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O Amigo do meu Pai

Por: ShinigamiBear7 - Categoria: Gays

O dia como sempre não me lembro, apenas que era fim de tarde. E eu no auge do meu início de adolescência, com meus dozze ou trezze. Sempre fui muito marrento pra minha idade, precoce em tudo mesmo. Estava só em casa, depois de brincar a tarde toda com meus amigos voltei pra casa. Nunca entendi o porque de meus pais sempre se preocuparem tanto quando eu demorava a voltar pra casa, pois até quando eles não estavam em casa, bastava escurecer e eu voltava, nem que fosse pra pedir sua permissão para retornar a brincadeira com meus amigos.
Meu pai, desde sempre, desde que comprou o aparelho de vídeo cassete, sempre teve vários vídeos pornôs, heteros claro, e eu desde o primeiro momento que ele tirou as primeiras fitas do pacote onde estava o aparelho os vi. Ele os tirou rápido e cuidadosamente e colocou em cima do guarda roupas.
Com o tempo sua coleção foi aumentando, ele preferia comprar a alugar, por mim tudo bem, eu via todas, na maioria das vezes assistia com meu primo L. que ia em casa e pedia pra ver, até este momento só havíamos assistido, cada um em um sofá, nada demais para primos, compartilhar a intimidade, obviamente nos masturbávamos, no canto dele, eu no meu, apenas isso.
Como meu pai tinha uma considerável coleção pornô própria, ele emprestava para seus amigos, um, dois, as vezes três filmes. Naquela época, meu pai era muito amigo de um homem chamado R., jogavam futebol juntos, pescavam, trabalhavam juntos, meu pai é peão de obra e seu amigo também. Muitas vezes. R. ia até minha casa e ficava horas sentado no sofá conversando com meu pai e minha mãe, e eu no chão brincando. Embora precoce, nunca deixei de brincar com meus bonecos de ação. Curiosamente R. sempre se sentava onde meu primo se sentava pra se masturbar quando víamos juntos os filmes pornôs.
Sempre que R. se sentava, onde quer que fosse, um grande volume se formava em sua calça, short, o que quer que ele usasse formava um grande volume quando se sentava, e eu fantasiava horas, minha brincadeira no chão quando ele ia visitar meu pai era propositalmente em frente a ele, onde era só levantar a cabeça e ver o volume entre suas pernas. Aquilo mexia comigo, aquele homem na minha frente com aquele volume enorme entre as pernas.
Naquela época eu já tinha tido minhas primeira experiência sexual com um homem, sabia bem como era o sexo com um homem. E várias vezes me masturbava pensando em R. e seu volume no short, digo short porque R. sempre que ia nos visitar fora do horário de trabalho, trajava sempre um short de jogador de futebol, ou desses shorts de malhar, mostrando as cochas, e isso evidenciava ainda mais seu volume.
Uma dessas vezes em que R. se sentou no sofá, ele trajava um short, neste dia minha mãe não estava, ela tinha ido visitar uma tia que morava na zona rural, com minha avó e minhas tias. Neste dia R. estava mais a vontade só com meu pai, tanto ele quando meu pai estavam sem camisa pois estava muito quente, ele muitas vezes chegava sem camisa, mas sempre a colocava antes de entrar em casa quando minha mãe estava, e ao invés de sentar com as pernas paralelas juntas ou levemente afastadas, sentava com as pernas bem arreganhadas ou então as cruzava colocando o calcanhar em cima do joelho. Numa dessas cruzadas de perna que olhei bem fixamente para o volume de R. e para a minha surpresa, ele não estava usando
cueca neste dia, apenas o short que possui aquela cueca de tela, que obviamente deixa tudo à mostra. Nesta cruzada de pernas que ví apenas o saco, mas pra mim já era uma imensa vitória, apenas o saco de R..
