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UM TEMPORAL NO GUARUJÁ ME FEZ VIRAR CORNO!

Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold

Eu e Júlia temos 36 anos de casados. Metade desse tempo passei insistindo para que ela tivesse uma experiência com outro homem pois fui seu primeiro namorado único homem na vida. Com o passar dos anos despertou em mim o desejo de ser corno. Consentido, manso, traído, seja lá qual for o rótulo, mas minha fantasia única era que minha esposa desse para outro homem. Júlia, que nunca admitiu essa ideia, a princípio ficou muito brava comigo quando das primeiras vezes em que fiz menção a isso. Com o tempo acabou se acostumando e já nem ligava mais para minhas insinuações ou mais que isso para minhas tentativas e ‘facilitações’.
Sim, não foram poucos os amigos que levei em casa sob os mais variados pretextos sempre imaginando que um deles pudesse interessar Júlia sexualmente. A todos ela tratava com respeito e distanciamento, o que impossibilitava que a mínima liberdade viesse a acontecer. Eu já havia perdido as esperanças, até porque Júlia, aos 55 anos de idade não era mais a moça com os tantos poderes de sedução que possuía no frescor da juventude ou na meia idade. E a gravidez de três filhos deixam as marcas inevitáveis em qualquer mulher.
Ainda assim Júlia era uma senhora muito bonita com sua pele clara, cabelos castanhos claros e lisos escorridos até os ombros e olhos esverdeados, o que lhe dava um charme irresistível. Mas o que Júlia possuía de mais atraente eram os seios grandes e ainda mantendo um formato bonito que se destacavam com qualquer roupa que ela usasse. Muito mais se o decote fosse generoso, o que eu adorava e ao ver vitrines com roupas decotadas eu sugeria a ela que as comprasse. Júlia ria e dizia: “Eu sei o que você quer, Edgar...”
Quando eu menos poderia esperar, aconteceu o que eu mais desejava e o fato se deu quando estávamos em nosso apartamento no Guarujá passando uns dias de folga. Decidi que depois do almoço iria até Santos visitar o amigo de infãncia Ademar que havia se submetido a uma cirurgia de relativa gravidade e, tendo recebido alta, recuperava-se em sua casa. Aquele sol de novembro estava escaldante e mesmo assim Júlia disse que iria pegar uma praia, até porque a meteorologia informava que no dia seguinte o tempo iria mudar e chover. Ainda aconselhei Júlia a não sair debaixo do guarda-sol e, como sempre faço, pedi a ela que usasse aquele maiô azul de duas peças que a deixava apetitosa realçando-lhe seios e bunda. Júlia respondeu que iria de maiô e nem pretendia retirar a canga.
Retornei de Santos, chegando no apartamento por volta das sete da noite, isto porque a fila da balsa estava muito longa e não andava depois do temporal que caiu. Preciso dizer que logo percebi que algo acontecera porque Júlia estava diferente, sorridente, numa felicidade incontida e ao me ver entrar me deu um abraço e um beijo, coisa que não costumava fazer. Como eu não perdia a oportunidade para instigá-la, perguntei: “O que isso, Jú? Você viu o passarinho verde?” Júlia ainda me abraçando respondeu no meu ouvido: “Edgar, vi o passarinho e ele não era verde não...”
De imediato meu pau foi endurecendo porque logo imaginei que algum desses conquistadores de praia tivesse dado em cima de minha mulher. Quantas e quantas vezes eu a deixei sozinha sob o guarda-sol e, de longe, ficava observando para ver se algo assim acontecia, se aparecia alguém para lhe fazer galanteios. Júlia me pegou pela mão e me levou ao nosso quarto e quase me mata do coração quando, sem maiores delongas falou:
“Edgar, um outro homem me comeu, aqui na nossa cama, hoje à tarde”. Sorri e disse: “Gosto muito dessa brincadeira, Júlia. Sei que não é verdade, mas conta como foi porque isso me dá o maior tesão”. Já fui tirando a bermuda e a camisa e fiquei só de cueca, tesudo para ouvir o que Júlia iria contar, mesmo sabendo que seria uma história inventada por ela para me deixar feliz por ser corno apenas em imaginação. Ela então perguntou: “Você quer saber tudo, com detalhes?” Respondi: “Nos mínimos detalhes, Jú, conte tudinho”. E passei a ouvir o relato de minha esposa:
      -- Fui à praia levando cadeira e guarda-sol e antes passei no quiosque do ‘Ceará’ e pedi para fazer uma caipiroska, como você sempre pede. Não costumo tomar uma inteira pois só dou uma bicadinha nas suas caipiroskas. Como você não estava fiquei tomando e acho que bebi muito depressa. Deu aquela tonturazinha gostosa eu fechei os olhos e adormeci com minha saída de praia enrolada sob a cabeça. Lembro que estava um sol de derreter asfalto e de repente um homem me acordou dizendo: “Dona, o vento está levando seu guarda-sol”.
      -- Abri o olhos e o céu estava cinza escuro, um vento forte varria tudo na praia e eu levantei e corri atrás do guarda-sol que o vento levava cada vez para mais longe de mim. Meio tonta ainda tropecei na areia da praia e vi a mesma pessoa que me acordara correndo com nossa cadeira, meus chinelos e minha saída de praia nas mãos em direção ao guarda-sol. O homem corria bastante e logo alcançou o guarda-sol, voltando-se e olhando para mim sorridente. Fui até ele e disse sorrindo: Obrigado, meu herói! Qual seu nome? “Sou o Sílvio. Melhor ir embora depressa porque vai desabar o mundo”.
      -- E desabou mesmo o maior temporal. Sílvio me passou a canga e os chinelos. Eu quis pegar a cadeira e o guarda-sol, mas ele não me deu e perguntou onde eu morava. Disse que era na outra quadra e Sílvio gentilmente falou: “Eu levo para você...” Completei dizendo que me chamava Júlia. Sílvio deve ter pouco mais de 50 anos, usa barba grisalha e estava de sunga, tênis e um boné na cabeça. Disse que estava caminhando na praia quando o tempo fechou e ele resolveu ir embora e quando voltava percebeu que eu dormia enquanto meu guarda-sol voava.
      -- Começou a cair um dilúvio. Vesti a canga, Sílvio reabriu o guarda-sol, me abraçou e assim fomos, abraçados, eu com o braço na cintura dele, tentando enfrentar a chuva e o vento que nos empurrava em sentido contrário ao do apartamento. Sílvio deve ter 1,75m, mais magro e mais atlético que você Edgar que já passou bem dos 80 kg com essa barriguinha de cerveja. Senti que Sílvio me apertava cada vez com mais força com seu braço direito contra ele porque o temporal estava cada vez mais forte. E assim, agarrados, chegamos à porta de nosso prédio. Abri a porta com dificuldade e subimos pela escada para o segundo andar deixando um rastro de água de chuva pois estávamos ensopados.
      -- No apartamento apanhei uma toalha no banheiro, me enxuguei de qualquer jeito e dei a mesma toalha para Sílvio se enxugar. Pedi licença, fui para o quarto trocar de roupa e sei lá porque razão peguei esta tanguinha branca mínima que eu quase não uso e coloquei por cima apenas esta bata bem curtinha que mesmo em pé deixa ver o começo da tanguinha. Abri a porta e Sílvio estava parado em pé e quando me viu senti que ele estava me comendo com os olhos. O chamei para o quarto, abri uma gaveta do guarda-roupa e disse a ele para escolher uma bermuda e uma camiseta sua para vestir.
      -- Ao vê-lo com sua bermuda na mão comecei a rir e Sílvio perguntou do que eu ria. Respondi que estava achando graça em ver um outro homem no nosso quarto com a roupa do meu marido e comigo ali. Sílvio perguntou se você Edgar era ciumento, respondi que não e ele contou que sua esposa era muito ciumenta. Perguntei se ela era bonita e Sílvio meio evasivo falou que ela era bem gordinha e completou dizendo que sua esposa não era bonita assim como eu.
      -- Agradeci o elogio e disse ao Sílvio que ele também era muito bonito. Ele tirara o boné molhado e mesmo a acentuada calvície que lhe deixava poucos cabelos na frente da cabeça não roubava seu charme. Charme maior ainda com aquele peito coberto de pelos igualmente grisalhos. Quando disse que ele era muito bonito, Sílvio largou a bermuda, olhei para sua suga e notei o volume que crescera sob a sunga molhada. Aquilo me enlouqueceu, Sílvio percebeu, se aproximou de mim e disse: “Desculpe, Júlia, não aguento mais”. E me beijou. Ambos nos apertamos loucos de tesão, ele tirou minha canga e minha tanguinha, despiu sua sunga e surgiu aquele belo pau apontando para cima de tão duro. A cabeça parecia uma escultura de tão perfeita. Abaixei-me e comecei a beijar e chupar aquele pau maravilhoso, maior e mais grosso que o seu, marido querido.
