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Captivando Charlotte

Por: amandamanda83 - Categoria: Lesbicas

Quando a Ju me contou que aquela era a filha do Roberto Diekhauser eu não queria acreditar. Caraca! Não é que ela era bonita? Bonita, não, era linda. Tão linda que eu fiquei até meio intimidada por alguns minutos.

"Tem certeza?". Procurei confirmar com a minha amiga.

"Certeza. É filha daquele cuzão mesmo."

"Ah, não é possível." Protestei.

"Mas é, minha filha. Acredite. Não sei como ela saiu assim bonita. A mãe deve ter os genes bons, ou algo assim."

A menina devia ter uns 19, 20 anos no máximo. Toda mulher é bela nessa idade, mas a Juliana estava me indicando um exemplar tão exuberante da espécie humana que a pobre estava condenada a parecer sempre fora de contexto, dado o quão mais linda ela era dos reles mortais à sua volta. É como se fosse a única protagonista de um filme cujo orçamento limitado era suficiente para pagar uma única estrela que trabalharia apenas com extras. O pai dela, aquele barrigudo, porco, escroto, feio, cafajeste, passou o meu marido para trás ao espalhar boatos infundados da empresa que nós havíamos criado faz dois anos. Tanto esforço, tanta luta, sacrifício e suor, tudo foi por água abaixo porque o escroto era dono de uma empresa de cosméticos e viu a nossa como ameaça. Desgraçado. É por causa dele que não fomos a Paris esse ano, e que tivemos que vender a casa da praia e o barco.

"E ele não tem filho, não?" Eu precisava de mais informação.

"Não, essa é a filha única dele."

"Bem, eu tava querendo sacanear com um filho, mas se é essa a única prole desse panaca, então eu sacaneio a filha mesmo. Prefiro homem, mas não nego mulher não...", e pisquei para a Ju, que esboçou um sorrisinho. "O que ela tem de fraqueza?"

"Ah, sei lá. Linda assim ela deve não ter falha alguma. Eu sei que ela está noiva do Bruninho Mansur, filho do dono da Rede Supercenter, e que isso, de certo, interessa o pai dela que vai vender todos os produtos nas lojas."

"Vai é?". Me subiu o sangue. "Vai é porra nenhuma. Eu vou destruir esse noivado. Vou transformar ela de princesinha do papai em uma lésbica reacionária encrenqueira que o pai vai querer desherdar."

"Hahahaha, boa sorte, amiga. Quero só ver. Esse teu plano é o mais louco e menos provável de dar certo".

"Sabe porque vou conseguir? Porque você vai me ajudar."

"Eeeeuuu???"

"Sim senhora, você mesmo. Vai me ajudar a chegar perto dela e a seduzir."

"Sua louca. Sabia que você é louca?"

"Sabia. E sei também que você é mais louca ainda."

"Ai Amanda! Cada presepada que você me mete. E eu não resisto a uma insanidade dessas, você que me conhece bem."

"Essa é a Ju companheira da minha vida! Vamos dar boas risadas no processo. Pode começar me falando o nome da vítima."

"Charlotte."

Eu devo ter ficado com uma expressão muito óbvia porque a Juliana foi presciente.

"Só não vai se apaixonar, sua tonta."


O vestiário feminino do clube de polo era provavelmente o local mais tóxico de todo o clube. O nome do jogo era ostentação. Lá, uma mulher tinha como objetivo deixar claro às outras presentes que ela que tem bom gosto, poder e, sobretudo, dinheiro para esbanjar. A falsidade era a estratégia de escolha para impressionar as amigas e as desconhecidas à volta. E Juliana já tinha plano para dar o primeiro bote em Charlotte. Pouco depois que a menina entrou no vestiário após uma cavalgada, Juliana, já encorajada pelo primeiro Cosmopolitan do sábado, a seguiu casualmente ao vestiário, mantendo distância e ar de desinteresse. Procurou-a em dois, três, cantos do vestiário ultra-ornamentado e decorado pelo arquiteto mais caro da cidade, e finalmente localizou Charlotte sentada em um banco.
Fiquei do outro lado do vestiário observando minha amiga operar. Sempre me fascinanava como ela sempre conseguia o que queria sem esforço, desvio ou repetição.

