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Fodi com um moleque pra pagar dívida

Por: DaniRosinha - Categoria: Heterosexual

Mesmo com 21 anos, sou a filha mais nova por parte de pai, com quem cresci e fui criada depois da separação entre meus pais. Como minhas irmãs são quase 15 anos mais velhas, quase todos os meus sobrinhos são mais velhos ou tem quase minha idade, exceto o Nicolas que tem quase 14 anos e é o mais próximo de mim por eu ter sido a babá dele durante minha adolescência. Sempre foi muito inocente e carinhoso, muito por ter dito a ele sobre arrogância não levar a lugar nenhum. No entanto ele passou a andar com pessoas erradas e que tentavam se aproveitar da inocência dele pra conseguir as coisas, principalmente dinheiro. Um dia quando eu estava voltando do trabalho no final da tarde, ele estava me esperando na porta de casa, então chamei ele pra entrar. Percebi ele muito nervoso, então perguntei o que estava acontecendo e ele me respondeu que tinha pego um dinheiro emprestado com um amigo, mas que acabou se enrolado e ficando sem pagar. Questionei a quantia e fiquei sem palavras, R$5.000 reais! Por que alguém daria esse tanto de dinheiro nas mãos de um adolescente de 14 anos? Sabia que tinha coisa errada. Expliquei pra ele que não tinha como eu ajudar na parte do dinheiro, mas que poderia tentar de outra forma. Questionei-lhe sobre quem seria o amigo quem emprestou o dinheiro e ele disse que era um colega de escola. Dito isso combinei que iria passar na escola no outro dia pra conversarmos com esse rapaz. Deixei que ele dormisse na minha casa e durante a noite só pensei em como outro adolescente poderia ter dinheiro assim pra emprestar, nada passava além de que podia estar associado ao crime e que talvez estivesse querendo levar meu sobrinho pra o mesmo caminho. No dia seguinte acordei cedo e antes de ir pro trabalho, levei Nicolas de carro pra escola. Não podia resolver naquele horário por causa das aulas, então fui trabalhar e voltei no meu horário de almoço. Esperei até a saída dos alunos quando entram no carro Nicolas e mais outro garoto, moreno, cabelo crespo e bem marrento, parecia ser mais velho, uns dois ou três a mais que meu sobrinho. Tentei ser simpática e disse que levaria eles até minha casa pra almoçar, depois levaria o rapaz na casa dele. Ambos concordaram e nós fomos até minha casa, onde durante o almoço percebi que aquele moleque era malandro, passando o olho em tudo e até no modo de se comportar. Após comerem, deixe os dois conversando na sala e fingi que iria pra área de serviço fora de casa, mas fiquei a escutando a conversa dos dois, ouvindo o garoto dizendo a Nicolas que ele tinha uma tia muito gostosa e que se não conseguisse o dinheiro pra pagar, iria me comer no lugar. Foi então que vi a oportunidade de livra meu sobrinho daquela enrascada, afinal não tinha como eu conseguir aquela quantia, mas se aquele vagabundo tava disposto a esquecer uma dívida de 5 mil por uma trepada, eu não tinha nada contra. Resolvi que a hora de atacar seria quando levasse ele pra casa no final da tarde, então fui trabalhar e deixei os dois na minha casa durante a tarde quando planejei tudo. Passei na farmácia e comprei um pacote de camisinhas, deixando no carro pra quando voltasse. Confesso que fiquei nervosa de acordo em que a hora se aproximava. Quando cheguei em casa apenas entrei pra beber água e chamei ele pra que fossemos até sua casa. Avisei a Nicolas pra não me esperar pra comer se eu demorasse, então sai de casa e entramos no carro, onde perguntei onde ele morava e não me surpreendi ao saber que era uma das zonas de risco da cidade. Seguimos caminho e durante a viagem puxei assunto até chegar no verdadeiro tema, a dívida. Ele ficou sem reação por um momento, mas contou que tinha emprestado o dinheiro pro Nico compra o vídeo game que queria, entretanto eu não me deixei acreditar com aquilo e confrontei ele, o acusando de que estava tentando levar o menino pra mesma vida de crime que ele. Notei uma certa irritação por parte dele ao negar, mas não deixei de confrontar novamente, vendo a abertura pra minha proposta. Ofereci-me a ele pra um foda e em troca ele esqueceria qualquer dívida do meu sobrinho. Fiquei olhando a cara de espanto dele e pra apressar as coisas o pressionei por uma resposta até aceitar. Falei que seria naquela mesma hora, então comecei a ir em direção a uma pequena zona rural que tinha próximo do bairro onde ele vivia, buscando um local mais isolado. Durante o caminho o safado desceu a mão na minha coxa e ficou apertando, massageando, subindo minha saia, olhando minha calcinha por