Fiquei fissurado com aquela vista, eles estavam assistindo às notícias de futebol na tv, como sempre odiei futebol, me punha a brincar e olhar sem pudores para o saco de R. vasando pela lateral da cueca de tela, numa dessas o um dos bonecos de ação dos cavaleiros do zodiaco caiu no chão e uma peça foi pra debaixo do sofá, eles nem piscaram, continuaram olhando para a Tv como se nada tivesse acontecido, então fui eu para a borda do sofá tentar pegar a peça do meu boneco, e abaixei bem debaixo de R. para pegar. De forma que se ele abaixasse a perna, bateria com o pé na minha cabeça. Estiquei meu braço e peguei a peça, levantei um pouco e coloquei minha cabeça praticamente entre suas pernas, e olhava fixamente para seu saco liso por dentro do short, foi quando levantei o olhar e R. olhava diretamente nos meus olhos.
Seu olhar não era de reprovação, nem de raiva, nem de surpresa, era de curiosidade. E eu o olhei de volta com um olhar de desejo, de tesão, de vontade. Tanto que olhei pra ele, olhei para o volume dele e retornei o olhar para pra ele, deixando bem claro o que eu queria dele.
Rapidamente me afastei, e olhei para meu pai que continuou olhando para a tv. O resto do tempo que R. ficou em casa fluiu normalmente como se nada tivesse acontecido, a não ser pelo fato de eu passar a olhar mais indiscretamente quando meu pai não estava olhando e pela vez em que meu pai foi ao banheiro e R. enfiou a mão dentro do short, e eu por entre suas pernas o vi mexendo no volume indiscretamente, e ajeitando o pau para que este também ficasse de fora da cueca de tela. O que foi aquilo? Um convite? Algo normal, que ele faria indiscriminadamente? Não sei, só sei que aquela mexida no saco olhando pra mim me deixou com uma certeza. Queria ver aquele homem pelado.
Naquela época, por mais que eu já soubesse o que era sexo e já o tivesse feito com um homem, meu fascínio era apenas pelo corpo, me bastava poder olhar para o corpo nu de um homem, não bastava ser garoto, menino, da minha idade, isso via sempre quando íamos nadar nos córregos da redondeza da cidade. Eu queria um Homem, vê-lo nu, era o que me bastava. Era o que me satisfazia.
O amigo do meu pai, tinha um nome que sempre achei estranho, uma flor muito famosa e o sinônimo de oceano, achava engraçada a junção destes nomes. Ele sempre me tratou com muita deferência, no natal me dava sempre uma lembrancinha, sempre muito educado, quando o assunto era geral, sempre me incluía na conversa, ele sempre teve meu respeito e admiração. Eera um homem jovem, não devia ter passado dos 30 ainda, meu próprio pai não tinha mais que 33 na época, já que quando nasci ele só tinha 20 anos. Logo, todos seus amigos eram jovens. R. era uma pessoa normal, com o corpo em dia, modelado pelo trabalho pesado, poucos pelos, estatura mediana, cabelos castanhos, lisos, sempre bem penteados, e um rosto de homem juvenil, com traços finos e algumas marcas de espinhas, em seu rosto de homem.
No dia desta fatídica visita, R. saiu de casa com 3 vídeos pornôs em um saco preto, colocou na garupa da bicicleta e foi pra casa. Fiquei me imaginando chegando a noite na sua casa e pegando ele no flagra se masturbando e me juntando então a ele naquele prazer. Várias vezes me masturbei pensando nele vendo aqueles vídeos. Mas nunca me masturbei pensando no
sexo com ele. A maioria das vezes que me tocava pensando nos Homens, eu só os via nus, no máximo eu os masturbava. Nunca me vi fazendo nada com eles, apenas tendo a presença nua de seus corpos próximos ao meu.
