Casa dos contos - MINHA JOVEM SOBRINHA DA BUNDINHA CARNUDA

MINHA JOVEM SOBRINHA DA BUNDINHA CARNUDA

Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold

Já passei dos 60 anos, sou aposentado e nessa idade a gente começa a acreditar que os melhores momentos da vida já se foram, mais ainda se o assunto for sexo. Mas nem sempre é assim, acreditem, porque boas surpresas sempre podem acontecer. Tenho uma sobrinha chamada Giovanna, 32 anos, bonita, magrinha, peitos grandes que nem combinam com seu rosto delicado e corpo esbelto de menina. Sempre a achei bonitinha e costumo mesmo lançar um olhar dissimulado para seu bumbum arrebitado, mas tudo dentro do maior respeito. Giovanna está casada há 8 anos e tem um filho de seis. Bruno, seu marido, é meu sobrinho, filho de minha irmã e o casal me trata muito bem, ela sempre carinhosa e generosa nos beijos e abraços no tio. O marido de Giovanna é engenheiro e seu trabalho o deslocou desde o ano passado para a construção de uma hidrelétrica no Nordeste. Bruno passou a vir para casa uma vez por mês ou até mais que isso e Giovanna, quando precisa de alguma coisa, recorre a mim que, como ela diz, sou ‘pau para toda obra’. Só não sabia que essa expressão seria levada tão a sério e tão longe.
Moramos perto da casa de Giovanna e ela, com seus 52 ou 53 quilos não carrega pesos e quem é chamado para trocar o butijão de gás sou sempre eu. Até para trocar lâmpadas e resolver pequenos problemas Giovanna liga e chama: “Tio Célio, dá para vir em casa para arrumar a torneira da pia?” Ou então: “Tio Célio, dá para você tirar a chave da porta que enguiçou na fechadura?” Raro o dia em que eu não tenho que ir até a casa da sobrinha Giovanna e minha mulher até já se acostumou com isso e gosta que eu ajude a sobrinha. Tantas vezes passei a ir à casa de Giovanna que fomos ficando cada vez mais à vontade um com o outro. Ela, muitas vezes me recebia só de bermuda e bustiê e não tem como não ‘secar’ a sobrinha tão gostosinha. Claro que ela percebeu isso.
O melhor mesmo aconteceu em uma tarde em que Giovanna me chamou na casa dela e quando lá cheguei me pediu para arrumar uma gaveta do armário embutido de seu quarto que não encaixava direito nos trilho e não permitia que a porta se fechasse. Minha cabeça começou a imaginar coisas quando ela me perguntou se eu era bom “para encaixar as coisas”. Nesse dia o Luan, filho dela estava na escola e Giovanna estava sozinha. Eu estava arrumando a gaveta quando Giovanna passou por mim, entrou no banheiro da suíte e disse que iria tomar banho mas que não demoraria. Me perguntei: “Ué, por que ela está dizendo isso, que não vai demorar?” Cinco minutos depois Giovanna saiu enrolada em uma toalha e veio até o armário, bem onde eu estava agachado, com o pretexto de pegar alguma roupa. Propositalmente ou não, Giovanna deixou a toalha cair e seu corpinho nu, seus seios fartos e sua xoxota com pelos bem aparados ficaram ali a dois palmos dos meus olhos. Giovanna falou: “Como eu sou desastrada, tio” e abaixou para pegar a toalha. Eu então exclamei: “Sobrinha, pelo amor de Deus mas como você é bonita!” Ela respondeu: “Nem tanto, tio, são seus olhos”. E permaneceu com a toalha na mão e a xoxota à altura da minha boca. Não controlei a vontade de beijar aquela bucetinha e perdendo qualquer inibição agarrei-a pela cintura e beijei sua xana. Giovanna largou a toalha e eu falei: “Sobrinha, você me enlouqueceu, sabe?”
