VALTER PLANTANDO A PALMEIRA NA NOSSA CHÁCARA E NA MINHA MULHER
Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold
O que dá mais prazer para um corno, claro, depois de saber que um macho fode sua mulher, é ver um homem se interessando por ela. A adrenalina sobe e o pau começa a ficar duro também de tanto tesão. Ana Lúcia, minha esposa (47 anos), gosta de plantas e sempre inventa alguma coisa nova por lá. Alguém nos falou de uma flora muito boa e fomos para lá, sendo atendidos pelo Valter, um senhor de uns 50 anos mais ou menos e que entende muito de plantas em geral pois desde criança vive no meio delas. Logo que chegamos percebi que o Valter ficara impressionado com Ana Lúcia que estava com uma calça comprida bem justa realçando sua bela bunda. Ana Lúcia queria plantar uma palmeira nova e Valter, que não tirava os olhos da minha mulher, falou que tinha algumas muito bonitas e que elas estavam num local mais afastado. Fomos caminhando e então me detive olhando algumas bromélias enquanto os dois se afastaram. Fiz isso de propósito para deixá-los mais à vontade e de longe pude perceber que Valter ficava o mais junto que pudesse de Ana Lúcia.
Minha mulher sabe que eu gosto demais de vê-la assediada e colabora com isso. De longe pude ver Ana Lúcia até colocando a mão no braço do Valter criando uma maior intimidade. Escolhida a palmeira, os dois retornaram e Valter agora ‘ajudando’ minha mulher segurando seu braço para ela não tropeçar. Safado! Combinamos que Valter entregaria a palmeira no dia seguinte à tarde, levando a planta na sua velha picapezinha. No caminho de volta brinquei com Ana Lúcia dizendo que Valter ficara todo assanhado e cheio de mãos pra cima dela. Perguntei o que ela achara dele e Ana Lúcia respondeu que Valter era até simpático, embora um pouco maltratado pelo tipo de serviço que fazia. Então falei: “Garanto que amanhã ele vai aparecer bem arrumado para te impressionar” e ri, completando: “Veja lá, heim, não deixe ele plantar a palmeira em você” e rimos os dois. Ana Lúcia já sabia que eu iria facilitar tudo para o Valter fazer seu trabalho.
No dia seguinte, depois do almoço, peguei o carro e sai para comprar algumas coisas no supermercado. Antes vi que Ana Lúcia estava com um vestidinho leve, acima dos joelhos e bem decotado. Abracei minha mulher e coloquei a mão entre suas pernas e falei: “Ah bom, está de calcinha...” Ana Lúcia riu, me beijou e a deixei sozinha esperando pelo Valter que chegou meia hora antes do combinado. O que se passou depois foi ela quem me contou, com riqueza de detalhes como todo corno gosta.
-- O Valter logo foi perguntando por você e expliquei que você precisou ir à cidade e que demoraria umas duas horas. Os olhos dele brilharam e ele maliciosamente perguntou onde eu queria que ele plantasse a palmeira. Falei para ele tomar um café primeiro e o chamei para dentro de casa. Eu devia estar muito gostosa mesmo porque o Valter foi logo dizendo que a chácara era bonita e que a dona era ainda mais bonita. Agradeci e disse que ainda iríamos comprar muitas plantas dele e Valter falou que quantas vezes precisasse ele viria até nossa casa. Disse depois que tinha muitas freguesas simpáticas e educadas como eu, mas bonita desse jeito nenhuma. Mais uma vez agradeci, desta vez chegando bem perto dele e dizendo que você, Sílvio, também havia gostado do jeito simples e honesto dele. Perguntei ao Valter se ele não queria conhecer o resto da casa e mostrei então a sala de TV, o quarto de hóspedes e o nosso quarto. Aí aconteceu a surpresa para mim.