No final daquela semana, estava só em casa, meus pais foram visitar minha tia na zona rural e desta vez fiquei sozinho, nunca gostei muito de ir para a zona rural, preferi ficar em casa, mais tarde meu tio passaria pra ver como eu estava. Fiquei só com várias recomendações de tomar cuidado e pronto. Já era fim de tarde, início da noite, começava a escurecer quando ouço alguém chamando meu pai, eu estava na varanda dos fundos, e não respondi, chamaram duas vezes e então fui andando para ver quem era. Quando chego na porta da frente, para minha surpresa era R. mas ele já estava de costas, quase montando em sua bicicleta para ir embora, quando eu o chamei, ele voltou, parou no portão e perguntou se meu pai estava, informei que não e ficou um silêncio constrangedor, ele olhando pra mim e eu pra ele e para a sacola preta debaixo do seu braço, sim ele foi para devolver os filmes pornôs do meu pai.
- Não tem ninguém em casa? Perguntou R.
- Tem eu.
- Só você?
- Sim.
- Sozinho? Não tem mais ninguém?
- Não, to sozinho, meu pai acabou de sair pra ir na casa da minha tia.
- Ah tah.
Outro silêncio constrangedor pairou sobre o ar.
- Veio trazer os filmes dele? Perguntei.
R. ficou com uma cara branca, sem reação, o que ele pensava? Que eu já não tinha assistido todos? Que eu era um jovem pré adolescente de 12 ou 13 anos que não sabia de nada? Eu já conhecia todos os vídeos de trás pra frente.
- Entra, eu guardo eles.
Não havia a menos necessidade dele entrar pra entregar os vídeos, bastava entregar pela grade e voltar pra casa. Mas não. Não naquele dia, ele abriu o portão quase sem fazer barulho. E entrou, ficou parado no meio da sala, sem saber o que fazer e então estendi as mãos pra ele me entregar o pacote.
Ele me entregou e eu fui andando pra cozinha com o pacote, como a casa é pequena, dei alguns passos, de onde R. estava, ele me via colocando o pacote na mesa da cozinha. Naquele dia ele trajava seu short de sempre, havaianas e uma camiseta do cruzeiro. Perguntei se ele queria agua ou café, ele aceitou o café, o servi, pois minha mãe sempre deixava café feito na garrafa térmica, e ele bebeu, enquanto bebia eu abri o pacote na sua frente. Ele arregalou os
olhos, eu tirei os vídeos lá de dentro e comecei a olhar um a um, capa (que não tinha nada demais) e a parte de trás, onde ficavam as cenas do filme.
R. Ficou branco, gelado com aquela cena, ele realmente devia achar que eu era um inocente, ou então ficou atônito com o fato de eu estar tomando iniciativas, abalando seu orgulho de homem macho. Então perguntei.
- Qual você gostou mais?
- Como assim? Desconversou ele.
- Dos vídeos, qual você gostou mais?
Ele se resumiu a apontar apenas um que estava sobre a mesa.
- Este? É bom, mas destes três eu gosto mais deste aqui, tem uma cena que três homens comem uma mulher. Adoro ver aqueles homens metendo aqueles pauzões nela.
- É eu vi.
Ele tinha terminado o café e ofereci mais, ele recusou, então insisti.
- Toma, se você for esperar meu pai tem até bolo, pra você não ficar com fome, por que ele avisou que eles iam demorar hoje.
O semblante de R. mudou completamente depois desta informação. E ele já ficou mais solto.
- Gostei deste aqui mesmo, por que em todos os vídeos (ele queria dizer cenas) o cara come o cu da mulher.
- Então você gosta é de comer cu? É isso?
- Gosto muito.
- Por que? Por que você não gosta de comer a bucetinha? Grande erro essa pergunta, quase coloquei tudo a perder.
- Eu gosto. Eu sou homem, gosto de comer buceta, já vou indo então. Você não prefere que eu traga os filmes depois não? Seu pai pode ficar bravo.
- Tem problema não. Eu entrego dentro do saco preto, deixo no quarto e digo que você entregou e foi embora. Ele nem sabe que eu já vi esses filmes.
