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MEU AMIGO ARROMBOU O CU DE MINHA MULHER

Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold

Tenho pau pequeno e fino e sei que há muitos homens com paus bem maiores que o meu, alguns enormes mesmo. Comecei a falar sobre isso com Elaine, minha mulher e também a respeito de termos uma experiência diferente em nosso casamento que acaba de completar bodas de prata. Para falar a verdade há muito tempo venho pensando em outro cara comendo Elaine, se possível na minha presença. Água mole em pedra dura... e Elaine acabou aceitando fazermos um ménage para que ela pudesse sentir uma rola maior que a minha dentro dela. Como meu pau tem apenas 12 cm e está longe de ser grosso, sempre consegui comer o cuzinho de minha mulher até com certa facilidade, mas minha eterna fantasia foi poder assistir um pau maior que o meu penetrando a bunda gostosa de Elaine.
Estou com 55 anos de idade e Elaine tem 49, mantendo-se uma mulher bonita e apetitosa. Sei disso pelos olhares que amigos e outros homens lançam a ela, especialmente quando ela coloca roupas mais curtas e decotadas mostrando as belas coxas, o par de seios provocantes e o bumbum tentador. Mas quem seria o felizardo que iria comer minha mulher? Até procurei em salas de bate-papos, mas nenhuma pessoa interessou a ela quando falamos mais concretamente sobre a experiência. Eu já estava até desanimado quando certa noite em que estávamos fodendo ela me perguntou sobre o Fabrício, amigo meu de longa data e que estava separado da esposa há uns seis meses. Estranhei a pergunta mas gostei de ela ter lembrado do Fabrício, ainda mais naquela hora da nossa trepada. Fiquei ainda mais excitado.
Disse então a Elaine que eu havia conversado com Fabrício há uma semana e que até havia pensado em visitá-lo já que ele deve estar meio solitário. Percebi que minha mulher ficou também mais tesuda e eu a entusiasmei dizendo que o Fabrício era um cara superlegal e que até poderia rolar alguma coisa se ela quisesse. Elaine disse que se eu aceitasse ela poderia topar porque sempre achara esse meu amigo muito simpático, educado e atencioso. Eu ainda estava em cima de Elaine quando peguei o celular e liguei para o Fabrício. Eram onze da noite e ele atendeu e preocupado perguntou se havia acontecido alguma coisa. Disse que ainda não, mas que iria acontecer e dei uma risada maliciosa. Completei dizendo ao meu amigo: “Coloque algumas cervejas pra gelar que no sábado porque vamos fazer uma visita para você. Eu e a Elaine”. Fabrício demonstrou alegria e ficou combinado a visita para as 20 horas do sábado, no apartamento do amigo Fabrício. Meu pau ficou o tempo todo duro na bucetinha da minha mulher e só aí foi que gozamos como há tempos não fazíamos os dois tão tesudos.
No sábado Elaine cortou os cabelos ficando mais jovial e se vestiu de um jeito que a deixou irresistível, com o vestidinho mais sensual que ela tem. Pedi para que não colocasse sutien e ela perguntou se calcinha poderia vestir. Ambos rimos e eu disse: “Poder pode, mas acho que vai ter que tirar na casa do Fabrício...” Ela adorou a brincadeira e rumamos para o apartamento do meu amigo. Ele nos recebeu muito bem e logo trouxe três ‘Margueritas’ que havia acabado de preparar. Fabrício sabia que Elaine adora esse drinque feito com tequila. Sentamos nos sofás da sala e o vestido curto de Elaine deixou suas pernas todas à mostra. Enquanto bebericava ela cruzava e descruzava as pernas e nesse movimento suas coxas apareciam e quase dava para ver sua calcinha. Fabrício conversava descontraído mas não tirava os olhos das pernas de minha mulher e isso era tudo que eu queria.
