Casa dos contos - EUNICE, MINHA VIZINHA, ATÉ QUE NÃO É DE SE JOGAR FORA

EUNICE, MINHA VIZINHA, ATÉ QUE NÃO É DE SE JOGAR FORA

Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold

Eunice, vizinha do apartamento ao lado do nosso, nunca despertou minha atenção nas várias vezes em que veio conversar com Gisele, minha esposa. Eu achava Eunice aquele tipo de mulher sem maior charme nos seus 1,60m de altura, nem gorda nem magra, sempre com os cabelos castanhos presos atrás da cabeça e as mesmas saias compridas de jeans como aquelas que as evangélicas gostam de usar. Cumprimentava-a e ficava nisso, sem maiores papos, ao contrário de Felipe, seu marido, com quem eu conversava mais quando o encontrava no elevador. Nosso assunto geralmente era sobre os problemas do condomínio, aproveitando para falar mal do síndico. As sacadas de nossos apartamentos são contíguas e esticando a cabeça é até possível olhar o terraço vizinho, onde cheguei a ver Eunice uma ou duas vezes.
Entrei em férias e minha mulher que é enfermeira num hospital, trabalha até três da tarde todos os dias. Portanto eu fico sozinho em casa pela manhã e parte da tarde neste mês de férias. Eunice, a vizinha que tem 38 anos mas aparenta que tem dez anos a mais não trabalha e seu marido possui uma oficina de manutenção de geladeiras e máquinas de lavar. Felipe parece bem mais velho que eu que estou com 44 anos de idade. Resolvi dar um pulo no supermercado que fica a duas quadras do prédio em que moro e estava distraído olhando marcas de cerveja quando uma mulher, com cabelos até os ombros, empurrando carrinho me chamou a atenção pelo belo traseiro. Apressei o passo para olhar a dona do rabo bonito e qual não foi a minha surpresa ao ver que era minha vizinha Eunice, completamente diferente da pessoa que vi entrar em casa algumas vezes. Parecia muito mais jovem e atraente principalmente porque estava com uma calça jeans bem justa e que realçava sua bunda.
Eunice demonstrou surpresa ao me cumprimentar e eu disse que não a havia reconhecido; ela falou o mesmo e disse que nem reparou quando passou por mim. Quase que respondi que foi seu rabo que me atraiu. Ela prosseguiu e fiquei olhando seu caminhar e o movimento de seu traseiro até ela sumir da minha vista. Então voltei a olhar as cervejas, comprando duas de uma marca nova que eu não conhecia. Quando cheguei aos caixas vi Eunice num deles e fui atrás dela porque aquela bunda estava me seduzindo. Eunice saiu com quatro ou cinco sacos de supermercado e eu apenas com as duas cervejas, então me ofereci para levar algumas das suas compras já que íamos para o nosso prédio caminahndo.
Subimos e ao chegar no nosso andar eu, com as mãos ocupadas, esperei Eunice abrir sua porta que ela abriu eu entrei e perguntei onde poderia colocar as compras. Ela pediu para levar até a cozinha. Comentei que o apartamento dela é idêntico ao nosso e minha vizinha então me mostrou o quarto que funciona como escritório do marido e depois a suíte do casal. Brinquei dizendo que ali era o ninho do amor e Eunice respondeu: “Ninho até pode ser, mas amor faz tempo que não tem...” Eu não esperava uma resposta como aquela que me pegou desprevenido e nem soube o que comentar. A vizinha então emendou: “O Felipe trabalha demais e quando chega em casa fica só na contabilidade, toma banho, cai na cama e logo está roncando”. Já refeito da surpresa disse: “O Felipe precisa trabalhar menos e fazer deste quarto um verdadeiro ninho de amor. Você merece, Eunice”.
Minha vizinha sorriu e agradeceu o elogio e não disse mais nada. Então achei que era hora de sair e fui para meu apartamento. A partir daí a cada cinco minutos eu ia até a sacada e dava uma espiada para ver se Eunice aparecia, o que aconteceu uma meia hora depois. Fiz cara de surpresa outra vez e perguntei se ela ia todos os dias ao supermercado. Eunice disse que não, só quando precisava comprar alguma coisa. Então falei que tê-la encontrado foi muito agradável e que parecia que só agora eu a estava conhecendo de verdade. Criei coragem e disse: “Precisamos nos conhecer mais, vizinha”. Eunice colocou um dedo nos lábios, como que me censurando e apontou para os terraços de cima e abaixo dos nossos indicando que poderíamos ser ouvidos.
Nessa mesma tarde, após Gisele chegar do seu trabalho, Eunice tocou a campainha e entrou para conversar com minha mulher. Dei um tempo e apareci na cozinha onde elas estavam papeando e percebi que Eunice estava ainda mais bonita que quando a vi no supermercado. A calça era a mesma, mas havia colocado uma blusa justa que marcava seus seios deixando ver até os bicos dos mesmos. E estava com brincos que lhe davam maior elegância. Comecei a me imaginar comendo essa minha vizinha e, sem que Gisele percebesse, demonstrei com meus olhares insistentes para Eunice que eu estava interessado nela. Eis que toca o telefone e Gisele ficou distante de nós falando com sua mãe. Pude então dizer para Eunice que gostaria de conversar mais com ela e que tal se fosse na manhã do dia seguinte. A vizinha piscou para mim e sorriu confirmando. Falei baixinho: “Às nove horas vou ao seu apartamento”. Ela acenou afirmativamente com a cabeça.