Sem tentar me afastar Giovanna respondeu: “Tio, que bom que me acha bonita. E você é meu tio preferido, me ajuda em tudo e tenho adoração por você”. Minha sobrinha nua na minha frente e com a cama nos esperando, não tive dúvida, peguei-a no colo, a deitei na cama e fui direto para sua xoxota, beijando-a agora feito um tarado, enquanto com as mãos acariciava seus seios. Giovanna disse apenas: “Tio Célio, não faça isso...”, mas falou abrindo ainda mais as pernas e segurando minha cabeça junto à sua buceta que eu chupava cada vez com mais tesão. Giovanna então pediu que eu tirasse a roupa também, o que fiz e me deitei em posição de fazer um 69. Ela abocanhou meu pau que estava duro como há tempos não ficava e o chupou enquanto eu estava com a cabeça entre suas pernas e a boca já toda melada dentro da sua buceta.
Depois de nos chuparmos bastante eu coloquei meu pau na portinha da buceta de minha sobrinha e fiquei ali fazendo que a penetrava mas não o fazia. Só a cabeça entrava naqueles lábios rosadinhos e esse movimento repetido várias vezes a deixou louca até que ela gritou: “Tio por favor, mete em mim, mete tudo em mim!” e então enterrei meu pau naquela bucetinha tão gostosa quanto linda. Giovanna é multiorgásmica e gozou pelo menos cinco vezes com meu pau entrando e saindo de sua xana, até que eu também gozei junto com ela. Ninguém falou em camisinha porque Giovanna sabe que sou vasectomizado. Já havíamos conversado uma vez sobre isso em família.
Cansado da foda eu fiquei sobre minha sobrinha por alguns minutos, até que ela se levantou para ir se lavar. Foi quando pude ver sua bundinha maravilhosa e o único pensamento que me ocorreu foi o de foder aquele rabinho arredondado e carnudo. Quando Giovanna voltou, ainda nua, eu disse a ela que precisava terminar o conserto da gaveta, parafusando um dos trilhos que havia se soltado. Ela foi até a cozinha e me trouxe um copo de cerveja enquanto tomava o seu. Terminei o serviço e Giovanna estava deitada me olhando sorridente. Abracei-a, beijei-a, pedi licença e a virei de bruços colocando dois travesseiros sobre sua barriga. Minha sobrinha sabia bem o que eu queria, mas mesmo assim eu lhe sussurrei no ouvido: “Giovanna, você tem a bunda mais bonita que eu já vi na minha vida”. Ela respondeu safadamente: “É toda sua, tio...”
Passei a beijar as costas, o rego, as nádegas e o cuzinho de Giovanna que estava deitada com os braços abertos, arreganhada se oferecendo para mim. Depois de chupar seu cuzinho lindo ela me disse: “Tio, tem gel ali na gaveta”. Peguei o gel lubrificante, passei no cuzinho de Giovanna e no meu pau e comecei a penetrar aquela bunda maravilhosa que tantas e tantas vezes eu fiquei a imaginar como seria e agora era toda minha. Bem lenta e carinhosamente fui forçando meu pau, parando a cada gemido que Giovanna dava. Não sabia bem se de dor ou de prazer e fui forçando e entrando naquele cuzinho delicioso até que ela pediu: “Mete tudo, tio, mete seu pau inteiro em mim”. Enterrei meu pau no cu da minha sobrinha e ela agradeceu: “Obrigado tio, por esse seu caralho tão gostoso!”
Iniciei o entra-e-sai e Giovanna delirava, ainda mais com meus dedos na sua bucetinha bolinando seu clitóris. Aumentei o ritmo até que nenhum de nós dois aguentasse mais e gozamos, eu gritando: “Que delícia! Que tesão, Giovanna!”. E ela respndendo: “Come meu cu, tio, come meu cuzinho, tio Célio, mete tudo em mim, tudo, tudo!” Essa foi nossa primeira foda e muitas outras se repetiram. Na primeira vez que revi meu sobrinho Bruno ele me abraçou e agradeceu por ajudar sua esposa. Coitado, se soubesse com que prazer eu a ‘ajudo’ e enfeito sua testa. E segue a vida: Bruno construindo o futuro do país, minha mulher passeando com as amigas no shopping e eu fodendo minha adorável e insaciável sobrinha que sempre inventa alguma coisa para eu arrumar na casa dela...

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MINHA JOVEM SOBRINHA DA BUNDINHA CARNUDA

Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold

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Ficha do conto

Por: Giltozzi

Codigo do conto: 17835

Votos: 2

Categoria: Cornos-Cuckold

Publicado em: 24/01/2020

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