30 ANOS DEPOIS OS PRIMOS VOLTAM A SE COMER
Por: Giltozzi - Categoria: Bisexuais
Eu e meu primo André, como quase todos adolescentes, fazíamos troca-troca, brincadeira que acabou quando descobrimos as namoradas. Crescidos, nunca mais tocamos no assunto, como se nunca houvéssemos comido a bundinha um do outro por tanto tempo, isto há mais de 30 anos. Agora, ambos maduros, não é que reacendeu em meu primo aquele desejo de antigamente! Estávamos na chácara do André num final de semana, como outras tantas vezes e nessa tarde nossas esposas decidiram ir ao cinema no shopping, na cidade, levando os filhos. Ficamos só eu e André naquela tarde quente, os dois de sunga à beira da piscina, deitados cada um em uma espreguiçadeira e tomando cerveja. Eu estava deitado de bruços tomando sol nas costas, bunda para cima quando André, também deitado, me perguntou:
“Décio, lembra quando a gente fazia troca-troca direto?” Meio sem graça respondi que lembrava sim e perguntei por que ele estava lembrando disso naquele momento. André respondeu que estava pensando quantas vezes havia metido o pau no meu rabo e eu no rabicó dele. E disse que minha bunda assim apertada na sunga era muito bonita e apetitosa. Falei brincando: “Eeeeee, não vai querer voltar aos velhos tempos, vai, André?” Meu primo só disse: “Deixa pra lá...” Permaneci na mesma posição e acabei cochilando até que senti que André havia colocado a mão dentro da minha sunga e acariciava minha bunda. Fiz de conta que não percebi e deixei para ver até onde ele chegava. André então colocou um dedo no meu cuzinho e passou a brincar com meu cuzinho. Eu, quieto, fingindo cochilar, até que meu primo se levantou da espreguiçadeira, puxou minha sunga para baixo, retirando-a, me deixando com a bunda de fora. Virei-me, olhei para André e perguntei: “Não vai dizer que vai querer me comer, primo?”
André não respondeu, apenas abriu minhas nádegas com as mãos e passou a beijar meu cuzinho me dando o maior tesão. Coloquei a mão para trás e vi que o pau dele estava duro como uma tora. Falei então para entrarmos que ali era muito perigoso. Fomos para um dos quartos, André e eu pelados começamos a nos beijar, coisa que não fazíamos há tanto tempo, os dois com os paus duros, depois passamos a chupar o pau um do outro, até que André, para minha surpresa, deitou-se de costas para mim, pegou o gel e me deu, como que pedindo para eu enrabá-lo primeiro. Com o tesão que eu estava, lubrifiquei o cuzinho do André e meu pau também e perguntei a meu primo se ele nunca mais havia dado o cu para ninguém e ele respondeu: “Não, nunca mais e você?” Respondi que também não havia dado mais mas que agora ele iria matar a saudade do meu pau. André então pediu para colocar bem devagarinho nele.
Fui penetrando o cu do meu primo bem vagarosamente e mesmo assim ele gemeu de dor quando a cabeça do meu pau invadiu seu cu. Perguntei se ele queria que eu tirasse e André disse: “De jeito nenhum, primo, vai metendo, mas devagarinho”. Logo meu pau estava todo dentro daquela bunda peluda que eu havia comido tantas vezes quando ainda não tinha pelos e meu pau era bem menor. Com o pau todo dentro do cu do meu primo ele passou a rebolar gostoso e iniciei o entra-e-sai que o deixou supertesudo e eu acariciando o pau do primo mas sem forçar para ele não gozar. Estava uma delícia voltar a comer aquele cu tão familiar para mim e acabei gozando no cu do meu primo. Perguntei se ele havia gostado e André respondeu: “Nossa como isso é bom, primo. Havia até esquecido”.
Como André estava de pau duro, sai de dentro dele e me posicionei para ele me comer. André passou gel e começou a penetrar meu rabo, entrando até com certa facilidade. Foi quando ele me perguntou se eu não dava mesmo o cu para ninguém. Respondi que só para a Dalva, minha mulher, com quem de vez em quando fazemos ‘inversão’ e ela me come com um consolo. Por isso meu cu estava mais acostumado que o do meu primo. E ele disse: “Mas está uma delícia seu cuzinho, mais gostoso que antigamente. E sua bunda quase não tem pelos, parece até de mulher”. Respondi: “Agora ela é toda sua, primo, coma ela bem gostoso”. André estava possuído do maior tesão e bombou com incrível força, isto por longos 15 minutos. Eu achei que ele não iria gozar nunca e eu estava adorando aquela rola entrando e saindo do meu cu sem parar, até que André me apertou com mais força, beijou minhas costas, segurou meu pau e gozou dentro do meu cu. Estávamos exaustos e André ficou em cima de mim por mais algum tempo, até que levantamos.
De volta à piscina, outra cerveja e nos olhamos com aquela cumplicidade gostosa. André me disse que iria pedir para Alice fazer com ele o que Dalva faz comigo, isto até que pudéssemos estar a sós novamente. Falei então para meu primo: “Elas e nossos filhos vão ter que sair mais vezes para nós dois voltarmos aos tempos antigos pois foi muito bom, primo”. “Bom demais”, André respondeu. Agora quando estamos sozinhos eu e André não perdemos tempo e um primo come a bunda do outro, igualzinho quando essa era nossa diversão preferida. Por que razão homens casados não podem fazer troca-troca? Claro que podem. É só vencer aque sentimento bobo de vergonha como eu e meu primo fizemos.
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Ficha do conto
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17601
Votos: 2
Categoria: Bisexuais
Publicado em: 23/12/2019
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