Np dia seguinte a partir das oito horas da manhã eu fiquei só no terraço, até que às 8:45 Eunice se debruçou também, me cumprimentou e fez sinal para que eu fosse encontrá-la. A porta estava entreaberta e rápido como quem rouba eu entrei para não correr risco de vizinhos da frente perceberem. Entrei e Eunice trancou a porta e sem perda de tempo a abracei e beijei sendo correspondido com um beijo de mulher sedenta de amor. Desci minhas mãos até suas nádegas para senti-las e depois acariciei seus seios e falei: “Vamos transformar seu quarto em um ninho de amor, Eunice?” Ela nada respondeu mas segurou meu pau por cima da calça como para sentir o tamanho. E ele estava enorme de tesão.
Minha vizinha usava um vestido curto como eu jamais imaginaria que ela usasse, deixando não só metade de suas coxas à vista mas também o decote muito generoso e percebi que ela estava sem sutien. Claro que Eunice imaginou que seria necessário me seduzir, mas mal ela sabia que eu estava louco para foder com ela. Tirei seu vestido e Eunice ficou só de calcinha azul bem pequena e assim deitou-se na cama. Despi-me e deitei-me sobre ela, beijando sua boca, depois seus seios pequenos mas bonitos e desci meu rosto até sua calcinha que mordi e fui puxando-a com a boca, roçando sua buceta com meu nariz. Abri as pernas de Eunice e passei a beijar sua buceta chupando-a enquanto ela gemia de prazer. Pediu então que eu me virasse para ela pegar meu pau que segurou e levou até sua boca, chupando com o mesmo fervor com que me beijou quando entrei em seu apartamento.
Eunice então me pediu: “Danilo, por favor, coloque isso tudo em mim. Preciso dele, por favor”. Era o pedido desesperado de uma mulher carente de sexo, sedenta de amor, necessitada de um pau. Avisei-a que eu era vasectomizado e não promíscuo e ela sorriu aprovando. Penetrei sua buceta e Eunice gemeu longamente de prazer e ela mesmo começou a mexer sua buceta alucinadamente mal dando tempo para eu comandar os movimentos. Virei-a sobre mim e Eunice ficou ainda mais excitada, sentando-se sobre meu pau, subindo e descendo, deixando-o escapar algumas vezes e sussurrando a cada vez para ele entrar nela de novo. Até que a apertei contra mim para poder sentir sua bunda.
Eunice mordia minhas orelhas, pescoço, ombros e estava se tornando até um tanto violenta. Foi então que coloquei um dedo em sua buceta que estava meladinha e depois introduzi o dedo em seu cuzinho. Ao sentir meu dedo Eunice gritou de prazer e parou de me mordiscar. Ela estava no auge da excitação e comecei a forçar o ritmo até que gozamos com Eunice extenuada caindo sobre mim. Agora eu estava com dois dedos em seu cuzinho, continuando a mexê-los lentamente. Minha intenção era a de enrabá-la.
Eunice apanhou toalhinhas que estavam sob os travesseiros, limpou-se, limpou meu pau com carinho e depois foi ao banheiro. Quando retornou perguntei a ela se tinha gel lubrificante e minha vizinha, agora minha amante, respondeu: “Para que? O Felipe não faz nem papai-mamãe, quanto mais atrás...” Então disse a ela que havia ficado fascinado por sua bunda e que iria foder seu cuzinho. Para isso precisaria de alguma coisa para ajudar. Ela lembrou que tinha uma latinha de vaselina guardado no banheiro, levantou e a trouxe, me passando a latinha. Deitei Eunice de bruços e passei a acariciar seu cuzinho, beijando-o e depois introduzindo minha língua nele. Ela gemeu de prazer e disse: “Que delícia!”
Passei vaselina no cuzinho de Eunice e lubrifiquei bem meu pau. Ajeitei-a do melhor modo na cama, o que ela ajudou colocando os travesseiros sob ela e iniciei a penetração. Na primeira forçadinha Eunice gritou e pediu para parar. Voltei a forçar e ela se ajeitou melhor e senti meu pau a invadindo milímetro a milímetro e a cada milímetro que era vencido era um aí de dor que pouco a pouco foi se transformando em ‘ah’ de prazer. Quando senti que metade do meu pau estava dentro dela a segurei firme e enterrei meus 16 centímetros todos dentro de Eunice que gemeu de dor novamente mas logo disse: “Aí que bom que é isso, Danilo”.
Os dedos de minha mão direita encontraram seu grelinho que acariciei sem parar enquanto Eunice passou a rebolar gostosamente e apertar meu pau com o anel de seu cu. Isso me deu o maior tesão, dei cinco ou seis bombadas e avisei-a que iria gozar. Eunice então disse: “Goza amor, goza no meu cu com esse seu caralho gostoso; goza com força; goza na sua vizinha, sua amante, sua putinha. Quero ser sua putinha sempre, viu, goza, goooooooooza”. Ela gozou e eu também, numa foda deliciosa.
Deitados conversando depois de fodermos gostoso, combinamos nossos próximos encontros e pedi para ela não dar bandeira quando fosse conversar com Gisele. Eu faria o mesmo e até a ignoraria pois isso seria bom. Quando eu voltasse a trabalhar teríamos que nos ver bem cedinho porque Gisele entra às sete no hospital e eu às nove no meu trabalho. transarmos. Tornamo-nos amantes matinais sem que ninguém suspeitasse disso e essa é a grande vantagem de ter uma vizinha gostosa, vizinha de porta. Quando encontro Felipe no elevvador tenho que conter o riso porque vejo uma imensa galharia sobre sua cabeça, agora que seu quarto virou um verdadeiro “ninho de amor”.

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EUNICE, MINHA VIZINHA, ATÉ QUE NÃO É DE SE JOGAR FORA

Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold

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Ficha do conto

Por: Giltozzi

Codigo do conto: 17431

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Categoria: Cornos-Cuckold

Publicado em: 24/11/2019

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