- Esperto, então fica escondendo as coisas do seu pai é?
- Tem umas coisas que é melhor não contar. Ele não tem que saber, eu vejo, toco minha punheta e guardo.
- Então você gosta de tocar uma punhetinha?
- Gosto, se quiser toco até uma pra você.
E já falei aquilo metendo a mão no meio das pernas dele, ele só estremeceu, mas deixou, peguei primeiro as bolas, sempre tive fascínio pelo saco, fiquei massageando as bolas dele, depois procurei pelo pau, ainda por cima do short.
- Seu pai vai demorar mesmo né? Não vai chegar ninguém não né?
- Não, to sozinho mesmo.
Então R. baixou o short e exibiu pra mim aquele pau delicioso, não tinha prepúcio, a cabeça era exposta, era a primeira vez que via um pau daquele jeito, tinha uma cabeça enorme e a base bem mais fina, e já ia tomando forma, já estava acordando. Era um cogumelo lindo.
- Pega. Ordenou ele.
Pequei e comecei a tocar uma punheta pra ele, ele encostou no armário da cozinha e eu ali o masturbando, tocando uma pra ele, com uma mão toca a punheta, com a outra pegava em suas bolas e ele com as mãos no armário olhando para o teto, ficamos naquela algum tempo, até que ele pôs suas mãos na minha cabeça e forçou pra baixo. Eu sabia o que ele queria, mas na minha cabeça ainda era um pouco confuso, por mais que fosse o que eu queria. Então recusei.
- Dá um beijinho nele.
- Não, deixa só eu pegar ele.
- Dá um beijinho, não faz mal.
Baixei a cabeça e realmente só dei um beijo na cabeça.
- Abre a boca, chupa.
Balancei a cabeça, mesmo já estando agachado e de cara para aquela rola linda. Não era grande, era normal, e o fato de não ter a pele cobrindo a cabeça me fascinou, e a cabeça sendo enorme em relação ao restante do pau, me deixava mais excitado ainda.
- Dá só uma chupadinha.
Então abri a boca, ele enfiou devagar a rola dentro da minha boca e falou.
- Agora chupa como se fosse um pirulito.
Comecei a chupar e ele disse.
- Mas sem encostar os dentes nele, senão machuca.
Comecei a chupar como se fosse um pirulito, e ele foi fazendo o vai e vem com a minha cabeça, segurando com as duas mãos. Então começou a enfiar mais fundo da minha garganta e eu tentando tirar, ele enfiava e eu empurrava.
- Engole tudo.
- Não dá, dá vontade de vomitar.
- Vomita não, engole tudo, fica chupando assim até encostar na sua garganta.
E voltei a mamar R. desta vez com vontade, ele segurava minha cabeça com força, puxava, gemia, ele tinha um cheiro delicioso de pentelhos limpos, mas suados, apenas suados. Que delicia eu pensava, estava ali mamando R. o amigo do meu pai. Pensava em quantas mulheres já tinham feito aquilo com ele, ou se eu era a primeira pessoa a mamar ele.
Continuamos naquele movimento até que ele de repente me puxou com força e enfiou toda a rola na minha garganta, foi tão de repente e inesperado que só o que consegui fazer foi me engasgar e sentir a dor na minha garganta, senti aquela rola passando pela minha garganta, rasgando, e então veio a vontade de vomitar, quase vomitei mas me contive.
Me desprendi dele e afastei olhando com raiva pra ele com os olhos cheios de lágrima, e ele me olhando de cima deu uma risadinha, abaixou encostando o pau na minha cara, e foi passando a mão pelas minhas costas até chegar na minha bunda, apertou bastante, e então enfiou a mão no meu short, ficou ali massageando minha bunda, apertava, passava a mão, enfiava o dedo na borda do meu cuzinho. Então me perguntou.
- E esse cuzinho? Já levou rola?
