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Virei puto safado do pastor da igreja

Por: brasilero - Categoria: Gays

Olá, meu nome é Samuel, tenho 25 anos, sou estudante universitário e o dia que virei puto safado do pastor da igreja aconteceu assim...

Aos 16 anos, embora muito novo, eu liderava o grupo de eventos da igreja. Como já era de costume, anualmente, a igreja comemorava a data da sua fundação, desde quando ainda era uma congregação. E era de responsabilidade do grupo de eventos organizar os preparativos. Por ser líder do grupo, sempre me reunia com o pastor pelo menos 1 mês antes do evento, para alinhar alguns pontos antes de passar para equipe. Ainda faltavam dois meses para festa dos 69 anos da igreja, quando me informaram que a reunião ia ser antecipada.

O gabinete do pastor funcionava num espaço por trás do púlpito, encostado ao tanque usado para batizar os fiéis. A reunião estava marcada pra depois da minha aula, no finalzinho da tarde de uma segunda-feira. Fui da escola direto pra igreja. Cheguei ainda fardado, de bermudão jeans, tênis e com a mochila nas costas. O prédio estava um deserto, sem um pé de gente, a não ser o pastor que me esperava em seu gabinete.

Ele tinha em média 34 anos e quase 1,90 m de altura. Era magro, branquelo, bonito, simpático e tinha uma leve barriguinha de chopp. A imagem de homem "santo", me inspirava putaria. Inclusive, já toquei várias punhetas em sua homenagem: pensando em como ele fodia a esposa; no tamanho do pau dele... mas nunca achei que fosse real a possibilidade de uma trepada. Ainda mais porque era hétero, conservador, homofóbico e só falava em cura gay.

Assim que entrei no gabinete, cumprimentei o pastor.

- A paz, pastor.

- Amém, filho.

Ele apertou minha mão com a brutalidade de sempre e me encarou. Aquilo me deixou encabulado, não pelo aperto de mão, mas pela encarada que tinha dado. Ao sentar, ficou com as pernas abertas e deixou a rola bem marcada no pano da calça. Fiquei bastante desconfortável e ao mesmo tempo curioso. Depois de quase ser flagrado trepando com o filho dele, na salinha da igreja, eu tinha decidido não me arriscar mais, porém, ver a rola do pastor daquele jeito me fez mudar de ideia. A mistura do medo que eu tava e do risco de ser repreendido por ele deixou meu cacete duraço de tesão. Enquanto estava sentado na única cadeira da sala, fiquei de pé olhando desfaçadamente pro volume na sua calça. Durante a reunião ele soltou algumas indiretas, que fez pensar que tudo o que tava acontecendo era parte de uma armadilha pra saber se eu era gay. Pensando que já tinha acabado a reunião, ajeitei minhas coisas pra ir embora. Foi quando ele falou:

- Quero ver como vai ser - falou saindo da cadeira e deixando o notebook no birô pra eu usar -. Sente aqui - completou.

- Lhe mostro depois, pastor - falei com medo, estranhando as investidas dele -. Já tá escurecendo e lâmpada tá queimada, vai ficar ruim pra o senhor ver.

- Tem nada não, filho. Não tô com o mínimo de pressa - falou com ironia.

O tom de ironia que ele falou me deixou com mais medo ainda e o seu jeito de olhar praticamente me obrigou a sentar naquela cadeira. Se eu tentasse fugir dali, com certeza não daria certo. Ele tinha o dobro do meu tamanho e da minha força. Enquanto estava em pé do meu lado, vendo as fotos, encostou a mala dele, ainda mole, no meu ombro. Na primeira vez, me afastei. Preferi acreditar que tinha sido sem querer ou coisa assim. Na segunda vez, quando encostou, a rola já estava toda dura. Embora a minha vontade fosse a de sentir aquela pau macio na minha boca, o medo que eu tava do pastor me faria querer sair dali.

- Pronto. Acabou - falei desconcertado e tentei me levantar.

- Pra onde vai? - Indagou o pastor, esfregando meu rosto na tora dele.

- O que é isso? - falei assustado.

- Fecha essa boca! Ou vai querer que eu conte pro seu pai?

- Contar o que? Pare com isso, pastor. Juro que não conto nada pra ninguém.

- Vou contar que virou puta do meu filho, ainda mais dentro de um templo santo. Ou acha que não vi ele comendo esse teu rabo?

- Queee... EEEE... Não... Sei disso não, pastor - gaguejei sem saber o que falar.

- Agora tá nervoso, né?

- Vai rolar mais não, eu juro. Só quero ir pra casa - implorei.