Fabrício havia pedido beirutes que chegaram e fomos para a mesa onde ele abriu três cervejas para acompanhar os beirutes que estavam deliciosos. Durante o lanche Elaine perguntou a Fabrício qual a razão da sua separação e ele explicou que além de discutirem muito e por qualquer coisa, na cama as coisas também não iam bem entre ele e sua ex-mulher. Ele riu e falou: “19 anos de casados, tudo acaba cansando...” Foi então que eu perguntei ao meu amigo se ele e a ex-esposa não tentaram nada de novo para apimentar o sexo no casamento. Fabrício disse que até pensara nisso, mas a ex nem admitia tocar nesse assunto e a incompatibilidade só aumentou com o tempo até que a separação foi inevitável, com ela ficando com a guarda dos dois filhos.
Enquanto Fabrício falava sobre sua vida conjugal Elaine colocou sua mão sobre a mão dele como que demostrando solidariedade. Ele abriu a mão e os dois ficaram de mãos dadas por vários minutos numa deliciosa e excitante cumplicidade. Nesse momento eu disse: “Fabrício, meu amigo, eu e Elaine nos damos muito bem, o que não quer dizer que nossa vida sexual seja a mesma de anos atrás. E chegamos à conclusão que algo novo, uma experiência pode até melhorar nossa vida na cama aumentando o tesão. É isso que muitos casais fazem”. Fabrício concordou e perguntou qual tipo de experiência nós tínhamos em mente. Expliquei que um ménage seria o ideal, desde que fosse com uma pessoa amiga e de confiança. E rindo falei: “E que tivesse o pau maior que o meu...”
O gelo estava quebrado e foi aí que Fabrício olhou para Elaine, se levantou, pegou a mão dela e colocou na montanha que havia se formado abaixo de sua cintura com o pau crescendo. Minha mulher apertou os dedos, olhou para mim e disse: “Sidney, estou com a mão em um tesouro”. Eliane se levantou, enfiou a mão dentro da calça do meu amigo e segurou seu pau exclamando: “Nossa! Meu Deus! Não imaginava que fosse assim tão grande, Fabrício”. Ele respondeu: “É todo seu, Elaine, isto se o Sidney não se opuser”. Respondi: “Queridos, podem brincar à vontade. Só vou impor uma condição: quero não só assistir, mas também participar”. Fomos para o quarto, com Fabrício e Elaine abraçados e eu atrás deles.
Todos tiramos nossas roupas e Elaine ficou só de calcinha, momento em que pude observar como minha mulher é gostosa e quando eu fiquei até um pouco envergonhado com o tamanho do meu pau diante da pica do meu amigo. Falam tanto em 20 centímetros, essas coisas e acredito que o pau de Fabrício deva medir por aí, se não for maior. E grosso. Assustadoramente grosso. Fiquei preocupado por minha mulher mas ela não demonstrou nenhuma preocupação e logo abocanhou aquela vara enorme que só a cabeça lhe enchia a boca. Elaine chupou o pau de Fabrício com gosto e eu aproveitei para lhe tirar a calcinha e beijar seu cuzinho enquanto meu amigo segurava a cabeça dela com as mãos como que querendo que ela não parasse nunca de chupar seu pau.
Elaine então soltou o pau do meu amigo e deitou-se com as pernas entreabertas e com sua linda buceta coberta por pelos curtos esperando ser invadida. Fabrício ajoelhou-se sobre minha mulher e eu me aproximei para ver melhor aquela pica colossal entrar na buceta que eu como com meu pauzinho. Fabrício começou a penetrar Elaine e ela gemeu de tesão e prazer repetindo vários ‘ais’ enquanto a vara entrava toda nela. Depois Fabrício começou o vai-e-vem e Elaine passou a gritar de tesão. Eu com as mãos abri mais os lábios de sua buceta, aproximei meu rosto da barriga dela e tentei colocar a língua no início da pombinha invadida por aquele gavião. Elaine gritava cada vez mais, segurou meu pau com uma das mãos e Fabrício acelerou os movimentos até que ambos gozaram. Minha mulher só dizia: “Meu Deus, que delícia de pau, que delícia de pau você tem, Fabrício querido”.
