Casa dos contos - Dei muito nessa noite

Dei muito nessa noite

Por: DaniRosinha - Categoria: Traicao

Na época em que entrei na faculdade eu tinha um lance com um cara que não chegou a ser um namoro, basicamente a gente gostou de foder um com o outro e decidimos ficar pra ver no que ia dar, eu com 20 e ele com 24 anos. Na minha vida posso dizer que passei por muita merda, mas nessa época estava tudo estabilizado, não tinha problemas nenhum, até que fomos nós e dois amigos dele pra uma festa de aniversário totalmente aleatória, mas que prometia ser muito boa. Nem conhecia a aniversariante, só fui pra beber mesmo e no dia nem me produzi muito, só uma maquiagem básica e um vestidinho branco sem decote. De cara percebi que isso não tinha agradado meu boy por ele nem ter dito uma palavra sobre eu estar bonita, mesmo assim tentei ignorar e comecei a aproveitar a festa, primeiro com ele e depois na maior parte do tempo sozinha porque misteriosamente ele desapareceu no meio das pessoas. Foi então que escutei os dois amigos passando conversando perto de mim sem nem perceberem e soltando essa frase: "Caralho, o Guga tava comendo a Bru"
Fiquei surpresa de inicio e aos poucos a ficha foi caindo, pensando que não tinha motivos pra eles dizerem aquilo do nada, assim um sentimento de raiva e chateação foi crescendo dentro de mim, misturando com o álcool e me fazendo apertar o botão do foda-se. Se o filha da puta tava comendo outra, outro também iria me comer. Sentei por um instante e observou cada um naquela festa pra saber que podia ser e nesse tempo percebi um cara de mais ou menos 30 anos, não posso afirma porque não cheguei a perguntar nada sobre, apenas percebi que ele tinha investido em muitas meninas na festa e não pegou nada, por isso cheguei nele e perguntei: "Tá afim de foder só essa noite sem compromisso?"
Olhei pra ele com um sorriso de quem tava pro crime e descemos até onde o carro dele estava estacionado, era bem apertadinho e tinha pouco espaço, mas não me importei na hora. A rua estava sem movimentação nenhuma e durante os preparativos pra foda ele ainda foi atencioso de avisar que não tinha preservativo com ele. Simplesmente sorri e disse que não precisava de camisinha naquela noite, o que deixou ele com mais tesão ainda. Aproveitei o boquete pra deixar o pau dele bem molhadinho com minha saliva, aliviada por não ser muito grande, assim posicionando a cabecinha na entrada do meu rabinho, deixando esse deslizar pra dentro sem muita dificuldade por ser acostumada a fazer anal com frequência. Comecei sentando devagar pra ele se acostumar com o interior do meu cuzinho, vendo ele gemendo enquanto apertava minha bunda. Mesmo sendo mais velho, parecia que eu tinha mais experiência, então usei isso a meu favor pra controlar o ritmo e não deixar ele gozar rápido, incentivando-o a colocar as mão por dentro do vestido para apertar os meus peitos durante a foda. Não queria ficar nua, pois isso poderia ser um problema caso fossemos pegos e transar vestida é tão bom quanto nua pra mim. Depois dos dez minutos eu não consegui mais controlar o ritmo porque ele me abraçou e começou a meter com força até encher me cu de porra. Na hora eu fiquei muito puta de raiva, porque nem estava perto de gozar e ele nem pensou nisso, apenas ficou se desculpando. Sai do carro com tanta raiva que até esqueci minha calcinha nele. Fui pra casa a pé, andando por quase uma hora sem encontrar ninguém nas ruas por conta do horário.
Na rua vizinha da minha avistei um dos aviãozinho do bairro sentado na calçada, sozinho aquela hora. O tesão, o álcool e a raiva dentro de mim não me deixavam pensar direito conforme me aproximava daquele garoto de no máximo 17 anos. Conhecia ele desde pequena, mas não éramos amigos, apenas conhecidos mesmo e ele sabia que meu pai era policial, por isso até estranhou quando chamei ele pra ir comigo em casa. Fui tirando o vestido assim que entrei, deixando ele ver meu corpo moreninho sem peça nenhuma, me acompanhando até o banheiro enquanto encoxava e apertava meus peitos com força. Quando sentei na privada pra mijar, pedi pra ele botar o pau pra fora e comecei a chupar, deixei aquela pica novinha brilhando com minha saliva, então perguntei se ele tava mesmo afim. Fiquei de frente pra parede com ele abrindo minha bunda com as mãos. Fiquei imaginando no que ele poderia estar pensando ao ver meu cuzinho vermelho e com porra seca, porque ele também mirou nele e meteu com força enquanto segurava na minha cintura. Nem reclamei, se naquele dia meu cu tava de alvo, tudo que podia era aceitar, embora ele não tenha aguentando nem três minutos antes de gozar dentro de mim. Puxei pra um banho comigo e depois levei pra minha cama, onde fiz as coisas direito. Chupei novamente aquela pica até ficar dura, coloquei a camisinha antes de conduzir rumo a entrada da minha xaninha e iniciei minha cavalgada que com o passar dos minutos foi mudando de posição. De lado, de quatro, de bruços, mas ele queria mesmo papai e mamãe pra chupar meus peitos, deixando os chupões dele bem na marquinha de bronzeado. Enfim fui conduzindo ele durante quarenta minutos até meu orgasmo que tanto queria. Fomos dormir somente quando o sol raiou e acordei as dez da manhã com ele comendo minha bucetinha de novo, só que no pelo. Pedi pra que não gozasse dentro com medo de acabar ficando grávida, sabendo que os macho dessa idade é doido pra emprenhar as meninas, mas dessa vez conseguindo convencer ele em troca de deixar ele foder meu rabinho mais uma vez, só que de quatro e me enchendo de tapa na bunda. Depois que gozou no meu cu de novo, ele ainda meteu na minha xota quando tava meia bomba, só que eu me afastei e deixei ele na vontade. Pelo menos tomou café comigo, onde pedi pra que não saísse espalhado se não meu pai acabaria sabendo, conseguindo silenciar ele com isso. No final tudo terminou bem, menos meu relacionamento que acabou no mesmo dia.