EU E MINHA IRMÃ, AGORA ME DANDO TAMBÉM SEU RABINHO
Por: Giltozzi - Categoria: Incesto
Narrei aqui como aconteceu de eu Marcelo e minha irmã Rosana nos tornarmos amantes. Posso dizer que incesto é bom demais e melhor ainda quando a transa é completa. Na nossa primeira trepada faltou alguma coisa, mas na segunda vez que transamos foi aí que comi o rabinho de minha irmã. Vou contar como foi esse delicioso momento. Em nossas conversas minha irmã me contou que Cássio, seu ex-marido, tinha uma pica enorme, não só comprida mas também muito grossa. Nos primeiros meses de casamento ele tentou comer o cuzinho de minha irmã, mas tudo que conseguiu foi judiar dela, machucá-la e traumatizá-la a ponto de não mais tentarem essa prática. E Rosana me disse que o pau de seu ex-marido apresentava cada vez maior dificuldade em ficar duro, não havendo Viagra que resolvesse, talvez pelo tamanho do pau ou mesmo pelo desinteresse de foder com ela. Nos dez anos em que estiveram casados Rosana teve um amante chamado Norberto, um colega de trabalho com o qual saiu algumas vezes e para quem ela deu o cuzinho, lembrando que o pau de Norberto era normal, assim como o meu.
Depois de nossa primeira trepada, no sábado, eu e Rosana conversamos por telefone, os dois loucos para repetir a delícia que foi a nossa primeira foda entre irmãos. E isso aconteceu na quarta-feira seguinte, à tarde, quando minha mãe foi visitar uma amiga doente e Dudu, meu sobrinho, filho de Rosana, estava na escolinha de futebol. Rosana me ligou e cancelei uma reunião com um cliente para correr para casa de minha mãe, onde minha irmã me esperava sozinha. Rosana estava com uma daquelas roupas de poliamida de praticar caminhadas, bermuda justíssima e bustiê que deixava seus seios maravilhosos, parecendo ainda maiores. Entrei, Rosana soltou minha gravata, me beijou e foi buscar uma cerveja pois estava bastante quente. Quando a vi andando seu traseiro me hipnotizou. Não consegui desviar os olhos da bunda linda de minha irmã e depois de tomarmos o primeiro copo de cerveja eu disse a ela que sua bunda era maravilhosa. Rosana riu e me chamou de safado e respondi que antigamente quando a via pelada tomando banho bati muitas punhetas me imaginando comendo aquela bundinha bonita. Ela riu ainda mais e disse que eu sempre fui muito safadinho.
Fomos para o quarto porque a nossa vontade era de trepar e em segundos estávamos nus abraçados na cama de minha irmã. Chupei sua buceta, naquela espécie de cumprimento e ela chupou meu pau, tão gostosamente que tive vontade de pedir para gozar em sua boca, mas me contive. Fodi a buceta de minha irmã, desta vez eu por baixo e ela por cima e durante a foda fiquei o tempo todo brincando com o cuzinho de minha irmã colocando até dois dedos dentro do seu rabinho, até que gozamos. Ficamos conversando na cama, com Rô de bruços e aquela bela bunda virada para cima. Continuei a acariciar a bunda de minha irmã até que em certo momento ela disse: “Sei o que você está querendo e vou lhe dar esse prazer, meu mano abusado”. Mal acabou de dizer essa frase e meu pau voltou a endurecer e me posicionei sobre minha irmã.
Beijei sua nuca, mordisquei suas orelhas, lambi suas costas inteira deixando Rô arrepiada e cheguei às suas nádegas que abri colocando meu rosto entre elas. Beijei carinhosamente o cuzinho de minha irmã e introduzi minha língua naquele anelzinho tão cobiçado. Percorri o cuzinho de Rosana com a língua tentando atingir o máximo de profundidade e ela reagiu dizendo várias vezes “Que delícia, que delícia”. Por fim peguei a bisnaga de KY que eu havia trazido e passei no cuzinho de minha irmã bem como em meu pau que não aguentava mais de vontade de penetrá-la. Encostei minha pica no cuzinho de Rô que estremeceu e me pediu para colocar bem devagarinho o que ela nem precisava ter pedido porque minha intenção era saborear milímetro a milímetro aquela penetração.
Fui pressionando vagarosamente meu pau contra o anel de minha irmã até que a cabeça ultrapassou o ponto de resistência e ela deu um gemido alto. Parei um pouco de penetrá-la mas não tirei meu pau do seu cuzinho, voltando a forçar sentindo que ele entrava cada vez mais fundo e Rosana gemia mas agora de prazer esquecendo da dor, até que minha pica se alojou inteira no rabinho de minha irmã. Ela então passou a rebolar lentamente o que aumentou meu tesão. Minha mão direita estava em sua buceta toda melada e Rô se deliciava com essa carícia ao mesmo tempo que sentia meu pau dentro dela, continuando a mexer seus quadris fazendo sua bunda agitar ainda mais minha pica dentro dela. Foram três ou quatro minutos deliciosos para nós dois, até que não aguentei de tanto tesão e gozei esporrando dentro do cu de minha irmã enquanto mordia suas costas, ombros, nuca e apertava meu pau todo dentro dela.
Fiquei com meu pau no cu de minha irmã por quase dez minutos, até que ele amoleceu e escapou. Rosana então se virou e ficou segurando meu pau e disse: “Marcelo, meu irmão adorado, esse brinquedinho agora é só meu. E quero ele no meu cuzinho muitas outras vezes, viu? Você promete fazer isso?” Respondi que o cuzinho de Rosana é o mais delicioso do mundo e que vou fodê-lo para o resto da minha vida, assim como comer sua linda bucetinha também. Nunca imaginei que ser amante da própria irmã fosse assim tão bom. Mais ainda agora que fodo com ela completamente, na frente e atrás.
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Ficha do conto
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17569
Votos: 4
Categoria: Incesto
Publicado em: 16/12/2019
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