A menina estava um pouco suada e suja das suas atividades eqüestres. Sua pele bem branca e voluptuoso cabelo ruivo natural, semi ondulado, que caía em cascatas sobre seus obmros desnudos terminavam por tocar seus peitos cobertos apenas por um sutiã. Juliana observava-a languidamente se esforçando em tirar a bota de equitação. Fingiu interesse para puxar papo.

"Nossa, você gosta dessa bota? Eu tinha uma igual mas é um horror pra tirar do pé."

"É verdade!" Riu Charlotte, meio surpresa com a confiança da desconhecida, mas impressionada com sua beleza e traje.

"Ah, agora eu só uso essa da DeNiro Boot Company. É italiana. Só os italianos sabem fazer direito."

Charlotte examinou a bota da mulher desconhecida. A mulher era mais velha, mas tão chique, que julgou que fazer amizade com ela seria benéfico.

"Olha só, obrigado pela dica. Pra falar a verdade nem gosto muito dessa aqui. Ela é bonita, mas péssima para calçar e tirar." Finalmente conseguiu arrancar a bota do pé como uma rolha de uma garrafa de vinho de segunda categoria.

"Querida, você não imagina a diferença que faz uma bota italiana. Veja só, o couro parece manteiga de tão macio." E já foi sentando do lado da ruivinha no banco. "Passa a mão para você ver."

A menina hesitou alguns segundos, mas estendeu a mão e acariciou o cano da bota. Em sua cabeça Juliana decidiu que essa já estava sob seu controle.

"E o conforto? Experimenta ela pra você ver", mandou, já tirando a bota esquerda sem qualquer esforço que saiu em um segundo. Charlotte meio que sabia que era estranho pra caramba essa interação com a mulher chique, mas seguiu as instruções. Calçou a bota, que entrou na perna sem o menor esforço e sorriu com a surpresa.

"Nossa, como é confortável! E linda também. Amei ela."

Juliana não perdeu tempo para arrematar o seu controle sobre o alvo. Esse era o seu talento inato.

"Então, my dear, você não pode continuar com essa tua bota ruim. Uma mulher linda como você merece algo à altura. Saíndo daqui vamos na loja escolher uma bota que vai ser sua predileta por vários anos. E eu nem sonho em deixar você ir sozinha para voltar com uma porcaria igual a que você estava usando. Ah, e eu sou Juliana."

"Tá bom, obrigada." A menina não tinha muito o que dizer, estava mais chocada do que qualquer outra coisa. "Eu me chamo Charlotte."

"Oba, encontrei uma amiga para gastar meu dinheiro, Charlotte. Me encontra na saída do bar quando você acabar de se vestir. Vamos nos divertir hoje, como duas meninas merecem."


X - X - X - X - X - X - X


O combinado era que, voltando da loja, Juliana convenceria Charlotte a tomar um vinho na sua mansão. Eu estaria lá esperando, e me apresentaria como a "amiga colorida" da Ju. Uma velha amiga que, igual a ela, gosta de viver a vida louca para aliviar do tédio dos relacionamentos convencionais. Enquanto as duas estavam fazendo compras, passei em casa me produzir para fazer uma boa impressão em Charlotte. Precisava algo chique, mais sexy e com um toque materno para não apelar. Acabei escolhendo uma camisa de abotoar branca imaculadamente passada, que deixava minha barriguinha lisa contrastar com meus peitos generosos, e a abotoei até o penúltimo botão apenas. Combinei com uma saia plissada que chegava até logo abaixo do joelho, e para manter o tema, minhas botas marrons de couro que chegavam logo acima do joelho, com um salto quadrado de 15 cm. Dessa forma, a saia cobriria a parte superior da bota, transmitindo a ideia de que escondido da primeira vista, quem era toda-poderosa era eu. Fiz uma maquiagem bem chique, concentrando nos cílios para ressaltar ainda mais meus olhos azuis e dar um tom de mistério que apelaria à menina.

Como eu tenho a chave da porta da casa da Ju, assim que acabei de me empetecar fui diretamente à mansão, onde me servi um whisky single malt e fiquei o apreciando na sala, aguardando minha comparça chegar com minha presa. Não demorou muito, e escutei a porta da frente e a voz da Juliana instruindo Charlotte a se fazer em casa. Fiquei sentada no poltrona, bem relaxada para mostrar quem estava em controle ali, e quando vi Juliana, me esforcei em ignorar Charlotte que estava ao seu lado e fui a primeira a falar.