Menti, acenei que não com a cabeça.
- Vai dar ele pra mim?
Balancei negativamente a cabeça.
- Deixa eu meter, igual no filme.
Minha boca não disse nada, meus olhos disseram tudo.
Ele me levantou, me virou de costas, me colocou apoiado na cabeceira de uma cadeira e baixou meu short, de cara foi roçando a cabeça do pau no meu cu, passou na portinha, tentou de leve uma penetração, e quando senti que ele ia ser apressado, cuspi na minha mão e passei no meu cu.
- Tem certeza que nunca deu esse cuzinho?
- Tenho, vi no filme, se for seco deve doer.
Então ele fez algo que até então ninguém nunca tinha me feito, que me deixou extremamente excitado, baixou e começou a mordiscar minha bunda, lambia minhas nádegas, deixava molhado por onde sua língua passava, eu a esta altura estava doido de excitação, de duas mordiscadas, de suas lambidas, até que ele chegou na portinha do meu cu, e passou a língua de leve, me estremeci todinho, ele sentindo aquilo lambeu com mais força, meu cu piscava, latejava de vontade e então ele deu uma boa cuspida bem no meu cuzinho, se levantou e apontou a rola bem na portinha.
- Olha como ele ta piscando pedindo rola.
E começou a enfiar, não imaginei que fosse doer tanto novamente, claro que eu já tinha dado o rabo, mas não imaginava que dar a segunda vez seria como dar a primeira, só que eu já conhecia a dor, e me preparei. Só que não desta vez, ao sentir a resistência em entrar no meu cuzinho, R. tirou o pau, voltou e começou a lamber meu cu novamente, meu cuzinho semi virgem, apenas com as penugens da puberdade, ele lambia, tentava enfiar a língua dentro do meu cú, e eu achando aquilo maravilhoso e um pouco nojento, um homem ta lambendo meu cu. Eu me contorcia de tesão, me movimentava e ele se levantou e começou a enfiar o dedo, entrou fácil, ele fez os movimentos, então cuspiu na mão e enfiou dois dedos, senti o cu dilatando e fiz cara de dor. Quando ele viu minha cara de dor, se abaixou e me beijou, eu aceitei o beijo e passava minha língua na dele, sim, eu estava beijando R. o amigo do meu pai, lambia a língua dele como mamara sua rola minutos antes, e sentia em seu rosto o cheiro do meu cú, que sensação deliciosa.
- Deixa eu colocar em você, deixa.
Ao ouvir isso apenas virei de costas e abri minha bunda com as mãos. R. me pegou pela cintura com uma das mãos, e com a outra posicionava o pau na portinha, começou a empurrar, estava bem lubrificado mas mesmo assim a cabeça era muito grande, doía, então ele me disse no ouvido.
- Finge que vai fazer coco, relaxa o cu, mas não vai me cagar não ta?
Fiz o que ele mandou, e a cabeça passou, que dor, que maravilha, ganhei, eu estava dando para R., então ele começou a fazer os movimentos, primeiro levemente até que começou a ficar mais forte, e quando mais forte ficava, mais ardia.
Então eu pedi pra tirar, ele tirou, fiz cara de dor e ele perguntou o que era.
- Ta ardendo.
Então R. me pegou pelo braço, me levou para o quarto dos meus pais, me colocou de bruços na cama, pegou o pote de monange na penteadeira e lambuzou meu cu, enfiou um dedo depois dois, brincou um pouco e em seguida deitou em cima de mim, primeiro senti ele posicionando sobre minha bunda, deitou em cima de mim e ficou beijando minha nuca.
Depois posicionou a rola cabeçuda na portinha do meu cu e começou a penetrar. Que delicia, que maravilha de macho comendo meu cu, ele me comeu o quanto quis daquela forma, depois pediu que eu ficasse de quatro na beira da cama e votou a me foder gostoso, confesso que uma vez ou duas pedi pra parar pois as estocadas estavam doendo muito no fundo, mas ele não me ouvia, e durante toda essa bombada ele me fazia carinho, pegou no meu pau, me masturbou um pouco, passa a mão nas minhas nádegas, abria bem minha bunda para ver seu pau entrando no meu cuzinho.