baixo. Quase delirou ao ver que era de renda branca. Perguntei se ele era virgem, mas obviamente negou. Quando encontrei o local certo, desci do carro com ele e fomos pro banco de trás, onde botei o pau dele pra fora e me surpreendi com o tamanho... As camisinhas não iriam caber naquilo, logo pensei que o filho da puta teria de me comer no pelo mesmo, ainda por cima precisei fazer um boquete pra deixar molhado e entrasse melhor. Aquele cacete era grande, mas eu já tinha enfrentado coisa maior, por isso subi a saia, sentei no colo, coloquei a calcinha de lado e pus aquela tora pra dentro da minha xaninha apertada. Fechei os olhos na entrada e ouvi o gemido dele, começando a mover o quadril em um ritmo intenso pra que ele gozasse logo e acabasse com aquilo. Porém parecia que a cada sentada que eu dava, o pau dele crescia dentro de mim e ficava mais gostoso, nisso se passando 3... 5... quase dez minutos, meus gemidos já não eram mais contidos, então ele segurou na minha cintura por baixo da roupa e meteu uma puta estocada. Senti aqueles jatos de porra quente dentro de mim, preenchendo meu útero enquanto ele gemia forte e abraçava meu corpo, apertando meus peitos por cima do sutiã. Aquilo tinha sido melhor do que eu esperava, nunca achei que fosse ficar cansada, talvez fosse o dia de trabalho cobrando o preço, mas ele ainda tinha pique. Quando pensei ter acabado, ele me virou e deitou no banco, abrindo minhas pernas enquanto se mantinha dentro de mim encaixado entre elas. Nem perguntei ou reclamei, apenas mandei ele me foder, estava gostoso e afinal era uma dívida de 5 mil, então tinha de ser bem paga. Abri minha camisa pra ele, deixando que ele beijasse e chupasse meus seios com força enquanto martelava aquele pau na minha buceta. Depois de um tempo fiquei de quatro pra ele e deixei que me comesse por trás também, naquela altura minha xaninha já tava bem acostumada no pau dele, deixando fácil as estocadas que metia nela. Apertava minha bunda e puxava meu cabelo com força sempre que aumentava o ritmo até soltar outra gozada dentro de mim, dessa vez mais tímida se comparada a primeira, o que me fez ter certeza de que ele não teria fôlego para mais uma. Vi ele sentar ao seu lado do banco, então permaneci de joelhos nesse conforme recuperava o ar e prendia os cabelos. Perguntei se a dívida estava paga e ele pediu pra esperar um pouco mais, então olhei de lado e o vi batendo uma pra ver se conseguia ficar duro de novo. Maldito pegou no tranco, aquele pau endureceu de novo e dessa vez ele tomou a iniciativa de abrir a porta do quarto, puxar minhas perna e deixar minha bunda do lado de fora. Senti os dedos dele abrindo minha bunda e o pau entrando na minha buceta de novo, mas saindo rapidamente, tomando uma estocado só no cu. O cacete dele estourou todas as preguinhas que me restavam, soltei um gemido de dor que me fez morder o lábios. O miserável passou a comer meu cu com força, parecia um cachorro no cio, nem parava pra respirar, engatou marcha e socou no meu rabinho até as pernas ficarem bamba, senti o pau dele sair de uma vez e ele cair pra trás no chão. Comecei a rir e fui ajudar ele a levantar, perguntei se estava bem, mas ele só me empurrou pro capô do carro e colocou minha perna em cima desse, voltando a comer meu cuzinho dessa vez bem devagar, apertando meus peitos e fungando no meu pescoço. Ficou enrolando nisso uns cinco minutos até segurar firme no meu quadril e estocar fundo, atolando a pica no meu rabo pra gozar. Dessa vez sendo a última mesmo. Estávamos os dois sem energia e o horário já passava das 19h, falei pra ele se arrumar e entrar no carro enquanto eu fui me limpar nos matos. Na voltei entrei no carro e questionei mais uma vez se a dívida estava pagar, vendo ele confirmar com a cabeça enquanto sorria em êxtase. Dei partida e dirigi até a casa dele, ouvindo pedido do mesmo pra ficar com minha calcinha. Tirei na hora e entreguei pra ele melada de porra mesmo, confiante de que aquele assunto não sairia daquele carro, então voltei pra casa e avisei pro meu sobrinho que o mesmo não devia mais nada a ninguém e que se estivesse devendo, poderia procurar a tia dele sempre.

Comentarios

Delicia... me senti no seu lugar enquanto lia esse conto gostoso... A maioria dos cafuçu de favela são caralhudos e gostosos...

Por:DayerCarioca em 22/05/2020 07:34
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Ficha do conto
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Por: DaniRosinha
Codigo do conto: 18229
Votos: 3
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 15/05/2020

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