"Oi amor. Eu já estava sentindo sua falta. Vou ser tautológica e reiterar que você está linda vestida assim."

"Obrigada, minha linda." E veio aos meus braços me dar um selinho de contente de me ver.

"Encontrou sangue novo durante as compras?" Provoquei, olhando em direçao à ruiva. "Ou foi brinde na loja de equitação? Porque se for, vou também fazer umas comprinhas por lá."

"Hahahaha, bestalhona. Essa é a Charlotte, minha nova amiga. Ela também é sócia do clube de Polo. A pobrezinha tava lutando com o seu equipamento de equitação e eu não pude não fazer a caridade de resolver sua miséria."

"Sei..." Olhando agora para Charlotte, permaneci em meu personagem. "Aposto que ela já te fez de boneca e te deu um banho de loja."

Charlotte sorriu como uma criança que ganhou sorvete. "Exato. Nossa, que sorte eu tive em conhecer a Juliana hoje. Me sinto como se eu a conhecesse faz anos."

"É, ela tem esse poder. Mas você ainda tem muito para conhecê-la de verdade."

E com isso, sugeri que comessemos algo leve na cozinha, pois a noite já estava a cair. Aos poucos fui conhecendo Charlotte e elaborando a minha história fantasiosa com a Ju. Contou que a mãe já era divorciada do seu pai fazia três anos e que o pai passava o dia todo metido em seus negócios. Nebulosos e ilegais, eu que o sabia. Mas engoli seco para não deixar escapar qualquer comentário pernicioso que pudesse me desmascarar. A menina dizia-se feliz com o namoradinho playboyzinho, e ela notou que, assim como seu pai, o tal do Ricardinho era egocêntrico e pensava mais em seu próprio umbigo que no umbigo perfeitinho da namorada, umbigo esse que adornava uma barriguinha irepreensível, tonificada por incontáveis aulas de abdominal. Mas era um namorado apresentável e seu pai era bastante favorável à relação.

Senti pena de Charlotte. Não era má pessoa, tampouco uma tontinha perdida. Era na realidade, uma pedra preciosa que necessitava ser lapidada para perder a aparência comum e ressaltar-se como pessoa e mulher, não como mais um rostinho bonito. Esse seria o meu desafio, o meu desejo, e o meu serviço. Estava pronta para deturpar aquela delícia de pessoa.

Já no meu terceiro ou quarto drink (Charlotte havia tomado apenas duas taças de vinho branco - dizia-se fraca para bebidas), fui perdendo o pudor e ficando cada vez mais saidinha com Juliana. Sentei no divã e sinalizei com a mão para Juliana sentar ao meu ladinho. Como uma gata querendo creme, Juliana reclinou-se em mim, enconstando as costas no meu peito. Abracei-a por trás, enquanto nós três conversávamos e dávamos risadas. Alisei o cabelo da minha amiga e prendi uma mecha de seu cabelo liso e brilhante atrás de sua orelha, expondo seu pescoço delgado e marcado por tendões perfeitamente distribuídos. Sempre achei esse pedaço da amiga muito sexy. Beijei o pescoço e perguntei a Charlotte.

"Ela não é muito gostosa essa minha amiga?"

Charlotte ficou meio sem graça, mas riu e corroborou. "É sim. É uma mulher e tanto."

Coloquei-me a bolinar seu pescoço beijando-o e lambendo como uma criança com um picolé de tutti-frutti. Paramos de conversar e Charlotte não disse nada, mas não parou de olhar. Juliana gemia baixinho de olhos fechados, e me ofereceu seus lábios, que eu encostei com os meus para sentir o gosto, e fui a acariciando com a minha língua. Duas mulheres maduras comportando-se como ficantes em festinha de adolescente deve ter sido uma cena bem tesuda, pois Charlotte nos fitava em uma mistura de fascinação, desejo, curiosidade e libertinagem. Me reposicionei para ficarmos uma de frente à outra e ficamos malhando por uns quinze minutos, totalmente ignorando Charlotte que continuava nos observando, só que agora, sentada na pontinha da poltrona, com uma taça vazia na mão.

Com o canto do meu olho, percebi que a garota estava sob domínio emocional, e resolvi mudar a engrenagem para o próximo nível. De repente rompi o beijo, afastei Juliana alguns centímetros com as duas mãos e fiquei a olhando com uma expressão extremamente séria. Meu tom de voz ressaltou que o que estaria para acontecer era bem grave.

