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APRENDI A TOCAR VIOLÃO SENTADO EM UMA ROLA

Por: Giltozzi - Categoria: Bisexuais

Meu nome é Orlando, sou casado, tenho 52 anos e como muitos na minha idade, comecei a dar o cu. Ou melhor, voltei a dar o cu pois raros os homens que quando jovenzinhos não fizeram troca-troca. Eu também brincava assim e gostava mais quando algum pau cutucava meu cuzinho do que quando era minha vez de comer. E vivia enfiando um cabo de vassoura no rabo porque isso me dava enorme prazer, prazer completado pela punheta que sempre batia nessa hora. Mas minha verdadeira iniciação se deu com um senhor viúvo de uns 65 anos que veio morar num quarto e cozinha que havia na nossa casa. O nome dele era Seu Antônio, mas o chamávamos de Seu Tonho e ele gostava de tocar violão. Eu ficava fascinado ao vê-lo dedilhando o instrumento e certo dia Seu Tonho perguntou se eu gostaria de aprender a tocar. Claro que eu queria. Pedi autorização para meu pai e naquela mesma tarde fui ter a primeira aula com Seu Tonho.
O Velho Antônio começou me ensinando as posições e me fazendo repetir exercícios. Para isso segurava minha mão e se encostava em mim, o que me deixava nervoso e ao mesmo tempo excitado. Como eu ainda não tinha violão Seu Tonho me emprestou um violão mais velho que ele tinha e pediu para eu exercitar. Combinamos ter aulas todas as tardes pois eu estudava pela manhã. No segundo dia repetiu-se a mesma situação, com Seu Tonho me enchendo de tesão quando encostava em mim. Por vezes ficava atrás de mim me ajudando a empunhar melhor o violão e cheguei a sentir seu pau quando encostou nas minhas costas. Seu Tonho percebeu que eu estava gostando daquele contato e me falou: “Dinho vamos fazer de um jeito melhor para eu te ensinar. Deixa eu sentar e você se senta na minha perna. Fica mais fácil”. Sentei na perna de Seu Tonho e ele deu um jeito de me fazer sentar bem no colo dele, me abraçando com o pretexto de me ajudar a segurar o violão. Ajeitei-me melhor no colo do meu professor e senti que o pau dele foi ficando duro. Fiz de conta que não reparei e continuei com minha bunda no pau já bem duro dele. Seu Tonho de vez em quando me apertava para alcançar minha mão e posicionar meus dedos.
Eu estava adorando aquelas aulas e meus pais me perguntaram se eu estava aprendendo bem com Seu Tonho. Falei que sim, claro. No terceiro dia eu fui para o quarto de Seu Tonho só de calção e uma camiseta. Já tínhamos mais intimidade, meu professor se sentou e eu sem nada dizer sentei em seu colo para mais uma aula. Seu Tonho estava cada vez mais tarado por mim e nesse dia passou a mão na minha perna e disse que eu tinha coxas lindas. Agradeci e a essa altura eu e ele já sabíamos bem o que queríamos e eu disse que no dia seguinte minha mãe iria à casa da irmã dela, eu ficaria sozinho e ele poderia me ensinar na minha casa, no meu quarto. Acho que Seu Tonho nem dormiu nessa noite porque eu mesmo custei a pegar no sono de tanto tesão que estava na expectativa da aula seguinte.
Nem bem minha mãe saiu e eu chamei Seu Tonho e fomos para o meu quarto. Eu estava só de calção, sem camisa e sem cueca. Ele então falou: “Hoje vou te ensinar uma nova posição. Sente aqui no meu colo”. Sentei-me no colo do velho Antônio e para minha surpresa ele, antes de eu sentar, tirou o pau duro para fora. Não tive dúvidas e abaixei meu calção sentando sobre a pica do meu professor. Ficamos assim por instantes sentindo a rola dura encostada na minha bunda, até que deixei o violão para ele me abraçar melhor. Seu Tonho tirou suas calças e eu me deitei na cama com a bunda para cima esperando para ver o que ele iria fazer comigo. O velho abriu minhas nádegas, beijou meu cuzinho, enfiou um dedo e depois mais um, cuspiu no meu cu e salivou no seu pau também e então iniciou a penetração que era tudo que eu queria.
O pau de Seu Tonho não era muito grande, mas era bem mais grosso que o cabo de vassoura que eu costumava enfiar no cu. Por isso, quando ele começou a forçar eu senti muita dor e cheguei a pedir para ele parar. Ao invés disso Seu Tonho forçou ainda mais e senti aquele pau ir me alargando o cu, indo cada vez mais fundo e ele me apertando com uma força que eu não imaginava que o velho tivesse. A dor diminuiu um pouco e o prazer de ter um pau no cu compensava o sofrimento que eu sentia. Seu Tonho então passou a bombar cada vez com mais força e vi que ele iria gozar e me masturbei mais rápido para gozar junto com o velho. Foi deliciosa essa primeira vez com meu professor me fodendo.
Sempre que havia segurança Seu Tonho me comia, isso toda semana, algumas vezes dois dias seguidos, para meu prazer. Eu era o viadinho do velho Antônio. Nunca mais usei o cabo de vassoura pois agora tinha meu professor para comer meu cuzinho. Para minha tristeza ocorreu um fato inesperado: uma irmã do meu pai se mudaria para nossa casa e Seu Tonho teria que desocupar o quarto e cozinha em que morava e onde tantas vezes ele me enrabou. Pior ainda: Seu Tonho teve que se mudar para um bairro muito distante do nosso. Antes disso ele me comeu todos os dias, mesmo rapidamente quando minha mãe estava em nossa casa. Eu ia para as aulas de violão sem cueca e Seu Tonho tinha um potinho de vaselina para me foder mais facilmente.
Seu Tonho foi embora, nunca mais o vi e abandonei o violão. Passei a namorar uma garota e a vontade de dar o cu diminuiu porque veio o desejo de buceta. Só agora, tantos anos depois é que decidi voltar a dar o cu, escondido da minha esposa, assim como eu fazia quando jovem escondido de meus pais. Sou bissexual e coloco o prazer em lugar do preconceito e do medo. Mas tenho saudade de quando aprendia violão sentado na rola de Seu Tonho.

Comentarios

Conto bacana, e você está certo, quase todo homem de hoje já experimentou ter uma rola na bunda, e garanto que gostaram, mas muitos deixam o preconceito tomar lugar do prazer. Espero que você tenha mais experiências para compartilhar.

Por:Thom em 09/01/2020 02:26
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Ficha do conto
foto avatar usuario Giltozzi
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17712
Votos: 2
Categoria: Bisexuais
Publicado em: 08/01/2020

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