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A SURUBA A SEIS QUE VIROU SWING

Por: Giltozzi - Categoria: Swing

Somos três casais amigos com idades variando entre 33 e 42 anos, todos com filhos. Nos reunimos quase semanalmente para churrascos e assistir futebol, isto há uns quatro anos. A intimidade mais forte nunca se manifestara, seja pela presença das crianças, seja pelo receio natural, mas o tempo cuida de tudo, até mesmo das inibições. Certo dia a conversa girou em torno de casas de swing e prontamente todos confessaram não ter ideia de como funcionasse, mas sabiam que ocorria a troca de casais que não se conheciam. E foi comentado também sobre casais que se conhecem pelas salas de bate-papo com a finalidade de variação sexual. Eu, Clécio e minha mulher Sônia até já havíamos conversado sobre esses assuntos mas em particular e com toda certeza Cláudio e Lúcia e Marcos e Norma também. Lembro que eu disse que não se pode falar a respeito de algo que não se tem experiência e todos concordaram.
Na semana seguinte Marcos e Norma convidaram para uma reunião na casa deles, mas à noite, já que estariam sozinhos uma vez que as filhas iriam para a casa dos avós no final de semana. E Marcos avisou que iria abrir um whisky 18 anos para a ocasião. Como Sônia e Lúcia não bebiam whisky, haveria vermute para elas. Combinamos que Cláudio passaria em casa para nos pegar e iríamos em um só carro. As mulheres se vestiram com maior cuidado para essa noite e, claro, assim como eu e Sônia, todos devem ter comentado sobre o inusitado da ‘reunião’ justamente depois de termos conversado sobre troca de casais. Eu e Sônia combinamos que não tomaríamos iniciativa nenhuma mas que seríamos receptivos a atrevimentos. Indo mais fundo na nossa conversa, Sônia falou que com Cláudio ela até aceitaria ter uma experiência na cama.
Chegamos às oito e meia e logo foram servidos salgadinhos e foi aberta a garrafa do scotch por sinal delicioso. Sônia e Lúcia tomaram vermute e nós homens e Norma fomos de whisky. Depois da segunda dose com gelo Norma acendeu as luzes dos dois abajures e apagou a luz da sala. Sentou-se ao meu lado e me perguntou colocando a mão em meu ombro: “Clécio, de quem você gosta mais, de mim ou da Lúcia?” A pergunta me pegou de surpresa, olhei para todos, inclusive para Lúcia e respondi: “Amo as duas, são amigas muito queridas”. Norma então insistiu: “Não, você tem que escolher uma de nós”. Todos rimos e percebemos que Norma estava meio alterada. Por sorte respondi: “Não posso ficar com as duas?” Marcos então debochando falou: “Cléciom você vai dar conta delas duas?” Cláudio, por sua vez disse: “Marcos, vamos ter que tirar a Sônia no par ou ímpar...”
Estava quebrado o gelo e não havia dúvidas que daí para a frente iria acontecer o que se esperava, ou seja, os amigos, sem constrangimento, vendo suas esposas serem abraçadas e beijadas e vice-versa, até porque a meia-luz e as bebidas ajudavam. O que não se esperava é que Norma enchesse seu copo com a terceira dose de scotch. Mal começou a bebericar e pediu licença para ir ao banheiro, de onde saiu cinco minutos depois muito pálida e dizendo que iria deitar um pouco porque a cabeça estava rodando. Marcos a ajudou a chegar até a cama onde deitou com a roupa que estava. Continuamos o bate-papo falando que no meio artístico são comuns as relações extraconjugais. Cláudio completou dizendo que era cada vez mais raro casais em que nenhum dos dois tenha pulado a cerca uma ou mais vezes. Lúcia então perguntou: “Marido, quantas vezes você já pulou a cerca?” Sorrindo Cláudio respondeu que nunca saíra com outra mulher, mas que às vezes até tinha vontade.
A conversa prosseguiu, agora com a luz da sala acessa novamente e com Marcos já na quinta dose e tropeçando nas palavras, até que anunciou que poderíamos ficar ali conversando mas que ele iria se deitar também. Passava das onze da noite e avisamos que iríamos embora para eles descansarem. Marcos ainda insistiu para ficarmos mas havia entre eu e Cláudio e nossas esposas uma espécie de acordo telepático avisando que não queríamos ficar mais ali. Marcos nos levou até o portão e nos falou em tom de conselho safado: “Vê se vão direitinho pra casa, nada de motel...”
No caminho para a casa do Cláudio o assunto era a Norma e eu disse que ela era legal e tudo mais mas não despertava nada em mim. Cláudio respondeu que Norma tem um belo rabo e imediatamente Lúcia emendou: “Você queria brincar no rabo dela, né marido?” Cláudio rindo respondeu que hoje até pensara nisso... Minha mulher Sônia que estava mais alegre que o normal falou para mim: “E você, Clécio, querendo se dividir com a Lúcia e a Norma né? Conta como você ia fazer com as duas?” Respondi que procurei ser educado com a Norma. Aí Lúcia quis saber: “Mas Clécio, qual das duas você gosta mais? Fala a verdade.” Respondi pegando na mão dela e beijando a mão: “Você, claro, com todo respeito, viu Cláudio...”. E chegamos à casa dos amigos que o Cláudio prevendo que a noite prometesse, também teve a preocupação de mandar a filha Juliana para a casa da irmã de Lúcia. Juliana adora dormir na casa da prima.