"Você gastou dinheiro na loja com essa menina?" A expressão de Juliana mudou instantaneamente, para uma mistura de antecipação e prazer. Ela sabia exatamente o que viria. Eu também. Eu me conheço quando estou com tesão. Só estava torcendo para não espantar Charlotte.

"Eu comprei alguns presentes para ela."

"Sua irresponsável." E desci-lhe um tapa forte no rosto. "Que ridículo. Você de novo com esse showzinho de se mostrar para meninas bonitas."

Juliana me olhou cabisbaixa, mas sua linguagem corporal deixava claro que estava doida para apanhar. Charlotte estava com a mão direita apertada entre as pernas e não desgrudava o olho de nós duas.

"Você sabe o que acontece quando você se descomporta, né?"

"Desculpa." Veio sua voz com uma intonação de "quero mais".

"Fica em pé e tira a camisa." Ela obedeceu.

"O sutiã agora". Ela colocou-o no braço da poltrona e ficou de pé, em posição de alerta, com a postura de uma amazona experiente, olhando de cabeça erguida diretamente à parede branca. Não piscava, não olhava para o lado, nem para ninguém, e não soltava um pio. Pedi um favor à ruivinha cativada por essa loucura.

"Charlotte, querida, faz um favor para mim? Abre aquela gaveta e passa o chicote para mim?"

"O que ???" A menina não acreditava.

"Vai pegar ou não vai? Se for para eu pegar você pode ir embora para a tua casa, se pensa que tem algo melhor para fazer hoje à noite."

Em silêncio Charlotte abriu a gaveta da mesa que eu indiquei e pegou um chicote de couro com ponta larga, de uns 60 cm. Sua mão tremia muito quando me o passou. Juliana fazia uma cara de paisagem, como se não fosse com ela. Nossa, que fortaleza de mulher. Que coisa mais linda e ímpar.

"O que ela te comprou exatamente, Charlotte?"

Charlotte respirava rápido e sua voz tremia. "É... foi uma bota da DeNiro, é... uma camisa da Burberry, e .... um jeans skinny Karl Lagerfeld."

"Quanto foi o total?" Perguntei em tom clínico.

"Não sei." Ela me pareceu sincera.

"Quanto foi, ô, irresponsável?" Perguntei sem olhar para a Juliana.

"Sete Mil Reais." O tom triunfante e provocador da minha amiga gostosa me deixou genuinamente irritada.

"Bom, já que da última vez você não aprendeu, vou mudar o valor e vou dar uma chibatada para cada R$200."

Charlotte arregalou o olho. Seus mamilos estavam tão duros e empinados que eu pensei que iriam furar a sua camisa de seda.

"Sete mil, dividido por duzentos... Você conta até 35, Charlotte."

As primeiras 10 eu dei um pouco mais leve, para a Ju se acostumar com o ritmo e com a dor. A partir da 11 fui aumentando de força e quebrei o ritmo para ela ficar um pouco mais assustada. Quando Charlotte contou 20, Juliana gemeu diferente. Parei na 21.

"Nossa, tá fraquinha hoje..." Desprezei. "Vai lá, Charlotte, vai la consolar a tua amiga, afinal, ela está apanhando por sua culpa. Se não fosse você, ela não estaria apanhando. Vamos lá, ela já pagou a calça e a camisa, agora falta pagar com dor essa bota maravilhosa que é toda sua. Segura a mão dela enquando eu acabo com as suas costas."

Charlotte foi em diração à Juliana e posicionou-se de frente a ela. Ofereceu suas mãos que com carinho à amiga e passou a mão algumas vezes no rosto da Ju para afagá-la. Interessante como Charlotte fazia rosto de pânico, enquanto Juliana tinha um semblante sereno.

Soltei-lhe mais uma dura nas costas. Tive que lembrar Charlotte para seguir contando.

"Charlotte?"
"Ah, é.... 21... 22.... 23...."

Juliana contorcia o rosto cada vez mais à medida que o castigo progredia. Mas quem estava sendo castigada de verdade era Charlotte. Na vigésima sétima, a menina começou a chorar.

"Não... por favor.... chega..."

"Conta." Insisti.