- Acha que "mexe" com um escolhido e fica por isso mesmo, é? Meu filho era virgem, seu puto safado - falou com raiva -. Só ia trepar quando casasse. Se tava viçando, era pra ter pagado um macho de verdade.

- Já me arrependi, pastor. Sou puto safado não, senhor.

- Se arrepender não muda nada, mas eu vou te mostrar o que é que um macho de verdade faz.

Ele meteu minha mão na rola dele por cima da calça. Era uma mistura de medo, desejo e submissão. Enquanto ele me dizia o que eu tinha que fazer, fui tentando relaxar.

- Se ajoelha.

- Precisa disso não, pastor. Por favor - falei tentando entrar na onda dele.

- Agora abre aqui.

Caramba, véio. Quando abri a calça dele, que vi aquele cacete branco e comprido, meu nervosismo foi embora na mesma hora. Enchi minha boca com a grossura daquele cacete, meu pau inchou de tanto tesão. Foi impossível mamar a rola do pastor sem comparar com a rola do filho dele. Se a do filho já era grossa e comprida, a do pastor era ainda mais grossa e maior. A do filho era toda reta, já a do pastor era um pouco torta pra esquerda. Fato que não me impediu de mamar feito um bezerro novo procurando por leite quente.

- Tá gostando, né moleque? - falou com jeito de safado.

Só com a rola de fora, o pastor virava os olhos de tanto tesão.

- Sabe como é um macho de verdade faz? - perguntou o pastor.

Eu tava com a tora dele todinha na minha boca quando balancei a cabeça respondendo que não.

- Ahh... Sabe não, é?

Ele me levantou pelos braços, me botou de costas pra ele e me apoiou no birô do gabinete. Baixou meu jeans com violência e cuspiu na cabeçona vermelha do cacete dele.

- Abre esse rabo, pro teu pastor, vai puto safado.

Eu desejava muito que o caralhão roliço entrasse no meu rabo, mas não tinha a mínima possibilidade. Era muito grosso. Enquanto o pastor sarrava o pauzão graúdo na portinha do meu rabo, ele tentava socar aquele mastro bem dentro dele.

- Abre esse rabo, puta - falou impaciente.

- Eu tô tentando.

- Ah é? Tem certeza? Se não abrir vou arrombar, tá me ouvindo?

- Não, não. Calma. Vai rasgar meu rabo - falei preocupado.

O pastor cuspiu na cabeça da rola, encaixou bem no meio do meu rabo e falou:

- Vai deixar teu macho arrombar?

- Arrombar nã... - o pastor meteu sem me avisar. Aaaaaaaai - Gritei.

Ele tampou minha boca com a mão dele e socou a tora bem no fundo da minha bundona. Chorei de tanta dor. Fui no céu e voltei.

- E agora, teu pastor arrombou ou não? - falou enquanto eu gemia de dor. - Vai relaxando, vai. Isso é pra tu aprender a nunca mais mexer com um filho meu. Ainda vou ser bonzinho contigo.

Ele meteu a mão por dentro do meu bermudão e começou a punhetar meu pau. Não demorou muito pra eu suportar a dor e relaxar meu rabo que tinha sido invadido pela varona roliça do pastor. Ele tirou a mão da minha boca e continuou a me arrombar gostoso. Eu sentia cada parte da tora inchada que entrava e saia do meu rabo, da cabeça até o talo.

- Se liga, agora. Pra tu deixar de procurar macho e apagar esse fogo no rabo, vou deixar um presente pra tu.

O pastor encheu meu rabo de leite grosso e quente, naquela hora eu me senti um reservatório de porra, de tanta gala que ganhei. Gozei quase na mesma hora que ele. Esporrei gala por toda sala, em cima do notebook... a sala tava escura, não deu pra ver direito.

- Agora vá embora daqui e nunca mais mexa com meu filho. Espero que tenha aprendido a lição. Se abrir a boca, te entrego pro teu pai, puto safado.

Vesti minha roupa e caladinho segui pra casa, feliz e com o rabo cheio de gala. E ainda, aliviado do susto que o pastor tinha me dado. Se eu soubesse como seria a reação dele, teria aprontado há muito mais tempo.

"O JOVEM SAMUEL E AS TENTAÇÕES SEXUAIS" continua no póximo conto. AGUARDO AS SUGESTÕES!!

Me siga e acompanhe a saga sexual desse jovem garoto.

Comentem, pfvr.
                                

Comentarios

Adoraria tomar leite sagrado...

Por:parrudodf em 02/06/2020 04:58
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Ficha do conto
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Por: brasilero
Codigo do conto: 18232
Votos: 2
Categoria: Gays
Publicado em: 18/05/2020

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