Entramos e Cláudio foi logo ao barzinho pegando uma garrafa de whisky e dizendo: “Este não é 18 anos mas é dos bons”. E partimos para a nossa quarta dose da noite enquanto Lúcia disse a Sônia para dividirem uma dose com bastante gelo, no que Sônia concordou meio contra vontade. Comentei que estava bem melhor só nós quatro do que com a Norma e o Marcos, embora gostasse muito deles. Cláudio então falou: “Nossas esposas são meio parecidas. Quase da mesma altura, mais magras que gordas, cabelos quase iguais e as duas com esse jeito de santinhas.” Completei: “Santinhas do pau oco...” e todos demos risadas. Sônia então falou: “A Lúcia tem as pernas mais grossas que a minha” e Lúcia respondeu: “E você tem peitos muito maiores que os meus”. Cláudio, muito mais atrevido que eu então brincou: “Nunca vi, ainda, Sônia”. E continuamos com aquele tipo de conversa picante, fofocando sobre quais casais se dão bem, quais mulheres traem os maridos e quais maridos são mais assanhados. As histórias rolaram até sobre amigos que já deram em cima de minha mulher e da mulher do Cláudio.        
Foi aí que Sônia se levantou e chamou Lúcia para ir ao banheiro. Ficamos eu e o Cláudio na sala e ele disse: “Agora não tem mais jeito. Vamos trocar de meninas?”. Respondi que estava louco para comer a Lúcia. No banheiro as duas combinaram dizer que estavam com sono e que iriam dormir. Lúcia levou minha mulher para o quarto da filha e depois foi para o quarto dela enquanto nós ficamos dando um tempo. Cláudio então disse: “Vai lá, Clécio, entra no meu quarto e... boa noite”. Respondi: “E você, Cláudio, aproveita bem a Sônia. Acho que vai gostar”.
Entrei no quarto e Lúcia estava deitada com o abajur aceso, só de calcinha, deitada de lado sem ver que era eu que entrara. Tirei a roupa, puxei a calcinha dela e cai de boca na sua buceta. Lúcia se virou com as pernas abertas, segurou minha cabeça e começou a gemer sem dizer nada. Me preparei para colocar o pau na buceta dela mas que pediu para deixar ela chupar um pouco e chupou meu pau a ponto de eu quase gozar. Tirei o pau da boca da amiga e meti naquela buceta que há muito eu desejava. Falei: “Lúcia, eu sempre quis foder com você”. Ela respondeu: “Eu também, Clécio, mete gostoso comigo, mete”. Demos uma deliciosa trepada e como a porta estava aberta pudemos escutar minha mulher gemendo e dizendo no outro quarto: “Ai, Cláudio, que pau gostoso, que delícia”. E Cláudio: “Sônia, como você é gostosa!” Até que urraram de prazer ambos gozando.
Passados alguns minutos Claúdio e Sônia apareceram na porta do quarto em que estávamos, ele atrás dela segurando seus peitos. Lúcia disse: “Vieram nos fazer companhia? Sejam bem-vindos”. Brinquei dizendo: “Esses dois estão colocando chifres nas nossas cabeças, Lúcia”. Ela respondeu: “E não é bom sermos chifrados assim?” Com os quatro na mesma cama faltou espaço, então virei Lúcia e deitei sobre ela com o pau entre suas nádegas. Olhei para o lado e Cláudio estava fazendo o mesmo com minha mulher e me falou: “Tem gel lubrificante na gaveta”. Passei gel no pau e no cuzinho de Lúcia e Cláudio fez o mesmo com Sônia.
Simultaneamente iniciamos as penetrações nos cuzinhos das esposas trocadas. Lúcia pediu para parar duas vezes, mas Sônia, mais acostumada só gemeu quando o pau de Cláudio adentrou seu cuzinho. Percebendo que seu marido estava comendo o rabinho de minha mulher, Lúcia se posicionou melhor e tentei novamente. Quando a cabeça de meu pau passou pelo anel do seu cuzinho ela gritou: “Aiiii, que dor, Clécio...” Parei um pouco e Cláudio ao meu lado disse: “Aguenta Lúcia. Mete tudo, Clécio, faz minha mulher gemer”. Já com o pau dentro do cuzinho de Lúcia comecei a bombar e a cama se mostrou resistente porque fazíamos movimentos cada vez mais forte, até que Sônia deu um grito de prazer: “Aí, Claúdio que delícia, que delícia, que pau gostoso você tem”. Lúcia mais baixo um pouco falou: “Fode meu cuzinho, Clécio, agora está gostoso”. E gozamos quase todos juntos, nós dois enrabando as esposas e elas rebolando nas nossas picas.
Lúcia se levantou e foi ao banheiro, seguida por Sônia. Quando Lúcia voltou eu disse a ela para deixar o Cláudio e a Sônia na cama de casal e fomos para o outro quarto. Já de madrugada comi Lúcia mais uma vez, dormimos de novo e só acordei às nove da manhã. Lúcia não estava na cama pois tinha ido à cozinha com Sônia. Cláudio ainda dormia cansado porque, segundo Sônia, comeu Sônia mais uma vez também. Tomamos café e fomos embora, mas combinamos voltar mais à noitinha e repetir tudo. Norma ligou para Lúcia e Marcos ligou para mim. Dissemos que o uísque nos deixara tontos e que tínhamos ido direto para casa. Falei que a ressaca estava forte e eu iria ficar em casa com Sônia. Lúcia disse o mesmo para Norma. À noite retornamos à casa dos amigos e voltamos a foder gostoso trocando as esposas, o que vamos fazer por muitos anos, tenho certeza.

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foto avatar usuario Giltozzi
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 18843
Votos: 1
Categoria: Swing
Publicado em: 30/10/2020

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