Mal Fabrício tirou seu pau de dentro de Elaine eu coloquei o meu pau nela e senti a buceta de minha mulher inundada da porra do meu amigo. Fabrício se levantou e perguntou se queríamos alguma coisa. Elaine disse que se não for pedir muito, ela aceitaria outra ‘Marguerita’. Ele respondeu: “É pra já, meu amor”. Adorei quando ele falou assim com minha mulher. Elaine se lavou e fomos pelados para a sala onde tomamos mais aqueles drinques e Elaine estava muito mais alegre que o normal. Não diria de fogo, mas com as faces coradas e um sorriso de felicidade que eu desconhecia. Voltamos então para o quarto e eu falei para os dois que queria participar para valer da nova trepada.
Com o pauzinho duro deitei-me e pedi para Elaine deitar sobre mim, encaixando sua buceta no meu pau. Eu vim para o encontro preparado e trouxe gel anestesiante. Com Elaine em cima de mim lubrifiquei seu cuzinho com gel anestesiante enfiando o dedo com gel nele e Fabrício ficou olhando e já sabendo o que eu queria que acontecesse. Ele passou um pouco de gel em seu pau enquanto eu abria as nádegas de minha mulher oferecendo seu cuzinho para meu amigo. Fabrício deitou-se sobre Elaine e senti aumentar o peso dos dois em cima de mim. Eu segurava as nádegas de Elaine bem abertas e Fabrício iniciou a penetração.
Quando forçou a entrada com sua glande vermelha, dura e com muito gel, Elaine gritou de dor e pediu para parar. Fabrício obedeceu e retirou o pau mas em seguida voltou a forçar e desta vez a cabeça entrou toda e Elaine me mordeu o ombro com força tamanha a dor que sentiu. Fabrício foi enterrando aos poucos e Elaine se ajeitou acomodando melhor a rola dentro de seu cu, até que começou a mexer a bunda porque o prazer era maior que a dor que sentiu ao ser arrombada pelo pau de Fabrício. Meu amigo parece que foi tomado pelo tesão por estar comendo aquela bunda tão gostosa e aumentou o ritmo dos movimentos acelerando cada vez mais e Elaine rebolando também mais. Eu estava delirando de prazer sentindo seus seios comprimidos contra meu peito sob o peso do corpo de Fabrício. Foi quando ele falou quase em desespero: “Não aguento mais, vou gozar!!!”
Elaine respondeu: “Goza, amor, goza no meu cu que você arrombou, que você rasgou”. E eu completei: “Fode ela, Fabrício, fode ela gostoso. Fode com força...” Elaine me mordia mais ainda até que gritou um prolongado “Ahhhhhhhhhh” que se misturou com o meu e com o de Fabrício pois os três gozamos ao mesmo tempo. Extenuados ficamos assim por minutos até que Fabrício virou Elaine de lado um pouco e aliviou o peso. Quando ele tirou o pau do cu de minha mulher eu abri suas nádegas e olhei seu ânus que estava totalmente laceado. Pude colocar três dedos nele com facilidade e ela me disse: “Sua mulher está arrombada, Sidney”. Respondi que logo seu cuzinho voltaria ao normal e estaria pronto para outra foda. Ela disse: “Outro dia, amor, por favor. Por hoje já chega”. Levantou-se e beijou Fabrício na boca, ficando abraçados como dois adolescentes.
Nos vestimos nos despedimos e fomos embora. No caminho Elaine reclamava que estava com o cuzinho ardendo, mas que não sentia dor. Disse que adorara o ménage e que queria repetir outra vez assim que pudéssemos. Falei para ela: “Pega o celular, liga para o Fabrício e pergunta se ele vai estar em casa amanhã à noite”. Elaine ligou e combinou com meu amigo foder novamente no dia seguinte. E assim temos trepado nesse delicioso ménage em quase todos os fins de semana. Ah, agora o cuzinho de Elaine já se acostumou com o pau de Fabrício. E quando fodo sozinho com minha mulher ela gentilmente evita fazer comparações, mas sei que meu pau só faz cócegas no cuzinho agora mais aberto de minha mulher.

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MEU AMIGO ARROMBOU O CU DE MINHA MULHER

Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold

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Ficha do conto

Por: Giltozzi

Codigo do conto: 17611

Votos: 4

Categoria: Cornos-Cuckold

Publicado em: 25/12/2019

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