Então intensificou as socadas e gentilmente perguntou.
- Posso gozar dentro de você?
- Sim, pode.
Então ele começou a socar cada vez mais forte, o barulho da socada era delicioso de se ouvir, cada enfiada me estremecia de tesão e dor, então ele começou a gemer mais alto e começou a socar só no fundo, eu sabia o que ele estava fazendo, R. estava enchendo meu cuzinho de porra. Gozou e me fez deitar na cama, com seu pau ainda dentro de mim, então me virou de lado, ainda com o pau duro dentro de mim, começou a fazer movimentos de vai e vem novamente e perguntei.
- Gozou?
- Gozei, mas vou gozar de novo.
De novo? Eu já estava todo dolorido, todo ardido, e ainda sentindo a porra dentro de mim, R. começou a bombar mais forte que da primeira vez, ali de conchinha ele me comia gostoso, socando no fundo do meu cu, então ele me virou e me colocou de frango assado.
Virei o rosto, pois sentia uma certa vergonha daquela situação.
- Olha pra mim. Olha pra mim. Falava entre gemidos. – Olha pra mim enquanto to comendo seu cu. Você queria me dar o cú não queria?
- Queria.
- Então agora to comendo seu cuzinho, olha pra mim enquanto to comendo seu cu.
E começou a bombar com muita força, o movimento de vai e vem fazia minhas pernas que estavam em suas mãos, tremerem. E ele forçando cada vez mais pra dentro, metendo cada vez com mais força. Então ele anunciou.
- Vou gozaaaaaar... Já gemendo com o gozo.
E eu senti o amigo do meu pai. O R. gozando pela segunda vez dentro de mim.
Que sensação deliciosa, mas eu não sabia o que fazer, estávamos ali na cama dos meus pais, aquele homem tinha acabado de comer meu cu e me encher de porra duas vezes na cama dos meus pais. Fiquei esperando que ele tomasse alguma atitude, então ele se levantou de cima de mim, tirando devagar o pau de dentro. Me olhou com um misto de vergonha e tesão.
- Posso usar o banheiro?
- Pode.
Ele entrou no banheiro, não se demorou. Foi suficiente para eu deixar a cama arrumada. Ele saiu como se nada tivesse acontecido. Então ele disse que não daria pra esperar meu pai que ele tinha que voltar pra casa dele. Assenti e ele saiu, montou em sua bicicleta e foi pra casa.
Mais tarde naquele dia quando meus pais chegaram, falei pra ele que o R. havia passado e deixou uma sacola, que eu tinha colocado em cima de penteadeira. Pronto, foi só o que meu pai soube daquele dia. R continuou amigo do meu pai, mas nunca mais rolou nada.
Até hoje gosto de fantasiar e pensar que ele sabia que meus pais não estariam em casa, que meu pai tinha comentado com ele, pois trabalhavam juntos. E que ele foi em casa sabendo que estava sozinho só com a intenção de me comer. Quem sabe, nunca saberei.
Muitos anos depois daquela maravilhosa tarde, onde pela primeira vez eu mamei uma rola e levei uma linguada no cu, voltei a minas para comemorar o aniversário do meu pai, e para minha grata surpresa, no dia da festa, quem foi que apareceu? R., sua esposa e filha.
Naquele dia antes de dormir toquei uma gostosa punheta pensando no dia em que no quarto ao lado R. havia gozado duas vezes dentro de mim.

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Ficha do conto
foto avatar usuario ShinigamiBear7
Por: ShinigamiBear7
Codigo do conto: 18717
Votos: 2
Categoria: Gays
Publicado em: 02/10/2020

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