Charlote sofria. "29..., chega...., 30...., 31...., já deu, por favor, chega... não bate nela."

Tive piedade pela menina e observei "Tá acabando."
   
Juliana a esse ponto estava com as costas toda marcada por vergões vermelhos que registravam a geografia de cada lambada. Tinha uma expressão de desconforto mas seguia estóica como sempre, inalterada psicologicamente.

Charlotte chorava copiosamente. "34.... Ai... 35, acabou... acabou...." Passava a mão no rosto de Juliana. A beijava, perguntava se ela estava bem. "Ai, Juliana, desculpa, desculpa, por favor, desculpa." Pedia redenção. "Você sabe, eu não pedi os presentes, você que ofereceu e eu achei que tudo bem... desculpa."

Juliana não estava nem um pouco impressionada com esse miserê.

"Ah minha filha, para com isso, não corta o meu tesão, vai. Estou toda molhada." Calou a boca da menina na hora.

"Viu, não foi tão ruim assim." Remarquei enquanto enrolava o chicote para guardá-lo.

Charlotte enxugava as lágrimas com a manga da camisa quando eu peguei em sua mão. Vamos, querida, vamos cuidar da Ju agora que ela tá precisando da gente.

Tirei a bota da Juliana e abaixei a sua calça para a retirar. A calcinha estava totalmente ensopada. Deitei a Ju no divã e abri as pernas dela. Olhei para Charlotte e ordenei, apontando para entre as pernas da Juliana.

"Seja educada, Charlotte, e mostre seu agradecimento para a Juliana. Vamos combinar que ela foi excepcional com você hoje. Dê um pouco de volta."

Charlotte ajoelhou-se e abriu as pernas da Juliana. Olhou para mim meio confusa.

"Eu nunca fiquei com uma mulher antes."

"Não importa. Ame a xana dessa mulher-deusa com a sua língua. Não é qualquer uma que tem a oportunidade. Você foi a escolhida, mostre que é digna da oportunidade e faça a subir aos céus."

Que satisfaçao em ver uma gracinha linda se esbaldar com outra mulher. Charlotte se jogou de cabeça, literalmente, e Juliana agarrou em seus cabelos ruivos assim como um peão segurando as rédeas de um garanhão no rodeio. Enquanto isso, eu beijava Juliana profundamente e brincava com os seus peitinhos. Não demorou muito, Juliana explodiu e ficou totalmente prostrada. Arranquei Charlotte pelos cabelos, e puxei a para perto de mim, levantei a saia e declarei. "Agora eu." Mas não sem antes dar um beijo de língua naquela boca ruiva de 19 anos de idade, besuntada com o prazer mais sincero de uma das mulheres mais notáveis, gostosas e fortes que já conheci. Prazer incomparável.

Enterrada entre as minhas pernas, debaixo de minha saia, Charlotte agarrava minhas botas de couro longas enquanto bebia do meu sexo. Pensar que uma menina novinha preferia ficar me dando prazer do que passar tempo com o namorado, e ainda seguir à risca todas as minha instruções de forma tão obediente e disciplinada era muito tesão. Mas foi quando ela parou por um instante para me olhar através de seus olhos verdes, com uma expressão de safada, vagabunda, sacana, cúmplice que eu soube que eu não duraria muito tempo antes de chegar ao clímax. Puxei suas mãos para os meus peitos mandei ela apertar forte meus biquinhos enquanto ela acabava com o serviço oral. Vi fogos de artifício quando gozei copiosamente em sua boca.

Decidi imediatamente que Charlotte não gozaria hoje, mas não disse nada a ela. Ela ainda não havia ganho esse direito. Enquanto eu alisava o seu cabelo com ela ainda ajoelhada entre minhas pernas, recebi a confirmação pela qual eu tanto havia sido esperançosa. Me olhando de baixo, Charlotte me pediu com uma mistura de vergonha e coragem.

"Amanda?"

"O que, meu anjo?"

"Bate em mim também?"

"Hoje não, meu amor. Mas não fique triste. Você ainda vai apanhar muito de mim."

Ela levantou e meu deu um abraço e um beijo bem molhado e comprido.

"Obrigada."

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Ficha do conto
foto avatar usuario amandamanda83
Por: amandamanda83
Codigo do conto: 17816
Votos: 1
Categoria: Lesbicas
Publicado em: 22/01/2020

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