O VIZINHO VOYEUR E MINHA ESPOSA SONIA
Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold
Seu Ernesto, nosso vizinho da casa em frente à nossa se aposentou e parece que agora seu divertimento é ficar, lá do terraço da casa dele, espiando minha mulher Sonia. Foi o que ela me contou, dizendo que por várias vezes tem surpreendido o vizinho Ernesto olhando para ela, seja quando ela está no terraço ou na garagem aqui de casa. Nossas casas são assobradadas e ambas têm terraços sobre as garagens e parece que o terraço é o lugar que Ernesto escolheu para curtir seus dias de aposentado, olhando direto para a nossa casa. Sonia me disse que a princípio, quando ele a via, a cumprimentava, disfarçava e virava o rosto para o outro lado, mas agora a olha cada vez com mais insistência. Sonia sabe que eu gosto quando ela atrai olhares masculinos, mesmo de Ernesto que tem 68 anos, e ela me conta só para me provocar. Ernesto na idade em que está tem bom físico, caminha normalmente, tem cabelos e bigode grisalhos e pode-se dizer que é um coroa atraente, diferentemente de sua mulher, dona Hortência, que é gorda e parece até mais velha que o marido.
Minha mulher tem 38 anos e nossa filha está com 16, estudando num colégio de período integral, só voltando para casa de tardezinha. Ernesto tem filhos casados e três ou quatro netos. Sonia me contou que, depois que percebeu que Ernesto fica esperando-a aparecer no terraço, ela tem ido lá mais vezes e até tem deixado a porta-balcão bem aberta para que ele possa vê-la dentro do nosso quarto. Pedi a Sonia que passasse a usar roupas mais provocantes e com seus shortinhos curtos ela está deixando o velho Ernesto maluco. Claro que ele percebeu a provocação. Outro dia Sonia trocou de roupa com a porta aberta , ficando só de calcinha e sutien e pode ver Ernesto dentro de seu quarto com um binóculos para enxergá-la melhor. Sonia demorou-se o quanto pode antes de colocar o vestido para sair e o brilho das lentes do binóculos denunciavam que Ernesto ‘não perdeu nenhum lance’. Eu e Sonia estávamos adorando o voyeurismo do Ernesto.
Quando me via na rua ou na padaria, Ernesto me cumprimentava com a seriedade de sempre, mas não é que da última vez conversou comigo sobre o cabeamento da operadora na rua e ao se despedir disse: “Mande lembranças para a Sonia, sua esposa”. Pensei comigo: “Velho safado. Vigia minha mulher, come ela com os olhos e ainda manda lembranças para ela”. Quando contei para Sonia ela sorriu e me propôs: “Posso assanhar o coroa para ver até onde ele chega?” “O que você vai fazer?”, perguntei. Sonia respondeu: “Oras, vou passar a sorrir para ele, dar tchau com a mão e quem sabe até ir à casa dele conversar com dona Hortência”. Falei para ela: “Vai fundo amor, mas vê se o não deixa o velho babão cair do terraço...”
Sabendo que Ernesto estava de plantão no terraço ou então olhando de dentro do quarto, Sonia resolveu sair do banho nua e se vestir com a janela aberta de um ângulo que só mesmo do quarto de Ernesto, do outro lado da rua, pudesse ser vista. Sonia percebeu Ernesto com o binóculos e colocou uma perna sobre a cama e começou a passar creme nas pernas, virou-se, passou nas costas, na bunda, nos seios, tudo sob a observação de Ernesto que não perdia um só movimento de Sonia. Depois ela se vestiu também vagarosamente, ajustando a calcinha e o sutien e, de soslaio, vendo que Ernesto continuava a olhá-la com o binóculos.
Sonia se vestiu e, para surpresa do vizinho, atravessou a rua e tocou a campainha da casa de Ernesto. Ele deve ter pensado que ela iria reclamar dele, mas quando dona Hortência atendeu, Sonia entabulou conversa com ela que convidou minha mulher para entrar. Dona Hortência então falou que o marido estava no terraço, onde gostava de ficar lendo o jornal. Sonia se conteve para não rir e dona Hortência gritou: “Ernesto, nossa vizinha está aqui...” Ernesto então apareceu e estava pálido, mas quando Sonia o cumprimentou normalmente ele se tranquilizou. Sonia então perguntou pelos netos deles e disse para Ernesto ir em casa quando eu estivesse porque eu gostava muito de conversar. Ernesto respondeu que agora aposentado tinha mais tempo para bater papo e que iria sim.
Num domingo cedo Ernesto veio a nossa casa e perguntou se eu tinha um jogo de chaves de boca para emprestar para ele. Emprestei e disse a ele que não tinha pressa e que ele poderia devolver depois de acabar de usar. Falei que poderia entregar para a Sonia se eu não estivesse. Foi o que o danado do coroa fez. Na segunda-feira ele esperou eu sair para trabalhar e logo tocou a campainha com o pretexto de entregar as chaves. Agradeceu e disse que a esposa havia ido à Rua 25 de Março logo cedo e que ele estava sozinho. Sonia então o convidou a entrar para tomar um café, o que Ernesto aceitou.
Sentaram-se à mesa e Ernesto disse que gostava muito de mim como vizinho e que admirava muito minha esposa. Sonia agradeceu e disse que também gostava muito dele e que sempre o via no terraço e que gostava dessa amizade. Ernesto então disse que não se cansava de olhá-la porque achava Sonia muito bonita. Minha mulher comentou que ele era um senhor muito simpático, educado e respeitador. Foi então que Sonia sentiu o pé de Ernesto, que estava de chinelos, tocar-lhe a perna. Sonia estava também de chinelos e colocou seu pé descalço sobre o pé descalço de Ernesto, fazendo carícias com o pé. O vizinho pegou nas mãos da minha mulher e disse que estava louco por ela e que iria beijá-la. Levantaram-se e Ernesto abraçou Sonia beijando sua boca enquanto suas mãos acariciavam a bunda de minha mulher.
Sonia disse ao vizinho para subirem para o quarto fechou a porta-balcão, despiu-se mostrando os seios redondos com os bicos tentadores e a buceta bem aparada. Sonia então falou: “Seu Ernesto, não precisa mais me olhar com binóculos. Esta sou eu, todinha para o senhor ver”. Ernesto tirou a bermuda e a camisa de botões, abaixou a cueca e com seu pau duro deitou Sonia na cama e penetrou sua buceta enquanto apalpava seus seios. Sonia gostou de sentir o pau de Ernesto, que era cabeçudo, dentro dela. Comprimiu sua buceta várias vezes e isto fez Ernesto gozar em menos de dois minutos, desabando sobre ela de um jeito que até a assustou. Ofegante Ernesto disse: “Como você é gostosa, Sonia”.
Ernesto se vestiu rapidamente, Sonia foi até o portão com ele, tudo com naturalidade para o caso de algum vizinho perceber. Durante o dia várias vezes Sonia viu Ernesto lá no terraço, agora muito mais feliz e sorridente, mandando beijos apaixonados para ela. Quando eu cheguei à noite, Sonia me contou tudo e eu disse a ela que continuasse a se mostrar pela janela e sempre que houvesse oportunidade para dar para o vizinho voyeur.
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Ficha do conto
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17456
Votos: 1
Categoria: Cornos-Cuckold
Publicado em: 29/11/2019
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