COMO MINHA MULHER APRENDEU A DAR O RABO
Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold
Achei muito estranho ontem à noite Denise ter se virado e oferecido o bum-bum para mim, já que eu nunca tinha conseguido comer o cuzinho dela, isto depois de incontáveis tentativas nos nossos 22 anos de casados. E ainda mais intrigado eu fiquei quando Denise sorrindo maliciosamente me passou a bisnaga de gel lubrificante. Sem maior esforço penetrei gostosamente o cu da minha mulher enterrando meu pau dentro dela que gemia, mas não de dor e sim de prazer. Como foder seu rabo era algo que eu sempre quis, acabei gozando depressa mas feliz da vida. Depois, deitados, eu perguntei a Denise o que acontecera e falei que o cuzinho dela estava diferente, mais livre, fácil de penetrar. “Parece até que você levou um pau no rabinho antes do meu, eu falei”. Denise riu bastante e continuou me olhando com ar meio depravado e confessou: “Amor, eu hoje dei o cu para outro homem”.
Quase cai da cama. Sentei, olhei para Denise e perguntei pra quem, quando, onde, como foi isso amor? Denise então me contou que Luana, a moça que faz as unhas para ela adora sexo anal e pratica direto com o marido que se chama Jarbas, um moço de uns 32 anos muito simpático e atencioso. Fiquei curiosa e quis saber mais coisas sobre isso: se doía, desde quando Luana começou a dar atrás e até o tamanho do pau do Jarbas. Denise disse:
-- A Luana deveria ser sexóloga porque ela sabe muito mais coisas sobre sexo que eu que estou com 42 anos, doze a mais que ela. Em outras ocasiões que fui à manicure, conversei mais com Luana sobre sexo anal e disse à amiga que nunca havia conseguido ter prazer nas vezes que você Ivo tentara. E que nós praticamente desistimos dessa variação. Ela me chamou de boba e disse que eu não sabia o que estava perdendo e fez uma proposta: ‘Denise, se você quiser, o Jarbas pode iniciar você no sexo anal feito com prazer e sem dor. Talvez na primeira vez até possa doer um pouquinho, mas para isso há o gel anestesiante, para usarmos na primeira vez em que damos o cuzinho’. Falei para Luana que iria pensar na proposta.
E Denise prosseguiu me contando:
-- No dia seguinte liguei para Luana e falei que queria sim experimentar, mais para poder dar esse prazer para o Ivo, meu marido. E combinamos o dia de eu ir à casa de Luana com Jarbas preparado para me enrabar. Esse dia foi ontem à tarde quando o filho de Luana estava na escola e Jarbas estava de folga. Coloquei aquele vestido solto que você gosta que eu use, que me deixa bem gostosinha e mais jovem e fui. Luana e Jarbas me receberam com muito carinho, beijos e abraços e Luana disse que iria ficar na sala assistindo televisão e que nós fôssemos para o quarto. Lá Jarbas me abraçou, beijou, levantou meu vestido, acariciou meu seios, depois tirou meu vestido e minha calcinha me deixando nua já que eu estava sem sutien. Ele me deitou na cama de bumbum para cima, colocou dois travesseiros sob minha barriga e passou a acariciar minha bunda.
-- Jarbas beijou o rego do meu bum-bum, abriu minhas nádegas e beijou meu cuzinho, enterrando depois a língua nele. Em seguida lubrificou meu cuzinho e o gel provocou uma sensação gostosa porque era geladinho. Olhei para trás e vi Jarbas lambuzando seu belo pau, que é maior que o seu Ivo, com bastante gel. Encostou a pica no meu cuzinho e eu estremeci de tesão. Ele então começou a forçar devagarinho e pediu para eu relaxar enquanto acariciava minhas nádegas abrindo-as e fechando-as seguidamente. Fui sentindo a cabeça do pau romper o anel interno do meu cu e me invadir. Dei um gemido e pedi para ele parar um pouco, mas logo Jarbas prosseguiu e pouco a pouco enterrou seu cacete no meu cu, apertando-me contra ele e apertando sua mão dentro da minha buceta. Eu sentia as bolas do saco de Jarbas bater na minha bunda quando ele começou um entra e sai bem devagar, acelerando pouco a pouco e me dando o maior tesão, até que não aguentei mais e pedi para ele gozar. E gozamos juntos.
-- Saimos um pouco do quarto e Luana toda sorridente perguntou; ‘Gostou, Denise? Foi bom ou não foi?’ Respondi que foi sim mas que meu cuzinho estava ardendo um pouco. Descansamos uma meia hora com a TV ligada e Jarbas ao meu lado, pelado. Coloquei então a mão sobre seu pau e o segurei sentindo que ele foi endurecendo novamente. Jarbas então perguntou se eu queria de novo. Disse que sim e Luana falou que agora poderia ser na frente dela. Fiquei de quatro com a cabeça e os peitos no sofá e Jarbas começou a foder meu cuzinho novamente, desta vez com meu cu mais frouxo e permitindo melhor a entrada daquele pau gostoso. Luana então tirou sua roupa, calcinha e tudo, sentou-se de pernas abertas junto à minha cabeça e pediu para eu chupar sua buceta que tinha um gosto e cheiro deliciosos. Chupando a buceta de Luana e com o pau de Jarbas dentro do meu cuzinho gozamos os três e juro, Ivo, foi o melhor gozo que tive na vida. Descobri o prazer que é ter um pau enterrado no fundo do cuzinho.
Espantado perguntei a Denise se ela dera mesmo o cu naquela tarde e se gostara tanto assim de ter levado no rabo e minha mulher respondeu que por isso quis, no mesmo dia, dar o cuzinho para mim e me contar como tudo aconteceu. Depois falou que daqui para diante ela queria sempre dar o cuzinho para mim. Foi quando a interrompi e falei: “Para mim e para o Jarbas, não é?” Ela sorriu cinicamente e respondeu com uma pergunta: “Se você deixar amor, vou sim dar muitas vezes para ele”. Vou passar a comer direto o cuzinho de minha esposa e não acho ruim de ter que dividir com o Jarbas. Mas quero também conhecer Luana porque me deu tesão de saber quem é essa moça a quem eu devo o prazer de enrabar Denise, minha querida esposa que agora fode também com o cu.
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Ficha do conto
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17521
Votos: 4
Categoria: Cornos-Cuckold
Publicado em: 06/12/2019
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