eu gemia, gemia e puxava sua cabeça pra mais dentro do meu cu, eu estava totalmente babado e com um tesão absurdo.
Luiz ficou em pé e me puxou para sua rola, que sensação foda aquele homem me querendo pra ele, querendo prazer. Arriei todo o short do Luiz, estávamos completamente nus um para o outro, me levantei e nos beijamos mais, a mão de Luiz não parava um segundo, rodeava todo o meu corpo, suas mãos grandes apertavam com ódio a minha bunda enquanto nossos paus melados de tesão roçavam um no outro. Perto do ouvido de Luiz eu falei o que ele mais queria ouvir - O que a Simone não te deu, eu vou te dar agora. - Nesse momento Luiz foi tomado por um desejo louco, trouxe sua mão para minha boca e pediu que eu cuspisse, eu o obedeci, ele em seguida também cuspiu em sua mão juntando mais saliva e levou até a minha bunda onde começou a melar ainda mais meu cu e passou a me dedar. Seus dedos eram grossos e gordos, mãos de homem. Enquanto nos beijávamos Luiz alargava meu cu com suas dedadas, eu não me contive, desci até seu pau babado de tanto tesão, mamei e babei ele bem, me levantei me virando de costas e me apoiando em uma árvore empinando a bunda e puxando Luiz pra perto de mim. Luiz me beijava e sarrava seu pau, sentia a cabeça grossa da sua piroca pincelando meu cu no sobe e desce dessa sarração. Ele então começou a enfiar devagar, botando e tirando a cabeça do seu me alargando ainda mais pra receber sua geba. Luiz começou a forçar e passou a cabeça, nisso eu apertei firme sua mão para que ele entendesse que era para ir de devagar. Luiz foi entrando, e entrando, minhas pernas já estavam bambas mais firmes no chão, dei uma empinada e empurrei para trás para terminar de enfiar tudo - Luiz nesse momento era meu por completo, sua barriga saliente estava encaixada nas minhas costas e seu pau dentro de mim - ficamos parados por alguns instantes, comecei um vai e vem leve até sentir todo seu pau escorregando e meu cu largo. Seu pau já era dono do meu cu, então o tirei inteiro e o coloquei de volta, Luiz gemia e me apertava os ombros - não podíamos fazer barulho - quando começou um vai e vem forte, para ter menos barulho, com as minhas mãos e bem empinado segurei o meu saco e o de Luiz fazendo aquele homem ficar louco e entender que poderia foder bastante porque não teria mais com o que se preocupar. Luiz metia, metia forte, muito forte, era uma cavalo em forma de gente. Luiz ja quase gozando tirou o seu pau de mim e falou: - Pedrão, quero gozar na sua boca. - Luiz foi no rio, lavou seu pau e me trouxe de volta. Encostei ele em uma pedra e comecei a beija-lo e punheta-lo, Luiz me dedava e sussurrava em meu ouvido. - Caralho que cu quente - me dedadava e me beijava, até que ele falou: - Me chupa que eu vou gozar.
Sem perder tempo, desci até seu pau e comecei a chupar, chupava forte para sentir bem aquele mastro na minha boca. Não demorou muito, Luiz firmou minha cabeça, se abaixou até meu ouvido e gemeu forte e sedento: Caralho, que chupada maravilhosa, vou gozar. - disse ele me firmando e inundando minha boca.
Enquanto gozava eu fazia massagem no seu saco, mamando tudo sem desperdiçar uma gota daquele leite tão desejado por mim. Chupei muito, chupei até seu pau murchar e ficar mole em minha boca.
Me levantei, pedi a Luiz que segurasse uma perna minha com uma mão e com a outra me dedasse porque eu iria gozar. Luiz sem delongas, me pressionou firme, agarrou e suspendeu minha perna, pegou sua outra mão e veio até a minha boca para pegar saliva e passou a me dedar, enquanto recebia as dedas daquele dedo grosso eu tocava punheta e o beijava, ficamos assim durante uns 5 min até que eu pedi a Luiz para que eu gozasse no seu pau pois queria mama-lo de novo mas agora com a minha porra nele.
Luiz se virou e ficou de frente a mim, me abaixei mamei mais um pouco e levantei já gozando mirando no seu pau. Gozei muito, melando Luiz por completo. Luiz fazia carinhos em mim cabeça enquanto eu tremia e gozava, foi tanto leite que o pau do Luiz ficou branco.
Me abaixei e mamei Luiz, mas agora tirando e bebendo toda a minha porra. Deixei seu pau limpo de novo.
Me levantei e Luiz veio me beijar dizendo: - Se eu soubesse que você era foda assim, já tinha comido você naquele outro acampamento que fomos.
Tomamos banho de rio, pegamos mais alguns peixes e fomos para casa. Chegando lá todos estavam dormindo, então decidi ir a casa de Luiz para acompanha-lo. Chegando lá pedi para tomar um banho para não fazer barulho na minha casa. Entrei no banheiro e deixei a porta encostada. Quando estava de costas, vi Luiz entrando, ele abriu o box e veio tomar banho comigo. Passando sabonete e me beijando o corpo, seu pau já dava sinais de que queria mais. Terminamos o banho, desliguei o chuveiro e comecei a mama-lo, fiquei uns 15 minutos mamando até que ele gozou de novo. Duas leitadas no mesmo dia desse monstro, perfeito demais! Joguei mais uma água e fui embora.
No dia seguinte para minha surpresa Luiz já havia ido embora sem se despedir, e para minha tristeza vendemos a casa que tinhamos e fiquei somente com essa lembrança e saudades daquele monstro.

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Ficha do conto
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Por: leitordoprazer
Codigo do conto: 18885
Votos: 1
Categoria: Gays
Publicado em: 11/11/2020

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