-- Eu estava só imaginando se o Valter tomaria a iniciativa e quando ele entrou no nosso quarto comigo me abraçou e começou a me beijar. Levantou meu vestido, passou a mão na minha bunda, me deitou na cama e falou apenas que estava louco para me comer. Disse que ele era muito simpático e que eu também havia gostado bastante dele. Pedi para o Valter esperar um pouco, tirei o vestido e quando meus seios apareceram ele começou a acariciar e beijar ao mesmo tempo em que tirava minha calcinha. Valter então se despiu rapidamente e... meu Deus! O pau dele estava duríssimo e era grosso, bem mais grosso que o seu, Sílvio, com uma cabeça enorme e avermelhada parecendo querer explodir. Não resisti e comecei a lamber aquela pica que depois abocanhei e passei a chupar com prazer. Valter segurava minha cabeça e forçava o vai-e-vem. Achei melhor parar com medo que ele gozasse.
-- Apanhei uma camisinha e eu mesma a coloquei naquele mastro lindo. Depois deitei abrindo minhas pernas e Valter meteu seu pau na minha buceta, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo cada vez mais olhando nos meus olhos como que me hipnotizando. Estava delicioso, tão gostoso que unhei as costas de Valter que soltou um urro acompanhado de um grito meu. Ambos gozamos ao mesmo tempo e abraçados ficamos por uns minutos, até que ele disse que tinha o trabalho para fazer.
-- Falei para ele relaxar e que a palmeira poderia esperar e que você, Sílvio, ainda iria demorar. Virei de barriga para baixo e coloquei um travesseiro sob minha barriga para ficar com o bumbum bem empinado. Valter começou a acariciar minha bunda, abriu minhas nádegas, beijou meu cuzinho e começou a penetrá-lo com a língua, deliciosamente. Ele tem uma língua áspera que provoca tesão quando toca o ânus e quando entra nele. Fui ficando louca para dar o meu rabinho para ele e pedi para que usasse camisinha também atrás. Dei o gel e a camisinha e em um minuto Valter estava com o pau encostado no meu cuzinho, começando a forçar devagarinho enquanto abria minhas nádegas para poder ver a penetração. Eu coloquei um segundo travesseiro sob minha barriga e a posição era ideal para ele comer meu cuzinho.
-- Quando a cabeça entrou senti bastante dor porque a cabeça do pau de Valter é bem grande. Dei um grito de dor e ele perguntou se queria que parasse. Respondi que não, mas para que entrasse devagarinho. Foi o que ele fez e num instante aquele pau grosso estava todo dentro de mim. Com os dedos Valter cariciou meu clitóris e me apertava com força como se quisesse colocar o saco dentro de mim. Estava tão gostoso que gozei uma vez, depois outra e aí ele começou a bombar com mais e mais força até que gozou e eu o acompanhei gozando pela terceira vez. O pau grosso de Valter ficou dentro de mim por uns cinco minutos até que começou a amolecer e saiu. Estávamos ambos exaustos.
-- Ele então se deitou e me disse que tinha que plantar a palmeira. Respondi que hoje ele não iria plantar mais nada, até porque o tempo estava mudando e parecia que iria chover. Pedi para que voltasse amanhã e tinha certeza que você concordaria pois só iríamos embora dois dias depois. Valter me perguntou se eu iria contar para você e eu disse que ainda não. Eu não queria dizer a ele naquele momento que você adora ser corno. Foi quando ele falou que não queria confusão e eu disse a ele para não ficar preocupado que eu e você, marido, nos entendemos bem. Valter foi então embora tranquilo prometendo que na manhã seguinte voltaria para completar o trabalho.
E nosso amigo Valter voltou, como prometeu, chegou logo cedo, nos cumprimentamos e disse a ele para ficar à vontade que eu teria que sair novamente, mas que gostaria de ver a palmeira plantada quando voltasse. E não é que Valter plantou a palmeira e plantou sua pica na minha mulher outras vezes. Agora só compramos do Valter, para alegria dele e de Ana Lúcia.
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Ficha do conto
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17818
Votos: 6
Categoria: Cornos-Cuckold
Publicado em: 23/01/2020
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