Minha primeira vez
Por: gabi - Categoria: Grupal
Meu nome é Gabriela e tenho 18 anos. A historia que vou contar aconteceu há mais ou menos 3 semanas atras. Moro em Curitiba e estudo num cursinho chamado Positivo. Meu pai sempre gostou de fazer obras em nossa casa, obviamente sempre temos pedreiros trabalhando nela. Atualmente existem 2 construindo uma piscina no quintal, o Marcos e o Flavio. Os dois tem por volta de 25 anos. Bem, meus pais e minha irmã trabalham o dia todo fora e eu chego do cursinho na hora do almoço e fico a tarde inteira sozinha estudando. É lógico que todas as vezes que tenho que ir ao quintal eles ficam dando olhadinhas, mas nunca faltaram com respeito. Certo dia estava no quarto dos meus pais, que a janela da para o quintal, quando olhei para fora e vi marcos urinando no chão, levei um susto e minha 1 reação foi virar o rosto, mas a curiosidade foi maior e fixei meus olhos em seu pênis, nunca tinha visto um assim, “ao vivo” , ele não estava duro nem mole, meu corpo estremeceu e minhas pernas balançaram em ver aquela cena, fiquei alguns segundos observando aquele membro, pra mim parecia enorme, derrepente marcos se virou para o quarto e me viu, fiquei desesperada, achava que ele não podia me ver, na hora corri para o banheiro e meu coração disparou, fiquei super nervosa, naquele dia não tive mais coragem de sair e encará-lo. Passado o susto percebi que tinha sentido uma sensação totalmente nova, quando olhei para minha vagina vi que ela estava dilatada e bastante molhada, nunca tinha ficado assim . Fiquei a noite inteira pensando naquilo e era incrível como gostei da sensação de ver aquilo, queria ver novamente, queria tocá-lo. Comecei a pensar seriamente na idéia, deixar meu pudor de lado e jogar tudo pra cima. No outro dia , quando cheguei eles já estavam lá, fiquei super envergonhada mas estava decidida, fingi que nada tinha acontecido. Pensei numa maneira de forçar uma situação, mas nunca teria coragem de tomar a iniciativa. Logo veio uma idéia. Comecei a ir mais no quintal, ia sempre com uma camiseta solta e sem sutiã um shortinho curto ou uma saia, mas nunca dava nada, eles olhavam disfarçadamente mas não faziam nada. Confesso que estava ficando meio obcecada com a idéia, minha vontade era falar logo que eu queria transar com algum deles, tinha certeza que eles não negariam. Então tive uma idéia, um dia que estava bastante excitada tirei a calcinha que estava usando, esfreguei bem na entradinha da minha vagina para ela ficar com cheiro e saí com ela na mão e levei até o cesto de roupa suja, fiz com que os dois vissem bem do que se tratava, coloquei ela bem em cima e fui direto pro quarto dos meu pais para ver a reação. Chegando lá vi Marcos indo em direção ao cesto enquanto Flavio vigiava a entrada da casa. Marcos pegou a calcinha, levou direto pro nariz e começou a cheirar,e, com a outra mão tirou o pênis pra fora e começou a se masturbou, fiquei louca na hora, não imaginava que ia ver aquilo, seu pênis foi crescendo rapidamente, estava muito maior que no outro dia, foi uma visão incrível, ele se masturbando com o meu cheiro, queira muito ir lá e colocar minhas mãos naquilo, derrepente veio uma sensação que me fez não pensar em mais nada, só queria ir lá e dar pra aquele homem, fui pra lá e quando estava saindo Flavio o avisou, quando cheguei estava saindo da lavanderia bastante ofegante, na mesma hora pedi que fosse comigo no terreno baldio que havia do lado de minha casa para pegar a bola de futebol do meu primo que havia caído no dia anterior, tudo mentira lógico, ele aceitou e acho que já havia percebido tudo. Agora não tinha mais volta, entramos no terreno que era bastante fechado mais no meio havia uma ruína de concreto. Não queria entrar em minha casa pois fiquei com medo de alguém chegar. Enquanto caminhava, na frente, sentia uma sensação de medo e excitação, não falamos nada. Chegamos lá e ele disse “ não tem nenhuma bola aqui né?” eu disse que tinha mas ele me agarrou e me virou de costas, puxando meu quadril em sua direção, dei uma primeira resistência dizendo pra ele soltar, mas por sorte ele nem ligou. Como estava de saia e sem calcinha sentia perfeitamente seu pau apertando minha bunda, era muito bom, eu sentia ele crescendo, ele empurrou meu tronco pra baixo e fiquei flexionada, aquela hora eu já estava totalmente dominada. Ele abaixou suas calças e pude sentir, agora sim, aquele membro quente em minha pele. Ele colocou seu pau na entrada da minha vagina e começou a esfrega-lo em minha vagina, a cabeça encostava no meu umbigo e o resto ficava passando em cima do clitóris, foi uma sensação que jamais imaginava que pudesse sentir, senti minha vagina esquentar e fiquei tão molhada que escorria pelas minha pernas. Estava doida de tesão, então ele parou e começou a empurrar pra dentro da entradinha, estava difícil de entrar e doía bastante, ele me mandou abaixar mais e empinar a bunda, derrepente aquela coisa inteira parece que me arrombou, senti uma dor enorme,dei um grito e ele foi entrando e me rasgando toda, era muita dor, mas uma dor gostosa. Aos poucos fui me acostumando e o prazer aumentava, ele ia enfiando cada vez mais até que senti seus pentelhos encostarem na minha bunda, foi o máximo, me senti poderosa, uma mulher que era capaz de receber um pau duro inteiro dentro de si. Com o pau todo dentro de mim ele apertou meus quadris me levando a loucura, sentia seu pau por dentro da minha barriga, logo que ele começou aquele movimento de vai e vem maravilhoso acho que gozei, minhas pernas ficaram moles e não conseguia pensar em nada, ele continuava e logo começou a aumentar o ritmo e soltar uns gemidos até que senti dois jatos fortes e quentes dentro de mim. Quando ele tirou ardeu bastante, estava tremendo toda, não acreditava que estava ali. Ele levantou as calças voltou e ainda limpou seu pau na minha bunda . Quando cheguei na casa flavio estava do lado do muro com minha calcinha na mão, disse que queria me comer também, me senti mal e fui direto tomar banho, certamente ele havia observado tudo. No banheiro não parava de escorrer o esperma dele de dentro de mim, ainda estou com medo de engravidar. Eles ainda estão aqui, nunca mais rolou nada, não me arrependo, mas tenho um pouco de vergonha de encará-los. Quando acontecer minha próxima transa contarei novamente, estou esperando uma nova oportunidade.
