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Cachoeira e descobertas

Por: leitordoprazer - Categoria: Gays

Creio eu que todos tiveram seus primeiros contatos sexuais com algum primo ou amigo de infância, bom, eu tive com os dois mas esse conto é a história de meu primo Pedro e eu. Eu sempre tive atração por meninos e isso talvez nunca tenha sido novidade pra ninguém, mas essa novidade eu não esperava. Quando chegamos na fase da punheta, passamos horas trancados no banheiro e sempre que temos a oportunidade estamos nos masturbando, e confesso para vocês que com meu primo Pedro não foi diferente.
Meu tio tinha um bar em Vargem Grande onde ele morava com meu primo e minha tia, e nos fundos do bar havia a casa deles, era uma casa com zero luxo mas era o lugar que eu mais amava na vida. Local rodeado de mata, animais silvestres e rios. Sendo a pescaria um dos amores de família que vem por gerações e gerações, a nossa diversão era passar o dia todo no rio pescando e tomando banho de cachoeira. Meu pai por sua vez ia por causa do meu tio, onde ficava no bar tomando a sua cervejinha e jogando papo fora, já eu ia por causa do meu primo porque era outro que amava ficar infurnado dentro do rio durante horas.
Era uma alegria estar com eles, mas o que eu não sabia que também seria um prazer!
Certo dia chegamos no bar do meu tio bem cedinho, meu primo ainda tava dormindo fio quando eu cheguei.
Cheguei pulando na cama, gritando e sacudindo ele:
- Pedro acorda, acorda, cheguei! Vamos pescar!
Pedro ainda meio sonolento e sem entender nada, acordou e me viu, se espreguiçou e levantou para escovar os dentes enquanto eu separava o material de pesca.
- Tudo pronto! - gritei entusiasmado. Vamos então! - disse Pedro.
Entramos e fomos rio acima, pescando e tomando banho, as horas passavam que nem víamos e cada vez mais íamos nos distanciando.
No caminho sempre tinha um poço em um terreno onde ficávamos muito isolados, tanto da parte principal do rio que beirava uma trilha onde víamos as pessoas passarem e também a vista bar. Local esse cercado de arames farpados e de muito mato, mas no meio disso tudo havia um poço cheio de peixes e quedas d'água.
Sempre descansávamos nesse ponto, pois era calmo e bom de nadar.
Pedro estava sentado em uma pedra um pouco mais alto de onde eu estava, e eu estava dentro d'água. Conversa vai, conversa vem, falávamos de tudo, principalmente das histórias dos caras do bar. Certo momento Pedro por estar direto no bar e ouvir de tudo me questinou:
- Primo, você já transou? Aqui no bar os caras contam tudo pra mim, até querem me levar em um puteiro!
Respondi sem medo algum - Ainda não! E você? - questionei de volta.
Também não! - respondeu Pedro que ainda tinha mais uma pergunta que mudaria as nossas pescarias para sempre!
- E punheta, você toca?
Respondi com muita alegria e euforia já que sou louco por punheta - Sim, claro! É muito bom! Toco sempre em casa - disse rindo.
Foi então que Pedro sem pensar me fez um convite - Vamos tocar punheta? Não tem ninguém vendo mesmo, aqui é isolado.
Eu nem esperava esse momento e feliz da vida nem pensei duas vezes, iria ver o pau do meu primo! - Claro, eu toco aqui nessa pedra e você ai.
Então sem mais rodeios, colocamos os nossos paus para fora e começamos a tocar, mas eu não imaginava como era o pau de Pedro!
Grande na época pra mim, uns 19 cm, cabeçudo, sem pelinha que deixava a cabeça daquela rola totalmente exposta, com pentelhos e um saco maravilhoso de ovos grandes.
Começamos a tocar, porém eu não poderia ficar focado no pau do meu primo, então eu tocava e ficava olhando para um lado e para o outro para ver se não vinha ninguém, mas também passa os olhos em seu pau que estava muito duro, as veias saltavam e a cabeça estava inchada, vi que Pedro não tirava os olhos de mim e do meu pau. Tomei coragem e fiquei em pé, mas sempre olhando para um lado e para o outro para não ter o azar de ver ninguém, então comecei a dar passos em direção ao Pedro. Cada vez mais próximo, até que fiquei em sua frenteo, com seu pau a centímetros do meu rosto já apontando na minha cara, cheguei mais perto e abri minha boca e fui para cima de seu pau. Que adrenalina!
Pedro tirou a sua mão e deixou que eu o mamasse por completo enquanto gemia baixinho, eu chupava e descia loucamente aproveitando cada pedaço de rola, tocava punheta naquele pau maravilhoso, admirava aquela cabeçona e grande, e foram mamadas e mamadas até que Pedro gemeu forte e me pressionou para baixo não deixando que eu subisse mais e sim engolisse todo o seu leite, seu pau pulsava em minha boca enquanto me entalava com sua rola e aquele caldo quente, Pedro parou e aos poucos foi tirando sua mão da minha cabeça. De uma só vez engoli todo o seu leite e continuei mamando ele, mamando, mamando, e não demorou muito e eu gozei, jatos fortes, grossos e viscosos saindo do meu pau de tanto tesão que estava. Fiquei ainda mais um tempo com sua rola em minha boca, olhei pra Pedro que me olhava com um sorriso no rosto e com uma cara de cansado e satisfeito. Nos limpamos e continuamos nossa jornada de pescaria.
Essa meus senhores, foi uma de muitas vezes que eu o mamei e tomei o seu leite. Torço para que um dia isso aconteça de novo, e hoje com celular eu possa
filmar cada detalhe dessa piroca gostosa.

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Ficha do conto
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Por: leitordoprazer
Codigo do conto: 18881
Votos: 1
Categoria: Gays
Publicado em: 10/11/2020

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