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Minha primeira vez com outro homem

Por: RafaelFlannagan - Categoria: Bisexuais

Olá, meu nome é Rafael. Meu primeiro conto, como todos os que virão a seguir, são histórias reais, sem invencionices ou sem aumentar os fatos ocorridos. Espero que gostem. Desde muito cedo eu já sabia ter uma inclinação sexual inclinado para o liberal, além de ser bissexual, mas somente a partir dos meus 26 anos passei a me permitir mais e a entender que o que os outros pensariam sobre mim não era algo que estaria sob meu controle. Então passei a me aventurar mais. Até então eu havia tido diversas experiências liberais com minhas ex-namoradas, como ménages, swings e etc, mas nunca envolvendo o fato de eu ser bissexual. Então em determinado momento, aos meus 26 anos, resolvi fazer uma conta fake no Orkut entrar em algumas comunidades destinadas a encontros bissexuais, gays e afins. Foi por lá que conheci Anderson, um senhor muito simpático, 14 anos mais velho que eu. Trocamos MSN e, conversa vem, conversa vai, ele me explicitou a vontade de ver sua esposa transando com ele e sua esposa, que era mais nova que ele. Obviamente me propus a realizar seu desejo e marcamos de ir passar dois dias em Petrópolis juntos, para nos conhecermos melhor. Eles me pegariam de carro próximo da minha casa e, juntos, faríamos o passeio. O caminho serviria para conversarmos e nos conhecermos e, chegando lá, é que as coisas poderiam ficar mais quentes ou não. Pra minha surpresa, ele apareceu sozinho, sem a esposa. Entrei no carro, perguntei o que houve e ele me responde que ela teve uma emergência familiar e que não poderia ir e que, infelizmente, ele teria que voltar no mesmo dia. Perguntou se eu estava afim de dar essa volta com ele e respondi que sim. Passamos a viagem toda conversando, falando da vida, das nossas profissões e etc. Próximos de chegar ao nosso destino, as conversas foram ficando mais picantes e começamos a falar das coisas que nos agradavam na cama, o que tínhamos vontade de fazer e etc. Chegamos a Petrópolis, e tivemos que fazer algumas paradas estratégicas para que ele resolvesse alguns problemas profissionais pelo caminho. Ao chegar à sua casa no destino, ele foi adentrando sua residência e ficando nu. Retirando sua roupa a cada passo que dava. Disse que iria tomar um banho e que eu era bem-vindo a me unir a ele, caso quisesse. Eu quis. Era uma casa enorme, linda... descuidada por alguns poucos meses, mas ainda assim, linda. Entrei timidamente no chuveiro, onde Anderson já se lavava com muita espuma de sabonete. Um corpo magro, porém definido, moreno claro, tinha um pouco de pelos no peito descendo até suas partes baixas e um pau que mesmo estando meia-bomba me fez achar lindo. Era uma cena linda vê-lo se banhando. Então, engolindo minha vergonha (sempre tive a auto-estima baixa por ser magro), tirei a roupa, abri o box e entrei. Eis que então Anderson começa a me ensaboar o peito e os ombros, me olhando de frente. Instintivamente comecei a fazer o mesmo e ensaboar seu corpo. Não sei exatamente quanto tempo passamos fazendo isso, mas em determinado momento, Anderson me puxou pela parte de trás do cabelo e me deu um beijo. Um belo beijo digno de qualquer casal apaixonado. A sensação de sentir um corpo masculino no meu, um beijo com uma barba por fazer me arranhando a boca, suas mãos na minha bunda me apertando e seu pênis endurecendo enquanto se esfregava no meu foi me deixando muito excitado. Excitado de uma maneira diferente e que eu jamais esperava que aconteceria na minha vida - pelo menos não com outro homem. Até que então, no ápice do tesão, ele suavemente me vira de costas e me encosta de cara na parede do Box. E então eu disse: -Vai devagar, por favor... eu nunca fiz isso antes. -Apenas relaxe e deixe comigo – ele me respondeu ao pé do ouvido. E então ele me introduziu um dedo. Senti um nervoso absurdo, minhas pernas tremiam, o tesão estava começando a me passar, dando conta ao nervosismo. Mas ele começou a fazer uns movimentos estranhos com seu dedo e meu pau voltou a endurecer. Tudo foi ficando
muito gostoso e menos estranho, ao ponto de eu, cem por cento instintivamente, me inclinar e empinar minha bunda. Ele então sussurrou algo que não ouvi no ouvido e eu apenas concordei. Não estava concentrado. Hoje acredito que ele tenha me perguntando se estava gostoso. No momento em que eu mais estava relaxado, o senti retirar seu dedo de dentro de mim e quando já ia pedir para não parar, senti suas duas mãos na minha cintura e algo forçando a entrada em mim. Relaxei o máximo que pude e, com muita paciência, colocando e tirando o que penso ter sido a cabeça de seu pau para dilatar meu cuzinho até então virgem, finalmente o senti deslizando inteiro para dentro de mim. A sensação foi indescritível. Meu pau amoleceu na hora, mas não era por falta de excitação ou prazer. Eu não sei explicar o porquê daquilo ter acontecido. Então com movimentos suaves ele foi bombeando devagarzinho seu pau pra dentro e pra fora de mim. Nesse ponto eu já gemia muito alto de prazer. Ele foi aumentando o ritmo ao mesmo tempo em que a cada estocada ia mais e mais fundo. Eu já praticamente gritava de prazer, até o momento em que o disse eu que iria gozar. Pra minha surpresa ele disse que também iria. Pedi então pra que metesse mais fundo. E assim ele o fez. Meu leite correu frouxo pelo meu pau, como se eu fosse incapaz de freá-lo por não conseguir contrair meu ânus. Assim que eu acabei de escorrer todo o leite que tinha em meu saco, ele parou abruptamente o mais fundo que pôde, puxando meu cabelo pra trás, me deu um beijo e em seguida deu um urro alto. O senti pulsando no mais extremo fundo de mim, pois ele empurrou e segurou seu pau em mim como se estivesse escavando uma gruta. Quando ele tirou seu pau de dentro de mim, durante um beijo, senti seu leite sair de dentro de mim e escorrer por entre minhas nádegas e pernas. Me senti usado. E essa sensação foi maravilhosa. Mesmo sentindo a dor da primeira vez, repetimos o feito de quatro na cama mais tarde. Mais tarde ainda, tivemos que voltar ao Rio de Janeiro e ele me cobrou fazer algo que não tinha feito: Eu não havia posto a boca em seu pau. Voltamos dentro do carro a viagem toda de janelas abertas enquanto eu mamava seu pau. Ele me ensinava direitinho e daí desconfiei que ele também pudesse já ter feito isso. Ao chegarmos à minha rua, encostamos o carro num lugar sem transeuntes e terminei o serviço. Pela primeira vez na vida pude sentir o gosto do leite masculino. Engoli tudo, achando que aquilo o faria sentir como se eu fosse mais experiente do que eu realmente era. E gostei. Infelizmente perdi contato com ele. Seu MSN não respondia mais, tampouco seu perfil no Orkut, que parece ter me bloqueado. E embora eu quisesse muito ter tido uma segunda experiência com ele (a essa altura já nem ligava pra esposa, que pelas fotos era até bem gostosa) acabei deixando pra lá. Seu perfil no Orkut já não existia mais, ele se tornara um fantasma. Mas eu jamais vou esquecê-lo enquanto eu viver. Dizem que a primeira vez a gente nunca esquece, né?

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Por: RafaelFlannagan
Codigo do conto: 17860
Votos: 3
Categoria: Bisexuais
Publicado em: 02/02/2020

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