      -- Sílvio me puxou para a cama, abriu minhas pernas e me chupou lenta e deliciosamente me fazendo gemer de prazer até eu pedir para ele enterrar seu mastro e mim. Ele disse que não tinha preservativos e que se eu quisesse ele desceria para comprar. Respondi para ele esquecer e Sílvio me levou à loucura quando colocou seu pau na minha buceta. Mexi com gosto e nosso ritmo era alucinante pois ele estava tomado pelo tesão, assim como eu. O prazer que eu sentia me fez gozar diversas vezes e quando senti que seu pau crescera ainda mais dentro de mim gozamos juntos. Enlouqueci de verdade querido Edgar.
      -- Foi então que você ligou dizendo que chovia muito em Santos mas que você estava saindo e que mais uma hora mais ou menos estaria em casa. Deitei-me sobre Sílvio, beijei sua boca, sua orelha, seu peito, desci até seu pau e voltei a chupá-lo. Ele ouvira minha conversa e sabia que teríamos mais tempo para nova trepada. Sílvio então pediu para eu virar de costas, deitou-se sobre mim e senti seu pau já duro entre minhas nádegas. Ele perguntou baixinho: “Posso, Júlia?” Respondi que sim.
      -- Com os travesseiros sob meu corpo me preparei para dar o cuzinho para Sílvio, meio com medo de seu pau que, como eu disse, é mais grosso que o seu. Sílvio beijou longamente meu cuzinho e perguntou se tínhamos gel. Dei a ele que lambuzou seu pau e meu rabinho e iniciou a penetração. Não sei quantos ‘ais’ eu gemi, alguns de dor, outros de prazer até que Sílvio bradou um ‘ahhhh’, quando sentiu que seu pau entrara todo em mim.
      -- Bombou com força até me machucando um pouco, mas não reclamei pois sei que os homens adoram comer o cuzinho de uma mulher. Sua mão procurou meu grelo e o acariciou deixando-me em delírio com o pau no cu e aquela carícia extasiante. Sílvio bombou com cada vez mais força, procurei mexer a bunda para agradá-lo e ao rebolar ele não aguentou e gritou que iria gozar. Gozamos juntos completando essa foda maravilhosa.
      -- Sílvio recusou usar sua bermuda dizendo que não queria provocar ciúmes na esposa gordinha, calçou os tênis, colocou o boné, disse onde tinham apartamento (ali mesmo em Pitangueiras, não muito distante do nosso) e foi embora. Coloquei a tanguinha e esta bata de novo para você ver como eu estava vestida e para a tanguinha ficar com um pouco da porra que escorreu da minha buceta.
Júlia terminou sua narrativa, tirou sua tanguinha e me deu a peça branca para provar que não mentira. Estava mesmo melada. Disse a ela que guardaria como troféu, que estava feliz como nunca com o que aconteceu. Exclamei: “Bendita chuva que me fez corno!” Meti meu pau na buceta melada de Júlia e gozei como só um corno é capaz de gozar. Júlia dizia: “Me come, meu marido corno, me come meu corno, me come...”
Perguntei a ela se havia pegado o telefone de Sílvio e Júlia me disse que marcaram um encontro no dia seguinte pela manhã para conversarem um pouco uma vez que não tiveram oportunidade de conversar devido ao temporal e às trepadas. Claro que tudo mudou em nossa vida, Júlia agora com um amante e eu corno como há tanto tempo desejei ser.

Comentarios

MuitoBom

Por:Paulogosto2 em 09/11/2019 09:33

Nossa que tesão para conhecer sua esposa sou de São Paulo capital

Por:Leandro2018 em 09/11/2019 05:02

Ótimo conto. Muito bom poder conhecer uma coroa cheia de desejos e vontades. Faço curso de massoterapia e realizo por prazer massagem sensual e relaxante em mulher 100% Free.

Por:massagistasampa em 10/11/2019 10:35
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Ficha do conto
foto avatar usuario Giltozzi
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17365
Votos: 4
Categoria: Cornos-Cuckold
Publicado em: 09/11/2019

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